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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Nova espécie de tartaruga gigante é identificada em Galápagos

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Tartarugas que vivem do lado oriental de ilha pertencem a nova espécie.
Há poucas centenas de exemplares da espécie 'Chelonoidis donfaustoi'.

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Da France Presse
22/10/2015 05h00 - Atualizado em 22/10/2015 05h00
Postado às 21h50m
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 Tartaruga de espécie recém-identificada 'Chelonoidis donfaustoi' é vista em Parque Nacional Galapagos nesta quarta-feira (21)  (Foto: HO/DPNG/AFP) Tartaruga de espécie recém-identificada 'Chelonoidis donfaustoi' é vista em Parque Nacional Galapagos nesta quarta-feira (21) (Foto: HO/DPNG/AFP)

Um grupo de pesquisadores equatorianos e internacionais concluiu que uma das populações de tartarugas gigantes que moram na ilha Santa Cruz, no arquipélago de Galápagos, pertence a uma nova espécie - informou nesta quarta-feira (21) o ministério do Meio Ambiente.

"Historicamente considerava-se que as duas populações de tartarugas gigantes que moram na ilha Santa Cruz pertenciam à mesma espécie.

Mas novos estudos genéticos determinaram (...) que as tartarugas que moram no lado oriental da ilha Santa Cruz, ao redor da área conhecida como como 'Cerro Fatal', correspondem a uma nova espécie, diferente das que moram na parte ocidental", informou um comunicado.

A pesquisa, liderada por Gisella Caccone, da universidade norte-americana de Yale, determinou que esta nova espécie "conta apenas com poucas centenas de exemplares" e foi batizada Chelonoidis donfaustoi, em homenagem a Fausto Llerena, cuidador do "Lonesome George" ("George Solitário", em português), último exemplar - morto há três anos - da espécie Chelonoidis abigdoni, que habitava outra ilha.
Existem apenas algumas centenas de exemplares da nova espécie de tartaruga descoberta nos Galápagos  (Foto: HO/DPNG/AFP)Existem apenas algumas centenas de exemplares da nova espécie de tartaruga descoberta nos Galápagos (Foto: HO/DPNG/AFP)

"Estimamos que existem 250 a 300 animais desta espécie", explicou à AFP o pesquisador equatoriano Washington Tapia, participante do estudo.

Casco diferente
Segundo ele, os trabalhos foram iniciados em 2002, quando dois pesquisadores acreditaram que "por causa do formato do casco, estas tartarugas deveriam ser de uma espécie diferente".


"Então analisamos umas oito ou dez amostras genéticas. Em 2005, os primeiros resultados preliminares sugeriam que tratava-se de uma espécie diferente até que finalmente conseguimos determiná-lo. Elas se diferenciam pelo casco, mas a principal diferença é a nível genético", explicou.

Com a descoberta, os especialistas estimam que em Galápagos existiam 15 espécies de tartarugas, das quais quatro foram extintas: Chelonoidis abigdoni (da ilha Pinta), Chelonoidis fhantastica (ilha Fernandina), Chelonoidis sp (ilha Santa Fe) e a Chelonoidis elephantopus (ilha Floreana).

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Cientistas desvendam segredo das cobras para deslizar sobre o chão


Camada de gordura ordenada nas escamas da barriga do animal serve de "colchão" e o deixa mais escorregadio.

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Jonathan Webb e Victoria Gill Repórteres de Ciência da BBC News
22/10/2015 05h00 - Atualizado em 22/10/2015 05h00
Postado às 21h50m
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Cobra Thelma, que deu à luz seis filhotes sem ter tido contato com machos (Foto: Reprodução/Facebook/Louisville Zoo)Cientistas ainda não conseguiram determinar como a camada lubrificante surgiu (Foto: Reprodução/Facebook/Louisville Zoo)

Cientistas americanos anunciaram ter descoberto o que acreditam ser o segredo de como cobras deslizam pelo chão.
Segundo a equipe de pesquisadores da Universidade de Oregon, a evolução deu aos répteis uma concentração de "moléculas gordurosas" nas escamas da barriga, que seriam mais oleosas do que as localizadas nas costas.

As razões para o fenômeno ainda não são conhecidas, mas a revelação da estrutura molecular da superfície das escamas oferece uma nova explicação para como as cobras reduzem o atrito na parte inferior de seus corpos.

Joe Baio, engenheiro químico que coordenou o estudo das cobras, afirmou que a lubrificação ajuda as cobras de duas maneiras: facilita os movimentos e também reduz os danos à pele.

Barriga "misteriosa"
"O coeficiente de atrito para as barrigas de cobras é muito menor que o das costas, então alguma coisa está reduzindo a fricção. O problema é que, debaixo do microscópio, o formato das escamas parece idêntico", explicou Baio à BBC, em San José, na Califórnia (EUA), durante uma conferência sobre tecnologia de materiais.

Foi justamente em uma das edições do evento que ele conheceu seu "parceiro no crime": o zoologista Stanislav Gorb. Uma conversa inocente sobre cobras fez com que a dupla se debruçasse sobre a resolução do mistério.
Diagrama mostra as diferenças de distribuição molecular nas escamas de costas e barriga  (Foto: Joe Baio)Diagrama mostra as diferenças de distribuição molecular nas escamas de costas e barriga (Foto: Joe Baio)

De seu laboratório em Kiel, na Alemanha, Gorb enviou carregamentos de escamas para Baio. Usando instrumentos de alta precisão, o americano conseguiu enxergar diferenças no nível nanoscópico nas amostras. E descobriu o que chamou de imensas diferenças entre as escamas da barriga e das costas das cobras.

Ambas estão revestidas por uma película de gordura em sua superfície, mas nas escamas ventrais as moléculas lipídicas estavam distribuídas de maneira bem mais ordenada.
"Trata-se de algo extremamente organizado, e não de algum tipo de gordura que tenha aparecido lá por acaso. Está lá por um motivo", afirma Baio.

Os estudos começaram com a cobra-rei californiana, mas resultados similares foram encontradas em outras espécies.
Agora, o passo é testar a hipótese. "Nosso argumento é que a química na superfície é a única diferença que conseguimos encontrar".

Continua sendo um mistério a origem da camada lubrificante. Ela não parece gastar, então os cientistas acreditam que a gordura possa ser secretada de poros na pele das cobras ou mesmo "fixada".

"Outra possibilidade é que algum tipo de ligação eletromagnética posicione as moléculas. Ainda não descobrimos a origem", diz Baio.

Para Baio, seus estudos podem ter aplicação prática no campo da engenharia, mais especificamente na produção de novas tintas ou vernizes que protejam superfícies.
"Você pode produzir superfícies escorregadias imitando o que acontece nas escamas das cobras".

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