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Compacto tem 1.4 turbo de 167 cv e 23 kgfm; vai de 0 a 100 km/h em 6,9 s.
Tanque de combustível e porta-malas pequenos são os maiores incômodos.
Para entender, é preciso deixar de lado a racionalidade. Tudo começa antes de entrar no compacto de 3,67 m. São 12 cm a mais no comprimento em relação ao 500 convencional. Isso porque a Fiat precisou “esticar” a dianteira para acomodar melhor os radiadores de ar e água.
Dianteira do 500 Abarth é mais longa do que a da versão 'convencional' (Foto: André Paixão/G1)
Na teoria, é o segundo modelo com tal alcunha a ser vendido no Brasil. A marca já comercializou por aqui uma versão do hatch médio Stilo com a nomenclatura entre 2002 e 2008. Porém, o modelo não recebia as modificações no motor e escape da preparadora italiana. Assim, o pequenino 500 é o estreante da assinatura esportiva criada por Karl Abarth.
Rodar com o 500 no cotidiano revelou algumas peculiaridades da versão. A suspensão, ajustada de acordo com a filosofia Abarth, faz com que o carrinho contorne curvas como poucos.
Na cidade, porém, ela se transforma em vilã de quem gosta de conforto. Toda e qualquer irregularidade é sentida na pele pelos ocupantes, e encarar uma via mais esburacada criará um “pula-pula” no interior do veículo.
Um cliente acostumado a fazer compras do mês em supermercados teria que mudar os hábitos. Caso contrário, os míseros 185 litros do porta-malas não irão acomodar todas as sacolas de compras. O volume é idêntico ao dos demais 500, e só aumenta – para 550 litros – quando os bancos de trás são rebatidos.
Espaço traseiro do Fiat 500 (Foto: Divulgação)
Resumindo: quanto mais alto o motorista e o passageiro ao seu lado, mais baixos devem ser os candidatos a ocupante dos assentos de trás. O ideal mesmo é levar duas pessoas, apenas.
Percorrer grandes distâncias também será um desafio.
O pequeno tanque de combustível, de 40 litros é pequeno, sobretudo para o uso urbano. Na estrada, onde o consumo médio de combustível ficou em 12,3 km/l, a autonomia é de quase 500 km. Já na cidade, onde o consumo não passou de 8,8 km/l, daria para rodar pouco mais de 350 km.
Manobrar o 500 Abarth é mais difícil do que o “Cinquecento” convencional. Não que a direção seja mais dura. A questão é o diâmetro de giro. Enquanto o 500 precisa de 9,1 metros para fazer uma volta de 360 graus, o Abarth exige, pelo menos, 11,4 metros. Isso significa ter que calcular melhor curvas muito fechadas, principalmente em estacionamentos.
Incômodos? Que incômodos?
Todos os pontos acima desestimulam a compra do 500 Abarth? Calma, os argumentos abaixo ajudam a virar o jogo a favor do pequeno escorpião. Como todo bom esportivo, o 500 Abarth tem bancos com encostos embutidos em uma única (e bela) peça.
Eles oferecem bom apoio para as pernas e sustentação lateral para que as costas não fiquem “dançando” na hora de contornar curvas.
Motor 1.4 turbo do Fiat 500 Abarth (Foto: Divulgação)
Sob o pequeno capô, um 1.4 turbo, de 167 cv e 23 kgfm. O torque está disponível integralmente em uma faixa entre 2.500 e 4.000 rotações por minuto. No trânsito cotidiano das grandes cidades, é mais do que suficiente.
Em estradas, representa uma “patada”, sobretudo em acelerações e retomadas após as 3.000 rpm, deixando ultrapassagens ainda mais fáceis e divertidas. Aí vão mais alguns dados animadores: aceleração de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos e velocidade máxima de 214 km/h.
Além do turbo, que gera até 1,24 bar de pressão, vem acompanhado da tecnologia MultiAir do motor. Isso significa que as válvulas, no período de admissão, podem ser abertas em ângulos e tempos variados, de acordo com a demanda.
Isso garante um desempenho ainda melhor quando exigido, e consumo de combustível mais comedido, quando a ideia é andar numa boa.
Grande no conteúdo
O 500 Abarth também é recheado de equipamentos, que ajudam a justificar a etiqueta de mais de R$ 80 mil.
Há 5 airbags (além dos frontais, obrigatórios), que cobrem janelas, laterais e joelho do motorista, bancos de couro, luzes diurnas de LED, ar-condicionado digital, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas, piloto automático e rádio com conexão USB e Bluetooth e comandos de áudio no volante.
Interior do Fiat 500 Abarth (Foto: Divulgação)
Conclusão
No fim das contas, a decisão de compra fica pelo consumidor. O 500 Abarth é um dos esportivos mais gostosos de serem guiados, ficando “na mão” do motorista todo o tempo, e apresentando um desempenho mais do que condizente com a proposta.
Jogam contra, porém, o espaço interno e a suspensão, considerada dura para rodar na cidade. Como a escolha por esportivos é muito mais passional do que racional, ele certamente entraria na lista de desejos da maioria dos apaixonados por carro.
Fiat 500 Abarth (Foto: André Paixão/G1)
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