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Brasil, China, Japão, México, Rússia e Índia são exceções e devem registrar crescimento. Para o Brasil, a previsão é de 3,3%, com 2,3% previstos para o próximo ano.<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>
g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2023
  
Postado em 05 de outubro de 2023 às 07h10m
#.*Post. - N.\ 10.966*.#
ONU aponta desacelaração do crescimento mundialJá 2024 sugere uma pequena melhora, crescimento de 2,5%, mas somente se a área do euro se recuperar e as maiores economias evitarem choques adversos. O estudo destaca que esse baixo crescimento é um dos menores das últimas quatro décadas, excetuando-se os anos de crise.
Brasil, China, Japão, México, Rússia e Índia são exceções e devem registrar crescimento. A Índia deve ter o maior crescimento, com previsão de 6,6% para este ano. Em relação ao crescimento previsto para este ano no relatório do ano passado, Brasil e Rússia tiveram os melhores resultados.
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Previsão da ONU para o crescimento mundial. — Foto: Reprodução/Jornal da Globo
Para o Brasil, a previsão para 2023 era de 0,9% de crescimento, agora saltou para 3,3%, com 2,3% previstos para o próximo ano. A China, que cresceu 8,4% em 2021, deve crescer significativamente menos, 4,6% este ano.
O relatório expressa preocupação com a área do euro, que caiu de um crescimento de 5,4% em 2021 para apenas 0,4% este ano. Alerta que o aperto monetário na área do euro arrisca empurrar a Europa para uma recessão em 2024.
Para os Estados Unidos, o relatório vê o risco de uma forte desaceleração no segundo semestre de 2023 e um ambiente de incerteza em torno da eleição presidencial do próximo ano.
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Organização das Nações Unidas. — Foto: Reprodução/Jornal da Globo
O relatório destaca a crescente desigualdade econômica e o esmagamento das economias dos países em desenvolvimento sob o peso da dívida externa.
Metade da população mundial, 3,5 bilhões de pessoas, vive em países que gastam mais com o serviço da dívida do que com saúde e educação. Por isso, cresce a dificuldade em atender necessidades críticas como segurança alimentar, proteção social e adaptação climática.
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