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Pesquisa Focus, do Banco Central, mostra expansão do PIB em 2012 em queda, de 3,20% para 3,09%
21 de maio de 2012 | 9h 02
Fernando Nakagawa, da Agência Estado
BRASÍLIA - Analistas reduziram pela segunda semana seguida a estimativa de crescimento da economia brasileira em 2012. De acordo com a pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central (BC), a mediana das projeções para a expansão da economia em 2012 caiu de 3,20% para 3,09%. Para o ano que vem, no entanto, a aposta foi em sentido contrário e aumentou de 4,30% para 4,50%. Um mês antes, as estimativas eram de expansão de 3,21% neste ano e de 4,25% em 2013.
A mesma pesquisa, a projeção para o crescimento da indústria em 2012 teve expressiva deterioração e caiu de 1,94% para 1,58%. Para 2013, a mediana das estimativas para a expansão industrial apresentou melhora e aumentou de 3,95% para 4,20%. Um mês antes, a pesquisa apontava expectativa de crescimento de 2,02% neste ano e de 4% em 2013.
Inflação
O mercado financeiro aumentou a previsão de alta do IPCA em 2013 de 5,53% para 5,60%. Com o movimento, o número gerado pelos analistas se distancia do previsto há um mês, quando o mercado trabalhava com 5,50% de alta.
Para 2012, no entanto, a mediana das expectativas para o IPCA foi no sentido contrário e caiu ligeiramente, de 5,22% para 5,21%. Apesar do leve recuo, o número esperado é maior que o projetado há um mês, quando a expectativa de inflação era de 5,8%. No regime de metas de inflação, o BC deve trabalhar para entregar um IPCA de 4,50%, com um intervalo de tolerância de 2 pontos porcentuais para cima ou para baixo. A projeção suavizada para o IPCA nos próximos 12 meses também caiu ligeiramente, de 5,53% para 5,51%, ante 5,47% previstos há quatro semanas.
Entre todos os analistas ouvidos pelo BC, a mediana das estimativas para o IPCA em maio de 2012 manteve-se em 0,48%, acima do 0,47% estimado há quatro semanas. Para junho, a expectativa do mercado para a alta da inflação seguiu em 0,28% pela sétima pesquisa consecutiva.
Selic
O mercado financeiro diminuiu a previsão para o patamar do juro básico da economia no fim do próximo ano. A mediana das projeções para o juro básico da economia no fim de 2013 caiu pela segunda vez seguida e passou de 9,75% ao ano para 9,50% ao ano. Um mês atrás, o número estava em 10%.
Com a redução dessa expectativa, o mercado passa a prever, por consequência, menor elevação da Selic no decorrer do próximo ano. Se na semana passada a pesquisa Focus revelava expectativa de alta de 1,75 ponto no próximo ano, agora o levantamento indica alta de 1,50 ponto.
Para 2012, nada mudou na pesquisa Focus e o mercado segue com a expectativa de redução do juro dos atuais 9% para 8%. Para a reunião que ocorre no fim de maio, analistas mantiveram a previsão de corte de 0,50 ponto porcentual, o que levaria a taxa para 8,5% ao ano já neste mês, novo mínimo histórico.
Conta corrente
O mercado financeiro reduziu novamente a previsão de déficit em transações correntes neste ano. A mediana das expectativas de saldo negativo na conta corrente em 2012 caiu de US$ 68,2 bilhões para US$ 68 bilhões. Há um mês, a expectativa era de US$ 69 bilhões.
Para 2013, a previsão de déficit nas contas externas foi na mesma tendência e recuou de US$ 73,5 bilhões para US$ 72,14 bilhões. Quatro semanas antes, analistas esperavam déficit em transações correntes de US$ 75 bilhões no próximo ano.
Na mesma pesquisa, economistas elevaram a estimativa de superávit comercial de US$ 19,22 bilhões para US$ 20 bilhões em 2012. Para o próximo ano, a expectativa de saldo comercial aumentou pela terceira semana seguida, de US$ 14,9 bilhões para US$ 15 bilhões. Há um mês, as estimativas estavam em US$ 19,2 bilhões e US$ 14,7 bilhões, respectivamente, para cada um dos dois anos.
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Inflação
O mercado financeiro aumentou a previsão de alta do IPCA em 2013 de 5,53% para 5,60%. Com o movimento, o número gerado pelos analistas se distancia do previsto há um mês, quando o mercado trabalhava com 5,50% de alta.
Para 2012, no entanto, a mediana das expectativas para o IPCA foi no sentido contrário e caiu ligeiramente, de 5,22% para 5,21%. Apesar do leve recuo, o número esperado é maior que o projetado há um mês, quando a expectativa de inflação era de 5,8%. No regime de metas de inflação, o BC deve trabalhar para entregar um IPCA de 4,50%, com um intervalo de tolerância de 2 pontos porcentuais para cima ou para baixo. A projeção suavizada para o IPCA nos próximos 12 meses também caiu ligeiramente, de 5,53% para 5,51%, ante 5,47% previstos há quatro semanas.
Entre todos os analistas ouvidos pelo BC, a mediana das estimativas para o IPCA em maio de 2012 manteve-se em 0,48%, acima do 0,47% estimado há quatro semanas. Para junho, a expectativa do mercado para a alta da inflação seguiu em 0,28% pela sétima pesquisa consecutiva.
Selic
O mercado financeiro diminuiu a previsão para o patamar do juro básico da economia no fim do próximo ano. A mediana das projeções para o juro básico da economia no fim de 2013 caiu pela segunda vez seguida e passou de 9,75% ao ano para 9,50% ao ano. Um mês atrás, o número estava em 10%.
Com a redução dessa expectativa, o mercado passa a prever, por consequência, menor elevação da Selic no decorrer do próximo ano. Se na semana passada a pesquisa Focus revelava expectativa de alta de 1,75 ponto no próximo ano, agora o levantamento indica alta de 1,50 ponto.
Para 2012, nada mudou na pesquisa Focus e o mercado segue com a expectativa de redução do juro dos atuais 9% para 8%. Para a reunião que ocorre no fim de maio, analistas mantiveram a previsão de corte de 0,50 ponto porcentual, o que levaria a taxa para 8,5% ao ano já neste mês, novo mínimo histórico.
Conta corrente
O mercado financeiro reduziu novamente a previsão de déficit em transações correntes neste ano. A mediana das expectativas de saldo negativo na conta corrente em 2012 caiu de US$ 68,2 bilhões para US$ 68 bilhões. Há um mês, a expectativa era de US$ 69 bilhões.
Para 2013, a previsão de déficit nas contas externas foi na mesma tendência e recuou de US$ 73,5 bilhões para US$ 72,14 bilhões. Quatro semanas antes, analistas esperavam déficit em transações correntes de US$ 75 bilhões no próximo ano.
Na mesma pesquisa, economistas elevaram a estimativa de superávit comercial de US$ 19,22 bilhões para US$ 20 bilhões em 2012. Para o próximo ano, a expectativa de saldo comercial aumentou pela terceira semana seguida, de US$ 14,9 bilhões para US$ 15 bilhões. Há um mês, as estimativas estavam em US$ 19,2 bilhões e US$ 14,7 bilhões, respectivamente, para cada um dos dois anos.
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