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A projeção para a cotação do dólar segue em R$ 2,40, neste ano, e em US$ 2,50, em 2015.
As instituições financeiras também mantiveram a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, ao fim de 2014, no atual patamar de 11% ao ano. Para o fim de 2015, a expectativa segue em 12% ao ano.
Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a estimativa permanece em 6,46%, este ano, e em 6,10%, em 2015.
A pesquisa semanal do BC também traz a mediana (desconsidera os extremos) das expectativas para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que passou de 5,45% para 5,33%, em 2014, e segue em 5,50%, em 2015. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa foi ajustada de 5,44% para 5,35%, este ano, e de 5,50% para 5,57%, em 2015.
Captação da poupança em junho é a menor para o mês desde 2011
Os depósitos em poupança superaram os saques em R$ 3,223 bilhões em junho, segundo dados divulgados hoje (7) pelo Banco Central (BC). Essa foi a menor captação líquida (depósitos maiores que retiradas) registrada no mês de junho desde 2011, quando foi registrada R$ 220,427 milhões.
Em junho do ano passado, a captação foi a maior para o período (R$ 9,451 bilhões) registrada na série do BC, iniciada em 1995.
No primeiro semestre, os depósitos foram maiores que as retiradas em R$ 9,614 bilhões, 66% menor dos que os R$ 28,273 bilhões registrados em igual período de 2013.
No mês passado, os depósitos ficaram em R$ 130,630 bilhões e os saques, em R$ 127,406 bilhões. Foram creditados R$ 3,420 bilhões de rendimentos. O saldo da poupança alcançou R$ 626,970 bilhões, dos quais R$ 490,241 bilhões são do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e R$ 136,729 bilhões da poupança rural.
Pela regra atual, com a taxa básica de juros, a Selic, acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a Taxa Referencial (TR), tipo de taxa variável. Essa fórmula está em vigor desde agosto do ano passado, quando a Selic foi reajustada para 9% ao ano. Quando os juros básicos da economia estão iguais ou inferiores a 8,5% ao ano, a caderneta rende 70% da taxa Selic mais a TR.
Atualmente, a Selic está em 11% ao ano.
A fórmula só vale para o dinheiro depositado na poupança a partir de 4 de maio de 2012. Para os depósitos anteriores, o rendimento segue a regra antiga, de 0,5% ao mês mais a TR. Os demais direitos de quem aplica na caderneta foram mantidos, como a isenção de taxa de administração e de impostos.
Em junho do ano passado, a captação foi a maior para o período (R$ 9,451 bilhões) registrada na série do BC, iniciada em 1995.
No primeiro semestre, os depósitos foram maiores que as retiradas em R$ 9,614 bilhões, 66% menor dos que os R$ 28,273 bilhões registrados em igual período de 2013.
No mês passado, os depósitos ficaram em R$ 130,630 bilhões e os saques, em R$ 127,406 bilhões. Foram creditados R$ 3,420 bilhões de rendimentos. O saldo da poupança alcançou R$ 626,970 bilhões, dos quais R$ 490,241 bilhões são do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e R$ 136,729 bilhões da poupança rural.
Pela regra atual, com a taxa básica de juros, a Selic, acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a Taxa Referencial (TR), tipo de taxa variável. Essa fórmula está em vigor desde agosto do ano passado, quando a Selic foi reajustada para 9% ao ano. Quando os juros básicos da economia estão iguais ou inferiores a 8,5% ao ano, a caderneta rende 70% da taxa Selic mais a TR.
Atualmente, a Selic está em 11% ao ano.
A fórmula só vale para o dinheiro depositado na poupança a partir de 4 de maio de 2012. Para os depósitos anteriores, o rendimento segue a regra antiga, de 0,5% ao mês mais a TR. Os demais direitos de quem aplica na caderneta foram mantidos, como a isenção de taxa de administração e de impostos.
Anfavea prevê primeira queda na produção de veículos desde 2002
O número de veículos produzidos no país até o final do ano deverá alcançar 3,712 milhões, uma queda de 10% na comparação com o ano passado, prevê a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
Se o recuo for confirmado, será a primeira queda registrada desde 2002, quando o setor havia produzido 1,633 milhão de unidades, contra 1,674 milhão do ano anterior. A previsão para o fechamento dos licenciamentos no ano também não é otimista. O setor deve registrar queda de 5,4% em relação a 2013, somando 3,767 milhões de unidades licenciadas.
Segundo o presidente da entidade, Luiz Moan Yabiku Junior, a manutenção das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis, anunciada no dia 30 do mês passado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, evitará uma redução ainda maior. “Se esse aumento [do IPI] tivesse ocorrido, teríamos uma queda de 11,5% nas vendas”, estima ele.
O IPI estava previsto para voltar, no dia 1º deste mês, ao patamar de 7%, para carros até mil cilindradas. Com a decisão do ministro, a alíquota permanece em 3%. Os automóveis entre mil e 2 mil cilindradas, bicombustíveis, continuam tributados em 9%. Antes da redução, a alíquota da categoria era 11%.
Quanto ao volume de comercialização de veículos no segundo semestre deste ano, a previsão é crescimento de 14,3%, na comparação com o semestre anterior. A previsão da entidade é que o número de licenciamentos nos últimos seis meses do ano chegue a 1,663 milhão de unidades.
De acordo com o presidente da Anfavea, o calendário com maior número de dias úteis no próximo semestre deve favorecer as vendas do setor. Nos seis primeiros meses de 2014, o país teve 119 dias úteis, contra 127 dias do segundo semestre. Segundo ele, o mês de junho deste ano foi o mais prejudicado em função da Copa do Mundo, tendo 18 dias úteis.
“Esse aumento de quase 7% fará diferença”, disse ele. “A sazonalidade natural dos últimos dez anos também sempre indica o crescimento [das vendas]. Então, esse é um dado bastante realista”, declarou.
A produção de veículos no próximo semestre também vai crescer, segundo estimativa da Anfavea. O volume produzido deve chegar a 1,566 milhão no segundo semestre, uma alta de 13,2% relação aos primeiros seis meses de 2014.
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Se o recuo for confirmado, será a primeira queda registrada desde 2002, quando o setor havia produzido 1,633 milhão de unidades, contra 1,674 milhão do ano anterior. A previsão para o fechamento dos licenciamentos no ano também não é otimista. O setor deve registrar queda de 5,4% em relação a 2013, somando 3,767 milhões de unidades licenciadas.
Segundo o presidente da entidade, Luiz Moan Yabiku Junior, a manutenção das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis, anunciada no dia 30 do mês passado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, evitará uma redução ainda maior. “Se esse aumento [do IPI] tivesse ocorrido, teríamos uma queda de 11,5% nas vendas”, estima ele.
O IPI estava previsto para voltar, no dia 1º deste mês, ao patamar de 7%, para carros até mil cilindradas. Com a decisão do ministro, a alíquota permanece em 3%. Os automóveis entre mil e 2 mil cilindradas, bicombustíveis, continuam tributados em 9%. Antes da redução, a alíquota da categoria era 11%.
Quanto ao volume de comercialização de veículos no segundo semestre deste ano, a previsão é crescimento de 14,3%, na comparação com o semestre anterior. A previsão da entidade é que o número de licenciamentos nos últimos seis meses do ano chegue a 1,663 milhão de unidades.
A produção de veículos no próximo semestre também vai crescer, segundo estimativa da Anfavea. O volume produzido deve chegar a 1,566 milhão no segundo semestre, uma alta de 13,2% relação aos primeiros seis meses de 2014.
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