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sábado, 27 de setembro de 2025

China apresenta novo porta-aviões com sistema de lançamento de caças

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Apenas os Estados Unidos possuem a mesma tecnologia
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Da CNN
27/09/25 às 04:50 | Atualizado 27/09/25 às 08:08
Postado em 27 de Setembro de 2.025 às 08h25m
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O caça furtivo de quinta geração da China, o J-35
O caça furtivo de quinta geração da China, o J-35  • Reuters

O mais novo e mais avançado porta-aviões da China utilizou seu novo sistema de catapulta eletromagnética para lançar com sucesso três tipos de aeronaves, segundo a mídia estatal chinesa, que divulgou as imagens dos lançamentos pela primeira vez para marcar essa conquista tecnológica.

Nas imagens divulgadas na segunda-feira (22) pela emissora estatal CCTV, o caça furtivo de quinta geração J-35, o caça de geração 4,5 J-15T e a aeronave de alerta e controle KJ-600 foram vistos decolando do porta-aviões Fujian utilizando seu avançado sistema de lançamento, também conhecido como EMALS.

A mídia estatal saudou os testes como mais uma conquista no desenvolvimento dos porta-aviões da China e um marcono avanço da transformação naval do país.

O único outro porta-aviões no mundo que possui o sistema EMALS é o mais novo da Marinha dos EUA, o USS Gerald R Ford, que foi certificado para operações no convés de voo usando o sistema EMALS na primavera de 2022.

O desenvolvimento ocorre enquanto uma delegação do Congresso dos EUA está em Pequim para negociações destinadas a fortalecer intercâmbios bilaterais, incluindo a comunicação militar, na primeira visita desse tipo à China em seis anos.

Os testes bem-sucedidos no Fujian, que incluíram tanto o lançamento por catapulta quanto o pouso com gancho de retenção, indicam que a comissão do navio — quando ele oficialmente entrará para a frota da Marinha do Exército de Libertação Popular (PLAN) — pode estar a poucas semanas de acontecer, segundo o analista Carl Schuster, ex-capitão da Marinha dos EUA.

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Certificações adicionais podem ser esperadas nos próximos meses, com os testes finais sobre a capacidade do Fujian de se integrar à Força Aérea e à Força de Mísseis do Exército de Libertação Popular provavelmente ocorrendo na próxima primavera, disse Schuster.

O sistema EMALS permite que as aeronaves do porta-aviões decolem com cargas maiores de armas e combustível do que aquelas operando nos dois porta-aviões mais antigos da China, o Shandong e o Liaoning, que possuem rampas de decolagem do tipo ski-jump, possibilitando que as aeronaves do Fujian atinjam alvos inimigos a distâncias maiores.

Analistas afirmam que a capacidade do Fujian de lançar aviões de guerra maiores, com cargas maiores de munição e a distâncias maiores, dará ao porta-aviões um alcance de combate superior ao de seus predecessores na frota chinesa, proporcionando à Marinha do Exército de Libertação Popular (PLAN) a chamada capacidade de águas azuis.

Embora o sistema EMALS coloque o Fujian em pé de igualdade com o USS Gerald R Ford da Marinha dos EUA — os 10 porta-aviões mais antigos dos EUA, da classe Nimitz, utilizam catapultas movidas a vapor para lançar aeronaves — o porta-aviões chinês não é movido a energia nuclear, como todos os porta-aviões dos EUA.

A propulsão nuclear dá aos porta-aviões dos EUA a capacidade de permanecer no mar enquanto durarem os suprimentos da tripulação. O Fujian é movido por combustível convencional, o que significa que ele precisa fazer uma parada em porto ou ser abastecido por um navio-tanque no mar para reabastecer.

Comunicação militar

À medida que a China intensifica seu poder naval, também tem agido de forma mais assertiva em águas regionais, desde o Estreito de Taiwan até os mares da China Oriental e do Sul, recebendo críticas frequentes dos EUA, assim como de seus aliados regionais, como Japão e Filipinas.

Na terça-feira (23), o deputado americano Adam Smith, principal democrata do Comitê de Serviços Armados da Câmara e líder da delegação em Pequim, afirmou que a relação militar entre os EUA e a China é de preocupação especial.

“A China é a força militar que mais cresce no mundo e também a potência nuclear que mais se expande. Os EUA possuem o maior exército do mundo e o maior arsenal nuclear. É perigoso não mantermos comunicações regulares sobre nossas capacidades e intenções, para que possamos nos entender e evitar que erros de cálculo e mal-entendidos causem problemas maiores, disse Smith a repórteres em Pequim.

Temos visto isso com nossos navios, nossos aviões, os navios deles, os aviões deles, chegando perigosamente perto uns dos outros. Precisamos ter uma conversa melhor para evitar esses conflitos, disse ele, ao mesmo tempo em que pediu que os EUA e a China intensifiquem o diálogo sobre armas nucleares.

O rápido desenvolvimento da inteligência artificial, drones, cibersegurança e capacidades espaciais só agravou o risco de mal-entendidos, acrescentou ele.

O grupo bipartidário chegou a Pequim no domingo (21) e teve uma série de reuniões com autoridades chinesas, incluindo o premier Li Qiang, o ministro da Defesa Dong Jun e o vice-premier He Lifeng, que lidera as negociações comerciais com os EUA em nome da China.

Em sua reunião na segunda-feira, Smith disse a Dong que os EUA queriam abrir as linhas de comunicação com a China, especialmente em assuntos militares.

Dong pediu aos legisladores americanos que removam fatores disruptivos e restritivos e tomem medidas construtivas e pragmáticas para melhorar as relações militares entre os EUA e a China, segundo a mídia estatal chinesa.

A viagem ocorreu após uma ligação na sexta-feira (19) entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder chinês, Xi Jinping, e é a mais recente de uma série de interações de alto nível entre os dois países antes de uma possível cúpula entre seus líderes.

Após a ligação, Trump disse que se encontrará com Xi na cúpula da APEC, na Coreia do Sul, no próximo mês, e que visitará a China no início do ano que vem. Os líderes também concordaram que Xi visitará os Estados Unidos no momento apropriado, segundo Trump.

Esse conteúdo foi publicado originalmente em

inglês Ver original 

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