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- Em outros cenários, distância entre Dilma e adversários caiu e aponta para segundo turno
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A pesquisa que ouviu mais de 4 mil pessoas em 196 cidades, mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sofre uma queda muito menor de popularidade do que Dilma, e venceria no primeiro turno, num cenário contra Marina, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Lula, que tinha 55% das intenções de voto no início de junho (antes dos protestos), tem 46%; seguido por Marina e Aécio.
Mesmo negando ser candidato, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, viu suas intenções de voto dobrarem do início de junho para cá: contra Dilma, Barbosa passou de 8% para 15%; já contra Lula, de 8% para 13% — se Barbosa se candidatasse num cenário contra Lula, o ex-presidente provavelmente disputaria um segundo turno. Já Aécio Neves aparece na terceira colocação em todos os cenários, menos se Barbosa disputar a Presidência: os dois ficariam em empate técnico.
Marina Silva, que tenta viabilizar o seu partido Rede Sustentabilidade, foi a que mais subiu nos quatro cenários pesquisados pelo Datafolha: entre sete pontos (com Dilma e sem Barbosa) e dois (com Lula e com Barbosa). Aécio Neves cresce entre três pontos (com Dilma) e um (com Lula).
O número de eleitores sem candidato também cresceu. No cenário atualmente mais provável, com Dilma, Marina, Aécio e Campos, o número dos que votariam em branco, nulo ou que ainda não sabem em quem votar passou de 12% para 24% — o que, segundo analistas, reflete a insatisfação com a classe política exposta nas manifestações.
Na pesquisa espontânea, quando os pesquisadores não apresentam nenhum nome, o percentual dos que votariam em Dilma Rousseff caiu de 27% para 16% agora; seguida por Lula com 6% e por Aécio, com 4%. Barbosa, que não havia aparecido na pesquisa anterior, surge agora com 2%. O ex-governador José Serra (PSDB) dobrou seu percentual, de 1% para 2%.
Na pesquisa espontânea, 55% dos eleitores ainda se dizem indecisos. Votos em branco e nulos passam de 5% para 9%. Ou seja, 64%, se indagados espontaneamente, não apontam nenhum candidato.
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Dilma tem 30% das intenções de voto e enfrentaria 2º turno, diz Datafolha
Assim como popularidade, intenção de voto da petista cai após
protestos.
Presidente perdeu 21 pontos percentuais em três
semanas.
A presidente Dilma Rousseff perdeu apoio dos eleitores, em meio
a protestos que acontecem nas principais cidades do país, e, se as eleições
presidenciais fossem hoje, ela teria provavelmente de enfrentar o segundo turno,
segundo nova pesquisa Datafolha, publicada na edição deste domingo (30) do
jornal "Folha de S.Paulo".
Dilma teria hoje 30% das intenções de votos para a disputa
presidencial de 2014, em um cenário de disputa que inclui Marina Silva (Rede),
Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Nesta simulação, a petista tinha 51%
das intenções de voto na pesquisa anterior, realizada nos dias 6 e 7 deste mês.
Ou seja, a presidente perdeu 21 pontos em três semanas.
Em segundo lugar aparece Marina Silva, que subiu de 16% para
23%. Aécio foi de 14% para 17%. Campos oscilou de 6% para 7%. Os três
adversários juntos pularam de 36% para 47%.
O número de eleitores que dizem não saber quem escolher ou que
afirmam votar em branco, nulo ou nenhum subiu de 12% para 24%.
A pesquisa foi realizada na quinta (27) e sexta (28) com 4.717
pessoas, em 196 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais
ou para menos.
Cenários com Barbosa e Lula
O Datafolha também inclui Joaquim Barbosa nas simulações. Em seu
melhor cenário, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) aparece com 15%
das intenções de voto, empatado com Aécio e atrás de Marina (18%) e Dilma (29%).
Campos pontua 5%.
No cenário com Lula sendo o candidato do PT, ele poderia vencer
no primeiro turno, segundo o Datafolha, apesar de também ter caído. Na simulação
em que a disputa inclui Marina, Barbosa, Aécio e Campos, Lula teria 45% e os
quatro adversários somariam 43%, ficando empatados tecnicamente com o
ex-presidente.
Em outro cenário, sem Barbosa na disputa, Lula tem 46% das
intenções contra 37% de Marina, Aécio e Campos somados, o que apontaria para uma
vitória no primeiro turno.
Aprovação da gestão Dilma cai
Pesquisa divulgada pelo Datafolha neste sábado (29)
mostra que a aprovação do governo Dilma caiu para 30%. O número de eleitores que
consideram o governo bom ou ótimo caiu 27 pontos percentuais desde o início dos
protestos no país. Há três semanas, a aprovação era de 57%. De acordo com o
instituto, é a maior queda de popularidade registrada desde o início da gestão
Dilma.
É a segunda vez desde que a presidente assumiu o cargo, em
2011, que sua avaliação cai acima da margem de erro da pesquisa. Em março, o
índice de aprovação do governo atingiu 65%.
O percentual de pessoas que consideram a gestão Dilma ruim ou péssima passou de 9% para 25%, segundo a pesquisa. A nota média da presidente, numa escala de 0 a 10, caiu de 7,1 para 5,8.
O percentual de pessoas que consideram a gestão Dilma ruim ou péssima passou de 9% para 25%, segundo a pesquisa. A nota média da presidente, numa escala de 0 a 10, caiu de 7,1 para 5,8.
Os entrevistados pelo Instituto Datafolha também avaliaram o
desempenho da presidente em relação aos protestos. O levantamento apontou que,
para 32%, a postura de Dilma foi ótima ou boa. Outros 38% julgaram como regular
e 26% avaliaram como ruim ou péssima.
Diante das manifestações em centenas de cidades brasileiras, a
presidente Dilma
Rousseff fez um pronunciamento na TV no dia 21 de junho e propôs aos 27
governadores e aos 26 prefeitos de capitais convidados por ela para reunião no
Palácio do Planalto, no dia 24, a
adoção de cinco pactos nacionais: por responsabilidade fiscal, reforma
política, saúde, transporte, e educação.
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