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- NFC, testado em projetos-piloto no país, pode mudar pagamentos e conexão entre gadgets
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- André Machado (Email)
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No Brasil, a tecnologia ainda demora para decolar, já que o investimento em infraestrutura é grande. Há alguns smartphones aqui com a tecnologia, como o Galaxy S III, da Samsung, o Xperia S, da Sony e o Motorola Razr i, mas ainda é preciso ganhar escala, e inicialmente eles são usados em conjunto com smart tags (etiquetas inteligentes).
— Essas smart tags NFC podem ser programadas para automatizar funções no smartphone — explica Joe Takata, gerente de Produto da Sony Mobile Brasil e América do Sul. — Por exemplo, ao entrar em casa e tocar numa delas com o celular, uma pessoa pode enviar automaticamente um SMS ao cônjuge dizendo que chegou bem.
Investimento pesado é necessário
Entretanto, quando se trata de ter um projeto maior baseado no recurso, há barreiras, como lembra Jorge Monteiro, diretor-executivo da Superfones, empresa de serviços de mobilidade.
— Comecei a trabalhar há um ano num projeto para instalar o NFC em catracas de ônibus e metrô, mas faltou investimento para integrar as catracas com a solução tecnológica — conta Monteiro. — Ainda não havia disposição no mercado para esse investimento; além disso, naquele momento, havia carência de celulares com o recurso.
Esse quadro, segundo o especialista, mantém-se relativamente inalterado hoje, com três ou quatro aparelhos munidos de NFC, e ele vaticina que será preciso um esforço de infraestrutura para que a tecnologia seja de fato implementada no país.
— Porque não se trata só do celular, mas da outra ponta, os meios de pagamento, máquinas em pontos de venda e bancos, bandeiras de cartão de crédito etc.
Mesmo com essas dificuldades, neste início de ano iniciativas decolam unindo bancos e operadoras em projetos-piloto para verificar a viabilidade do NFC. A TIM saiu na frente, anunciando recentemente parceria com o banco Itaú, a MasterCard, a Redecard e a Gemalto, usando 50 smartphones Galaxy S III com a tecnologia (batizada de Mobile PayPass) para uso em cem restaurantes credenciados na Barra da Tijuca, no Rio, e em Jabaquara, em São Paulo.
— Esse é um movimento natural de convergência entre os serviços bancários e de telecom, afinal se você observar o chip de seu cartão de crédito, perceberá que ele é igual ao chip no cartão SIM do celular — diz Carlos Roseiro, diretor de Serviços Financeiros da TIM Brasil. — E os fornecedores são os mesmos. Então, juntar a possibilidade de pagamento ao chip do celular permitirá ao usuário sair de casa sem carregar nenhum cartão de plástico.
Segundo Roseiro, o teste do NFC será feito a partir deste mês por funcionários da operadora, usando SIM cards do TIM ItaúCard nos estabelecimentos citados. E no futuro, diz ele, o usuário, ao solicitar seu cartão de crédito à administradora, não mais receberá um cartão propriamente dito, físico, mas os dados de identificação pelo ar, pela própria rede da operadora.
— Em princípio, pensamos em tornar a operação comercial no fim do ano — diz Roseiro. — Mas creio que o NFC vai começar a ganhar escala mesmo a partir de 2014.
O modelo de negócio preconizado para o NFC é o de que o cliente da operadora não pagará nada pelo serviço, apenas a anuidade do cartão de crédito virtual (como se fosse um físico). De acordo com o executivo, operadora e administradora de cartão se entenderiam entre si sobre custos do serviço.
Em moldes semelhantes, a Vivo anunciou, em parceria com o Bradesco, um projeto para pagamentos via NFC usando o aplicativo Carteira Vivo, que cria um cartão de crédito virtual. Funcionários de ambas as empresas começarão a testar este mês o serviço, aproveitando a tecnologia disponível em 300 mil estabelecimentos que usam a rede de máquinas da Cielo. Segundo Maurício Romão, diretor de Produtos e Serviços da Telefônica/Vivo, os aparelhos usados no projeto também serão os Galaxys S III da Samsung.
— Acreditamos que o NFC tem chance de começar a se massificar a partir deste ano — diz Romão. — As empresas estão se mexendo nesse sentido, mas de fato é um investimento de infraestrutura que exige milhões de reais de vários lados. Porque se precisa do SIM card especial, com a tecnologia embutida; do aparelho celular habilitado; da máquina leitora do lojista pronta para a tecnologia; e de duas plataformas de gestão do sistema, na operadora e no banco/administradora de cartões, para poder controlar tudo de forma segura.
A Claro também se prepara para uma parceria NFC com o Bradesco, anunciada no fim do ano passado, e que deverá estar disponível para os clientes da operadora até o terceiro trimestre.
Já a Oi mantém sua aposta nos pagamentos móveis via SMS, enquanto estuda o NFC. “O Cartão de Crédito [virtual] Oi utiliza a solução da Paggo. As transações são realizadas via mensagem de texto. As mensagens são criptografadas e não ficam armazenadas nem na máquina do lojista, nem no celular do cliente”, disse a empresa em comunicado. Segundo ela, um milhão de lojistas com máquinas Cielo usam esse sistema via mensagens, mas o NFC não está descartado. “A Oi realiza testes com NFC e entende que o NFC é um complemento a outras formas de pagamento com celular”.
Comunicação entre diferentes aparelhos
Maurício Romão, da Vivo, diz que, ao longo deste ano, provavelmente à exceção da Apple, outros fabricantes de smartphones lançarão modelos com NFC no país, o que ajudará a moldar o ambiente para a tecnologia. Um deles vai ser o Xperia ZQ, da Sony, que chega no segundo trimestre e que, à moda de seu predecessor S, trará o NFC. Televisores e outros aparelhos com a tecnologia devem aportar ainda este ano.
— Ampliamos a tecnologia para todo nosso portfólio este ano — diz Joe Takata, da Sony. — Mostramos na CES, em Las Vegas, TVs e aparelhos de som que podem se comunicar com o smartphone, via NFC, por meio do toque, intercambiando conteúdos. É mais simples que configurar um Wi-Fi ou Bluetooth.
Eduardo Tude, sócio-diretor da consultoria Teleco, diz que o NFC é uma tecnologia amadurecida e pronta para crescer no mundo.
— A GSM Association tem feito grandes esforços para fomentá-la. No Brasil, uma regulamentação adequada ajudaria a tecnologia a se fincar com mais força no país, com a criação de um ecossistema e maior interação operacional — afirma Tude.
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