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Fenômeno marinho ocorre quando corrente fria 'empurra' milhões de peixes.
Fotógrafo precisou de 35 dias para ter boas condições para o mergulho.
Na África do Sul, ele clicou uma bola de sardinhas, parte da corrida das sardinhas, atraindo diversos predadores, entre eles um marlim azul, que raramente é visto em ação predatória.
O fotógrafo brasileiro Daniel Botelho viajou pela
Áfica do Sul rebocando um bote para clicar a corrida
das sardinhas (Foto: Ane Calixto/ Arquivo pessoal)
Áfica do Sul rebocando um bote para clicar a corrida
das sardinhas (Foto: Ane Calixto/ Arquivo pessoal)
Para Daniel conseguir ficar três horas ao lado do cardume de milhares sardinhas, foram precisos 35 dias e uma operação terrestre, marítima e aérea.
A expedição de Daniel saiu da Cidade do Cabo, cruzou a costa do sul do país para East London, passou pela região de Transkaai, e terminou no vilarejo de Ndumbi, onde, depois de três semanas de saídas para o mar, encontrou as boas condições para o clique.
A expedição se deslocava rebocando um bote de acordo com o que um avião que sobrevoava o mar reportava sobre as condições para o mergulho.
A cerca de 15 metros abaixo da superfície do mar, o fotógrafo encontrou uma bola de sardinhas de cerca de 8 metros de diâmetro sendo disputada por outro predadores além dos mergulhões, como golfinhos, atuns e um marlim azul.
O golfinho é o personagem principal dessa história abaixo do mar. Ele solta bolhas de ar para brecar as sardinhas. As bolhas cercam os peixes, que se aglomeram em um círculo, alvo do ataque dos predadores.
“Quando se passa uma hora nessa bola pode-se dar pulos de alegria. Eu consegui ficar 3 horas e ainda tive essa cereja no bolo que foi esse marlim azul. Prendi um pouco a respiração, porque as bolhas afugentam os animais, e fiquei estático, tentando ficar imperceptível mediante aquela ação”, diz Daniel Botelho.
Avistar a corrida das sardinhas era mais comum no passado, quando os cardumes chegavam a 40 quilômetros e podiam ser vistos do espaço. “Ano após ano tem se tornado cada vez mais escasso esse cardume.
Alguns dizem que é o aquecimento global, a mudança climática, até a sobrepesca dessas sardinhas na região. Não sei o que gera [a escassez], mas muito provavelmente nos próximos 10 anos não vai ser mais possível observar”, lamenta o fotógrafo.
Post.N.\6.386
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