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- Entrevista exclusiva
- Enviado por Míriam Leitão -
- 07.02.2013|10h40m
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, admitiu numa conversa comigo que a inflação de janeiro veio alta, acima das expectativas, e que está pressionada.
"A inflação nos preocupa no curto prazo, está mostrando uma resiliência forte, mas não é o caso de descontrole inflacionário. No entanto, a nossa expectativa é de que ela continue pressionada neste primeiro semestre, ficando em 6% em 12 meses", disse Tombini.
Perguntei a ele se há risco de estouro do teto da meta (6,5%) no primeiro semestre. Ele falou que a maior parte das previsões indica que não, mas que "ficaremos atentos".
Perguntei também se era o caso de fazer uma alteração na política monetária. Tombini repetiu que o BC está atento à inflação.
Segundo ele, o tranquilizador em relação à inflação deste ano é que no segundo semestre o IPCA em 12 meses deve ficar menor. No mês de janeiro, a explicação é que o cigarro teve alta de mais de 10%, e os alimentos permanecem pressionados.
"Em fevereiro, a inflação deve ficar metade da de janeiro, apesar do combustível e da educação, por conta do efeito da queda da energia".
Ele disse que no segundo semestre o IPCA deve ficar menor por três motivos:
"No ano passado, os serviços ficaram altos, por causa do salário mínimo. Em 2013, não tem esse efeito. Segundo motivo: o câmbio no ano passado teve desvalorização do vale ao pico de 20%, 9% nominal. Não há expectativa de que algo nessa magnitude aconteça com o câmbio em 2013. O terceiro motivo: o Brasil deve colher uma super safra. Em 2012, o preço do alimento ficou alto devido à seca nos EUA; houve um choque de preços, não se espera isso".
Ele espera que a inflação caia ao longo do ano e que em 2013 o IPCA de janeiro tenha sido o maior do ano.
- A expectativa do BC é de que a inflação em 2013 seja menor do que a de 2012, porém a situação não é confortável e, por ora, o BC está avaliando tudo".
Em janeiro, a inflação acelerou para 0,86%, a maior para o mês em 10 anos, como mostra matéria do site do Globo.
Em 12 meses, o índice oficial de preços acumula alta de 6,15%, voltando ao mesmo nível observado em janeiro do ano passado (6,22%) e mais perto do teto da meta. Em entrevista à colunista Miriam Leitão, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou que a situação da inflação não é confortável.
Os alimentos aceleraram com força, passando de 1,03%, em dezembro, para 1,99%, em janeiro. Sozinhos, tiveram um impacto de 0,48 ponto percentual no índice. Com efeito de chuvas e problemas climáticos, os produtos in natura tiveram forte variação de preços: tomate (26,15%), batata-inglesa (20,58%), cebola (14,25%). Os cigarros, que tiveram aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), subiram 10,11% e representaram o principal impacto individual: 0,09 ponto percentual do IPCA.
—A inflação foi mais espalhada em janeiro. No caso de alimentos, a alta foi generalizada devido a problemas climáticos que afetaram algumas lavouras, chuvas e a continuidade de uma alta que vinha de dezembro. Existe também a questão da demanda, a Classe C comendo mais propicia que os reajustes serem repassados inclusive na refeição fora, no lanche — afirmou Eulina.
A inflação só não veio maior por conta da deflação observada em alguns grupos como vestuário, em função de liquidações de coleções, e do impacto da queda das tarifas elétricas. As contas de energia elétrica ficaram 3,91% mais baratas, em função da redução de 18% no valor das tarifas em vigor a partir de 24 de janeiro. Foi o maior impacto negativo para o IPCA: -13 ponto percentual.
— Dentro do grupo habitação, o mais importante foi a energia elétrica, que tem um peso grande nos orçamentos das famílias e foi decisivo para conter o índice no mês — afirmou.
De acordo com a economista-chefe da Rosenberg & Associados, Thaís Marzola Zara, a inflação foi dispersada por quase três quartos dos produtos. Ela calcula que caso os reajustes de ônibus urbano no Rio e em São Paulo não tivessem sido postergados, o IPCA em janeiro ultrapassaria a casa de 1%.
—(O reajuste) Foi postergado, mas em algum momento vamos sentir isso. Pelas nossas contas, pode ser que quando acontecer, leve a taxa em 12 meses a encostar na meta — afirma.
Já a recomposição do IPI para automóveis fez com que o item automóvel novo ficasse 1,41% mais caro, representando o terceiro item de maior impacto individual no mês. O grupo transportes ficou estável, com alta de 0,75% em janeiro. As passagens aéreas, por outro lado, desaceleraram de 17,12% em dezembro para 5,15% em janeiro.
O economista-chefe Luis Otavio de Souza Leal calcula em relatório, que caso não tivéssemos a entrada em vigor da queda nas contas de luz, a inflação teria atingido 0,99%. “Um dos destaques no grupo artigos de residência foi a variação de 1,48% nos aparelhos eletrônicos, mostrando que o setor não esperou o fim do IPI para reajustar os seus preços (refrigerador com 2,89% de alta)”, afirma em relatório.
Os serviços desaceleraram de 0,98%, em dezembro, para 0,92%, em janeiro. Os artigos de residência avançaram 1,15%, bem acima dos 0,27% verificados em dezembro. Segundo Eulina, a expectativa do fim da redução do IPI sobre eletrodomésticos e móveis fez com que os preços desses produtos acelerassem em janeiro. Os eletrodomésticos subiram 1,59%, TV e som 1,33%, e mobiliário, 0,96%.
O grupo saúde e cuidados pessoais também apresentou aceleração de preços. A taxa passou de 0,40% em dezembro para 0,73%, em janeiro, com avanço de serviços médicos e dentários, serviços laboratoriais e artigos de higiene pessoal.
Pressões para fevereiro
Para fevereiro, Eulina explica que as pressões inflacionárias deverão partir do reajuste da gasolina, os preços das mensalidades escolares que ainda não foram captadas, a taxa de água e esgoto em Porto Alegre, o reajuste de ônibus urbano em Recife e o preço de cigarro que ainda deve guardar um resíduo.
Por outro lado, diz Eulina, existem ainda três quartos da redução das tarifas de energia elétrica que deverão puxar para baixo o índice oficial da inflação.
A meta oficial de inflação estabelecida pelo governo é de 4,5% ao ano, com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Em 2012, a inflação ficou em 5,84%, acima do centro da meta pelo 3º ano consecutivo apesar do fraco crescimento da economia.
O resultado do IPCA de janeiro veio um pouco abaixo do IPCA-15, considerado sua prévia, que havia registrado no mês, segundo o IBGE, alta de 0,88%.
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