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Em março, produção subiu 1,4% - a maior alta desde janeiro de 2014.
No primeiro trimestre, indústria acumula queda de 11,7%.
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A produção da indústria brasileira cresceu 1,4% em março, na comparação com o mês anterior, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (3). O avanço é o maior desde janeiro de 2014, quando chegou a 1,8%.
No entanto, no primeiro trimestre deste ano, a indústria acumula um recuo de 11,7%. Segundo a pesquisa, essa é a maior retração - para o período - desde 2009, quando a atividade fabril caiu 14,2%. Em 12 meses, o indicador sofreu redução de 9,7%, a maior desde outubro de 2009, quando chegou a 10,3%.
De acordo com André Luiz Macedo, gerente de indústria do IBGE, o resultado positivo observado no mês de março “se deve muito mais a uma base de comparação mais baixa... na medida que a queda do mês anterior já tinha sido bastante relevante. Então, essa questão da base de comparação mais reprimida explica a magnitude do avanço desse mês.”
De fevereiro para março, a principal influência positiva entre os setores analisados partiu da indústria de produtos alimentícios, que avançou 4,6%.
Também cresceram as produções de máquinas e equipamentos (8,5%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,3%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (2,7%), além de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (3,6%) e produtos de madeira (4,2%).
O aumento do indicador mensal não foi maior porque a produção das indústrias de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, entre outras, recuou 6,5%.
A categoria de bens de capital - que são máquinas e equipamentos, que caíram durante meses seguidos, cresceu 2,2%. Os setores produtores de bens de consumo semi e não-duráveis também avançaram: 0,9%, de bens de consumo duráveis, 0,3%, e de bens intermediários, 0,1%.
Segundo o gerente do IBGE, em alguns segmentos, como o setor de alimentos, equipamentos de informática e eletrônicos, houve uma melhora no nível dos estoques, o que também impactou positivamente a taxa no mês.
“Vemos alguns setores normalizando os estoques que permaneceram por bom tempo um nível acima. Em alguns segmentos há uma melhora. Outro ponto: alguns movimentos de alguns grupos relacionados com as exportações dando contribuição positiva”. Macedo ressaltou, porém, que esse crescimento “não suplanta em nada a perda observada em especial nos últimos trimestres de 2015.”
Nem tanto otimismo
Em termos de distanciamento do ponto mais elevado da produção industrial, Macedo afirmou que o patamar observado em março de 2016 “está algo em torno de 20,5% de distância, em relação a junho de 2013, quando foi observado o patamar mais alto da série.”
“Em nada muda o cenário que a gente vem comentando. Ou seja, o março mostrou uma melhora de ritmo, mas não recupera as perdas passadas do setor indústria. E mais do que isso, não reverte a tendência de trajetória de queda que vimos mostrando. Não é uma melhora que signifique uma reversão de cenário”, afirmou.
No trimestre
No trimestre, a maioria dos ramos da indústria registrou fortes quedas. A de veículos automotores, reboques e carrocerias, por exemplo, recuou 27,8%, e as extrativas, 15,3%.
Também mostraram resultados negativos as produções de máquinas e equipamentos (-23,7%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-34,7%), de metalurgia (-13,9%) e de produtos de borracha e de material plástico (-15,7%), entre outros.
Na análise das grandes categorias econômicas, a de bens de capital caiu 28,9% e a de bens de consumo duráveis, 27,3%, "pressionadas especialmente pela redução na fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (-28,6%), na primeira; e de automóveis (-25,3%) e eletrodomésticos (-34,8%), na segunda".
Recuaram ainda os segmentos de bens intermediários (-10,3%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-4,5%).
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Carros novos da Ford estacionados em pátio da fábrica em São Bernardo do Campo. (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)
De acordo com André Luiz Macedo, gerente de indústria do IBGE, o resultado positivo observado no mês de março “se deve muito mais a uma base de comparação mais baixa... na medida que a queda do mês anterior já tinha sido bastante relevante. Então, essa questão da base de comparação mais reprimida explica a magnitude do avanço desse mês.”
PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA
em %, mês a mês
Fonte: IBGE
Também cresceram as produções de máquinas e equipamentos (8,5%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,3%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (2,7%), além de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (3,6%) e produtos de madeira (4,2%).
O aumento do indicador mensal não foi maior porque a produção das indústrias de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, entre outras, recuou 6,5%.
A categoria de bens de capital - que são máquinas e equipamentos, que caíram durante meses seguidos, cresceu 2,2%. Os setores produtores de bens de consumo semi e não-duráveis também avançaram: 0,9%, de bens de consumo duráveis, 0,3%, e de bens intermediários, 0,1%.
Segundo o gerente do IBGE, em alguns segmentos, como o setor de alimentos, equipamentos de informática e eletrônicos, houve uma melhora no nível dos estoques, o que também impactou positivamente a taxa no mês.
“Vemos alguns setores normalizando os estoques que permaneceram por bom tempo um nível acima. Em alguns segmentos há uma melhora. Outro ponto: alguns movimentos de alguns grupos relacionados com as exportações dando contribuição positiva”. Macedo ressaltou, porém, que esse crescimento “não suplanta em nada a perda observada em especial nos últimos trimestres de 2015.”
Nem tanto otimismo
Em termos de distanciamento do ponto mais elevado da produção industrial, Macedo afirmou que o patamar observado em março de 2016 “está algo em torno de 20,5% de distância, em relação a junho de 2013, quando foi observado o patamar mais alto da série.”
“Em nada muda o cenário que a gente vem comentando. Ou seja, o março mostrou uma melhora de ritmo, mas não recupera as perdas passadas do setor indústria. E mais do que isso, não reverte a tendência de trajetória de queda que vimos mostrando. Não é uma melhora que signifique uma reversão de cenário”, afirmou.
No trimestre
No trimestre, a maioria dos ramos da indústria registrou fortes quedas. A de veículos automotores, reboques e carrocerias, por exemplo, recuou 27,8%, e as extrativas, 15,3%.
Também mostraram resultados negativos as produções de máquinas e equipamentos (-23,7%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-34,7%), de metalurgia (-13,9%) e de produtos de borracha e de material plástico (-15,7%), entre outros.
Na análise das grandes categorias econômicas, a de bens de capital caiu 28,9% e a de bens de consumo duráveis, 27,3%, "pressionadas especialmente pela redução na fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (-28,6%), na primeira; e de automóveis (-25,3%) e eletrodomésticos (-34,8%), na segunda".
Recuaram ainda os segmentos de bens intermediários (-10,3%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-4,5%).
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