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terça-feira, 23 de outubro de 2018

Prévia da inflação oficial fica em 0,58% em outubro, aponta IBGE

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Alta em relação a setembro foi puxada por alimentos e combustíveis. Foi o maior resultado para um mês de outubro desde 2015, quando ficou em 0,66%. 
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Por G1 

Postado em 23 de outubro de 2018 às 13h15m 
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Preços dos combustíveis tiveram alta de 4,74% em outubro, depois de terem recuado 0,19% no mês anterior, informou o IBGE — Foto: Adriana Toffetti/A7 Press/Estadão Conteúdo

O índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é uma prévia da inflação oficial do país, ficou em 0,58% em outubro, informou nesta terça-feira (23) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Prévia da inflação fica em 0,58% em outubro. E eu com isso?

O indicador ficou 0,49 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de setembro, que foi de 0,09%. O resultado veio abaixo da expectativa de analistas do mercado. Pesquisa da Reuters com economistas estimava alta de 0,64 por cento para o período. 
O IBGE destacou que foi o maior resultado para um mês de outubro desde 2015, quando ficou em 0,66%. A variação acumulada no ano foi de 3,83% e, em relação aos últimos doze meses, o índice ficou em 4,53%, acima dos 4,28% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.
 Variação mensal do IPCA-15
Em %
0,110,110,340,340,320,320,350,350,390,390,380,380,10,10,210,210,140,141,111,110,640,640,130,130,090,090,580,58Setembro de 2017Outubro de 2017Novembro de 2017Dezembro de 2017Janeiro de 2018Fevereiro de 2018Março de 2018Abril de 2018maio de 2018junho de 2018julho de 2018agosto de 2018Setembro de 2018Outubro de 201800,250,50,7511,25

Dezembro de 2017
0,35

Fonte: IBGE

Principais resultados do IPCA-15:
  • Índice de outubro de 2018: 0,58%
  • Acumulado no ano: 3,83%
  • Acumulado em 12 meses: 4,53%
A maior influência na alta do indicador na comparação com setembro, segundo o IBGE, partiu dos grupos de alimentação e bebidas e de transportes, que aceleraram, respectivamente, 0,44% e 1,65%. Ambos grupos respondem por cerca de 70% do IPCA-15 do mês.

Alta dos alimentos
Em setembro, o grupo de Alimentação e Bebidas registrou queda de 0,41%. Segundo o IBGE, o que impulsionou a alta em outubro foram os preços da alimentação no domicílio, que avançou 0,52% frente a queda de 0,70% de setembro.

Os principais produtos alimentícios que tiveram alta no período foram tomate (16,76%), frutas (1,90%) e carnes (0,98%). Mantiveram queda os preços da cebola (-8,48%), o leite longa vida (-4,10%) e os ovos (-2,26%).

Combustíveis mais caros
Já o grupo dos Transportes, que apresentou a maior variação entre os grupos em outubro, foi impactado pelos preços dos combustíveis. Em setembro, os combustíveis registraram queda de 0,19%, enquanto neste mês avançaram 4,74%.

O litro da gasolina foi o que apresentou maior impacto individual no índice do mês de outubro. Ele ficou mais caro, em média, 4,57%. Já o litro do etanol subiu, em média, 6,02%.

O IBGE destacou que tanto a gasolina quanto o etanol haviam registrado, no mês anterior, variação negativa de preços: -0,07% e -1,36%, respectivamente. Já o óleo diesel, que em setembro havia subido 2,41%, acelerou em outubro, atingindo 5,71%.

Veja as variações dos grupos pesquisados:

  • Transportes - 1,65%
  • Alimentação e bebidas - 0,44%
  • Habitação - 0,15%
  • Artigos de Residência - 0,49%
  • Vestuário - 0,28%
  • Saúde e cuidados pessoais - 0,66%
  • Despesas pessoais - 0,22%
  • Educação - 0,21%
  • Comunicação - 0,02%

Educação Financeira: quais são os índices de inflação do Brasil 

Resultados regionais
Segundo o IBGE, todas as regiões pesquisadas apresentaram aceleração no nível de preços de setembro para outubro. Dentre as 11 analisadas, cinco tiveram alta superior à média nacional, enquanto outras cinco tiveram variação abaixo do índice nacional.

A região metropolitana de Pernambuco (0,35%) apresentou o menor resultado, em razão da queda de 2,33% registrada na energia elétrica. Já o maior resultado foi na região metropolitana de Porto Alegre (0,91%) influenciado pela alta de 4,50% no preço da gasolina.

  • Porto Alegre - 0,91%
  • Curitiba - 0,78%
  • Salvador - 0,75%
  • Brasília - 0,65%
  • Goiânia - 0,59%
  • São Paulo - 0,58%
  • Fortaleza - 0,57%
  • Belém - 0,50%
  • Rio de Janeiro - 0,42%
  • Belo Horizonte - 0,40%
  • Recife - 0,35%
Meta de inflação e taxa de juros 
A previsão dos analistas para a inflação em 2018 subiu de 4,43% para 4,44%, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central. Foi a sexta alta seguida do indicador.

O percentual esperado pelo mercado, contudo, continua abaixo da meta de inflação que o Banco Central precisa perseguir neste ano, que é de 4,5% e dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema – a meta terá sido cumprida pelo BC se o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficar entre 3% e 6%.

Para 2019, os economistas das instituições financeiras elevaram a estimativa de inflação de 4,21% para 4,22%. A meta central do próximo ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância varia de 2,75% a 5,75%.

A taxa básica de juros segue na mínima histórica de 6,50%, e a expectativa do mercado é de que termine o ano neste patamar. Para o fim de 2019, a expectativa do mercado financeiro para a Selic continua em 8% ao ano.
Em 2017, a inflação oficial do país ficou em 2,95%, fechando pela primeira vez abaixo do piso da meta fixada pelo governo, que era de 3%.

Metodologia
Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados no período de 14 de setembro a 11 de outubro e comparados com aqueles vigentes entre 14 de agosto a 13 de setembro de 2018. 

O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica do levantamento. 
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