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- ‘Os dias das quebras de recordes acabaram’, afirma artigo ilustrado por emergentes atolados na lama
O GLOBO (EMAIL)
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RIO - O freio no ritmo de crescimento dos países emergentes ganhou destaque na revista britânica “The Economist”. A última edição da influente publicação representa os Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) como velocistas atolados em uma pista de lama, sob o título “A grande desaceleração”. A revista já havia recorrido à metáfora antes, em artigo publicado há um ano, quando afirmava que os Brics estavam “ofegando”.
A “Economist” destaca o crescimento mais morno da China. Ao contrário do boom dos últimos anos, o gigante asiático deixou de crescer dois dígitos e tem como meta oficial chegar aos 7,5% em 2013, o que, segundo a revista, conseguirá “se tiver sorte”. A matéria destaca que, coletivamente, as economias emergentes podem alcançar um crescimento de 5%, o mais fraco em uma década, com exceção do 2009, que sucedeu à crise global.
Referindo-se principalmente à China, a publicação aponta que o governo tem força fiscal para absorver perdas e estimular a economia, se necessário, mas, segundo a reportagem, ‘os dias de quebras de recordes acabaram’. E, com o crescimento mais moderado do país, os outros emergentes também devem sofrer as consequências: a matéria lembra que o aumento do crescimento da Rússia, por exemplo, foi puxado pela onda de preços da energia conduzidos pelo crescimento chinês.
Protestos mostram insatisfação da classe média
No caso do Brasil, a reportagem afirma que o país saiu na frente ao basear o crescimento em comodities e consumo interno. No entanto, prevê um desafio, diante do quadro de inflação persistente e crescimento fraco. A revista também destacou as manifestações no país, que é representado pelo corredor mais afundado na pista de lama, à frente apenas da Índia.
“A Índia tem a demografia ao seu lado, mas ambos, Índia e Brasil, precisam recuperar o cuidado reformista, ou desapontarão as emergentes classes médias que recentemente tomaram as ruas em Delhi e São Paulo”, diz o texto, que já foi publicado no site da revista.
Para a “Economist”, o mundo precisa ficar atento aos sinais dos emergentes, que podem impactar outras economias, no longo prazo.
“Ao longo dos próximos dez anos, as economias emergentes vão continuar crescendo, porém mais gradualmente. O efeito imediado dessa desaceleração deve ser contornável. Mas os impactos em longo prazo na economia mundla serão profundos”, analisa a revista.
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