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domingo, 25 de dezembro de 2011

Social commerce representará de 10% a 15% do consumo mundial

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Consultoria diz que, em 5 anos, proporção será atingida, especialmente pelo Facebook


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Internauta confere promoções da "Cyber Monday" em um site Foto: Stan Honda / AFP


Internauta confere promoções da "Cyber Monday" em um site Stan Honda / AFP

||/|$-:-$|\|| RIO - Tudo conspira para o social commerce. Primeiro, as compras on-line só crescem. Só entre novembro e o início de dezembro, com a Black Friday e a Black Monday, elas geraram US$ 24,6 bilhões nos Estados Unidos, segundo a consultoria comScore — US$ 3 bilhões a mais que no mesmo período em 2010. E, de acordo com a consultoria IDC, nos próximos cinco anos, entre 10% e 15% do consumo mundial será feito nas redes sociais, especialmente o Facebook (agora com mais de 800 milhões de usuários). E projeções da consultoria americana Booz & Co. dizem que o social commerce vai faturar internacionalmente cerca de US$ 5 bilhões este ano e passar de US$ 30 bilhões em 2015. Segundo Tatiana Albuquerque, cofundadora da E-Like, desenvolvedora do aplicativo Meu Shopping, na rede de Mark Zuckerberg, se os internautas americanos já gastam mais de 30% de sua navegação no Facebook, dentro da rede a maior parte do tempo de um usuário (27%) é passado em seu próprio mural — daí a importância de as empresas aproveitarem esse espaço adequadamente do ponto de vista das compras on-line. O que nem todo mundo faz — até porque as compras sociais via web ainda são um fenômeno recente.


— Veja bem, pesquisas nos Estados Unidos mostram que há entre 40 e 150 vezes mais chances de um usuário do Facebook consumir diretamente dentro de seu mural do que indo para um site de comércio eletrônico — diz Tatiana. — É também por esse motivo que não é o caso de simplesmente transpor uma loja de e-commerce para a rede social, já que a experiência de compra é diferente.


Para Daniel Deivisson, um dos sócios-diretores da plataforma de f-commerce Bee Social, lançada no Facebook recentemente (com um investimento de R$ 3 milhões), a diferença está na interação de fato do usuário com outros internautas.


— Diferentemente do comércio eletrônico tradicional, em que a compra é individual, e também das compras coletivas, em que se trata de comprar no atacado para obter descontos, uma ferramenta de social commerce investe na interação do consumidor com seus amigos, parentes, colegas e conhecidos — afirma Deivisson. — As iniciativas devem utilizar as novas possibilidades de interface dentro do Facebook (valendo-se da plataforma Open Graph, lançada no último encontro de desenvolvedores para a rede social, o F8) para criar novos botões e formas de fomento do consumo entre os usuários.


Um exemplo é a linha do tempo criada pela Bee Social sobre as ações do cliente na plataforma de social commerce, criando um "buzz" sobre as transações. Segundo João Monteiro, desenvolvedor da ferramenta, foram criadas várias funções para facilitar esse novo jeito de comprar.


Análise de dados avançada nas redes
Já o Meu Shopping conta com ferramentas como o E-Gift, presente em dinheiro que um usuário pode enviar a um amigo do Facebook para gastar numa loja. O botão "Curtir" ganhou variações como o "Quero" (no Meu Shopping, que pode servir de base para uma lista de produtos desejados acoplada ao perfil do usuário), o "Conferiu" e o "Comprou" (no BeeSocial, que atestam a visita de um usuário à página de uma oferta e listam o que ele adquiriu em suas compras).


— Outra funcionalidade interessante que agregamos é a chance de comparar dois produtos e jogar essa mensagem no mural para os amigos compararem. Por exemplo, uma TV LCD Samsung ou LG? É algo que já havia no e-commerce, mas que ganha viés social — explica João Monteiro, desenvolvedor do BeeSocial.
Flávio Berman, diretor da E-Like, diz que um dos mandamentos do social commerce é não enxergar o usuário apenas como um cliente, já que, no Facebook, ele aprendeu a "curtir" marcas além de posts.


— A marca deve oferecer tratamento especial para seus fãs. Como o próprio nome já diz, eles não são apenas interessados na sua marca, por isso devem ser recompensados, e o boca a boca, estimulado — diz.
Tatiana Albuquerque acrescenta que é preciso acompanhar cada movimento dos fãs dentro da loja virtual no Facebook ou outra rede.


— É preciso ouvi-los, ficar atento ao que eles estão dizendo sobre a marca e seus produtos — explica. — O que eles estão curtindo na sua loja? Antes de tudo, é preciso entender às necessidades deles e usar isso a favor da marca.


Tradicionalmente, o e-commerce procura colecionar informações sobre as preferências de seus consumidores. Mas nas redes sociais isso pode ser feito de maneira muito mais eficaz.
— O chamado data mining (garimpagem de dados, e sua análise) é enriquecido no social commerce — diz João Ricardo Matta, presidente do BeeSocial. — Você tem o perfil do usuário, dados dos amigos, e com isso pode aperfeiçoar bem a experiência de compra.


Isso, naturalmente, respeitando a privacidade do usuário. Esse é o lado espinhoso da coisa — já que os shoppings sociais são aplicativos e todo aplicativo no Facebook precisa de permissões dos usuários para funcionar, como acesso aos amigos, autorização para publicar posts em seu nome etc. Tatiana concorda que às vezes a batelada de permissões exigidas pode assustar um pouco.


— Mas, para uma integração completa ao processo, com todas as funções operantes, é preciso autorizar, do contrário a experiência não fica completa — pondera.


A maioria das iniciativas de e-commerce procura explorar as funções do Facebook, a maior rede social do mundo. Mas há quem aposte num esquema bem diferente. É o caso da eiBOW, empresa que desenvolveu uma rede social própria voltada para trocar experiências sobre compras. Diferentemente dos shoppings de social commerce no Facebook, a eiBOW não inclui o processo de compra dentro de seu ambiente, mas indica os links de lojas parceiras para a aquisição final dos produtos.


— Nosso ambiente funciona como um ponto de troca de opiniões sobre produtos entre os usuários — explica Guilherme Bastian, um dos sócios-diretores do site. — Tanto que, logo que se inscreve, o usuário passa por telas que o instam a definir sua personalidade e seus gostos pessoais, além de mencionar seu ramo de trabalho.


Além dessas telas, que já induzem a uma personalização das ofertas que posteriormente aparecerão no perfil do usuário, a eiBOW tem funcionalidades como Favoritos, onde se pode listar as ofertas desejadas; Rejeitados, em que o usuário descarta determinados produtos apresentados pelo site, o que melhora a inteligência da ferramenta ao sugerir novas opções; e Vamos Combinar, onde é possível combinar virtualmente com alguns amigos que itens mais têm a ver com você ou outros contatos.

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