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Imagem obtida pelo Observatório Europeu do Sul foi feita com 500 fotos.
Cientistas usaram o Telescópio de rastreamento VLT Survey.
11/03/2015 10h55 - Atualizado em 11/03/2015 10h55
Postado às 20h50m
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O Observatório Europeu do Sul, o ESO, divulgou nesta quarta-feira (11) uma nova imagem da constelação austral do altar, que está a 4 mil anos-luz da Terra . A foto foi obtida pelo telescópio de rastreamento VLT Survey, instalado no Observatório do Paranal, no Chile.
Segundo o ESO, é a vista mais detalhada até hoje dessa parte do céu. A fotografia foi feita a partir da reunião de 500 imagens individuais.
Em comunicado divulgado no site da instituição, o ESO explica que no centro da foto é possível ver o aglomerado estelar aberto NGC 6193, que contém cerca de 30 estrelas brilhantes.
Evento teve seu auge às 13h22 (horário de Brasília).
Uma explosão solar intensa foi registrada no início da tarde desta quarta-feira (11) pelo Observatório de Dinâmica Solar da Nasa. O evento teve seu auge às 13h22 (horário de Brasília), segundo a agência espacial americana.
De acordo com a Nasa, as radiações prejudiciais liberadas em erupções solares não podem atingir a atmosfera terrestre de modo a afetar a população. Mas, se forem muito intensas, podem atingir a camada da atmosfera por onde transitam os sinais de GPS e de outros tipos de comunicação.
Nas redes sociais, alguns usuários reclamavam de terem tido problemas com o GPS na tarde desta quarta-feira. Segundo o Centro de Previsão do Clima Espacial (SWPC), ligado à Agência Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), dos EUA, foi registrado um apagão de uma hora de duração nas ondas de rádio de alta frequência no início da tarde desta quarta devido à explosão.
Explosões solares são erupções repentinas na superfície do Sol que se caracterizam pela liberação de grandes quantidades de radiação e que podem ser causadas por mudanças no campo magnético.
O evento desta quarta-feira foi classificado como uma explosão da classe X2.2. A classe X denota as explosões mais intensas.
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Segundo o ESO, é a vista mais detalhada até hoje dessa parte do céu. A fotografia foi feita a partir da reunião de 500 imagens individuais.
Em comunicado divulgado no site da instituição, o ESO explica que no centro da foto é possível ver o aglomerado estelar aberto NGC 6193, que contém cerca de 30 estrelas brilhantes.
Imagem obtida pelo ESO mostra a constelação austral do altar, que está a 4 mil anos-luz da Terra. (Foto: Divulgação/ESO)
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Nasa registra intensa explosão solar na tarde desta quarta-feira
Evento teve seu auge às 13h22 (horário de Brasília).
Explosões intensas podem afetar sinais de GPS e de outras comunicações.
De acordo com a Nasa, as radiações prejudiciais liberadas em erupções solares não podem atingir a atmosfera terrestre de modo a afetar a população. Mas, se forem muito intensas, podem atingir a camada da atmosfera por onde transitam os sinais de GPS e de outros tipos de comunicação.
Nas redes sociais, alguns usuários reclamavam de terem tido problemas com o GPS na tarde desta quarta-feira. Segundo o Centro de Previsão do Clima Espacial (SWPC), ligado à Agência Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), dos EUA, foi registrado um apagão de uma hora de duração nas ondas de rádio de alta frequência no início da tarde desta quarta devido à explosão.
Explosões solares são erupções repentinas na superfície do Sol que se caracterizam pela liberação de grandes quantidades de radiação e que podem ser causadas por mudanças no campo magnético.
O evento desta quarta-feira foi classificado como uma explosão da classe X2.2. A classe X denota as explosões mais intensas.
Explosão solar da classe X2.2 é vista no meio do sol na tarde desta quarta-feira (11), em imagem capturada pelo Observatório de Dinâmica Solar da Nasa (Foto: NASA/GSFC/SDO/Divulgação)
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