Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
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quarta-feira, 23 de julho de 2014
Rosenberg Associados: após eleição, há risco de agências baixarem nota do Brasil
A Rosenberg Associados, premiada em maio no Ranking Broadcast Projeções 2013, pelo jornal Estado de S. Paulo, como empresa que conseguiu fazer as previsões mais acertadas sobre a economia, divulgou nova análise da conjuntura econômica do Brasil, na qual chega às seguintes conclusões: - A inflação continua apontando para 6,3%, com todos as políticas destoantes. - As exportações caem e as importações também. Ninguém quer investir e produzir. - A soma das exportações e importações em relação ao PIB cai. Este é um grande sinal que o ritmo de atividade continuará caindo. - O nível de confiança dos investidores no governo já caiu há muito tempo (4 anos). Numa profecia auto-realizável, tende a cair ainda mais, com o crescimento baixo. - Os empresários realmente estão esperando novos sinais para voltar investir. - Se nada for feito depois das eleições, existe um grande risco de que as agências de ratings vão diminuir a nota do Brasil, em um ou dois pontos. >> VEJA AQUI A ANÁLISE COMPLETA Reprodução gráficoA análise é assinada pelo economista José Augusto Arantes Savasini, sócio-diretor da Rosenberg & Associados, e destaca que a desaceleração da atividade já se reflete na arrecadação e que as despesas seguem crescendo acima das receitas. Sobre a política fiscal, o levantamento destaca que nenhum corte de despesa é consistente - vai tudo para restos apagar -, questiona como um orçamento pode ter 81% das receitas já alocadas e conclui afirmando que "continuamos com a despesa crescendo mais que a receita, o que deve perdurar por todo este ano, pois o crescimento do PIB ficará próximo de 1%." Reprodução do gráficoA análise também traz gráficos mostrando que o real se deprecia menos que os emergentes mas o montante outstanding é recorde.
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