Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Total de visualizações de página
sexta-feira, 25 de julho de 2014
NYT: a América ainda apoia Israel
™-Estratégia &Logística®.
->.$:$.->Guerras & Conflitos - Poder & Política - Soberania & Segurança -}{Pesquisas & Opinião}{
Pesquisa mostra que 57% dos americanos acham os ataques 'justos', contrariando a ótica europeia
O NYT divulgou os resultados de uma pesquisa no último final de semana, nesta quinta feira (25). Segundo o jornal, a maioria dos americanos ainda apoia Israel, em parte, dizem os analisas por causa das falhas da Primavera Árabe em realmente concretizar a democracia no Oriente Médio. Porém, fora dos EUA, diz o jornal, a guerra das relações públicas está sendo ganha pela Palestina. >>NYT faz duras críticas a postura das relações internacionais de Obama >>Hamas teria aceitado cessar-fogo proposto por Kerry Na quarta-feira (24), o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas votou para autorizar uma comissão de inquérito sobre crimes de guerra em Gaza. Os Estados Unidos foram o único país que votou “não”. Os crimes de guerra se mostram possíceis graças aos ataques indiscriminados contra civis, e o número desigual de vítimas palestinas - mais de 650, a maioria civis - contra 35 do lado israelense, 32 deles soldados. Na terça-feira, o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan disse que os ataques de Israel “cruéis”. As manifestações pró-palestinos acontecem em Paris, Berlim, Viena, Amsterdã e outras cidades europeias. O tumulto no exterior está em nítido contraste com a reação muito mais suave nos Estados Unidos. A pesquisa da CNN/ORC Internacional constatou que a maioria dos norte-americanos – 57%- acredita que as ações militares de Israel em Gaza são justificadas, com apenas quatro em cada 10 dizendo que Israel usou força demais. Para muitos fora dos Estados Unidos, a ocupação de israelense do território palestino na Cisjordânia é ilegal. Na quarta-feira, o embaixador da Islândia para as Nações Unidas, Greta Gunnarsdottir, citou o que chamou de "o problema central" subjacente à violência atual. "É a ocupação de Gaza e na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, que afeta todos os aspectos da vida diária dos palestinos, isso viola seus direitos humanos", disse ela. Os especialistas veem várias razões para essas diferenças. Primeiro, a Europa está mais próxima do conflito, mais expostos também a árabes, que costumam ser mais abertos ao ponto de vista palestino.Outra questão não mencionada pelo jornal é a essencial associação árabe ao terrorismo, feita de forma especial pelos americanos, principalmente depois do 11/07.
El País: tensões geopolíticas dificultam a recuperação econômica global
Espanha surpreende na recuperação, mas o resto da Europa está refém de conflitos
O jornal espanhol El País publicou uma reportagem nesta quinta-feira (25), falando sobre a lenta recuperação da economia mundial. “mergulhada no caminho da recuperação, não pode respirar fácil”. Tanto a espiral de violência no Oriente Médio quanto as tensões na Ucrânia ameaçam ainda mais as perspectivas de crescimento global. As expectativas de crescimento caíram de 3,7% para 3,4% desde abril de 2014. O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou um relatório nesta quinta (25), na Cidade do México, e pinta um cenário caracterizado pela fadiga das grandes potências econômicas, especialmente as da zona do euro. Eles ainda ressaltam que "nenhuma força robusta é observado nas economias avançadas" e o jornal completa, lembrado que, além disso, os principais mercados emergentes são ponderados por restrições financeiras. “Em meio a esta mediocridade”, continua o jornal, “o FMI destaca a atividade ‘inesperadamente favorável’ no Japão, Alemanha, Reino Unido e Espanha. Este último, cujas previsões estão avançando constantemente aumentando”. Com um crescimento de 1,2% em 2014 e 1,6% em 2015, a Espanha está acima da média da área do euro (1,1% e 1,5%, respectivamente), após anos de recessão. Mas a evolução positiva destas quatro potências representa um ambiente relativamente fraco e, portanto, sujeito a riscos. A primeira é o conflito longo, nunca terminando no Iraque. Piorou nos últimos meses pelo avanço jihadista, o que causa um "forte rali" dos preços do petróleo, segundo o relatório do FMI. Um aumento que já foi sentido este ano e lembrou os importadores de petróleo, como a Europa, os perigos da sua dependência energética. O segundo fator desestabilizador vem da Ucrânia, um corredor profundamente marcado, mais uma vez, pelo jogo de energia. A crise, na qual a Rússia está mergulhada, diminuiu as demandas internas. Assim, de um aumento de 3,4% do PIB, em 2012, passa para um crescimento de apenas 0,2% este ano, demonstrando as pressões que Vladmir Putin pode começar a sofrer. A outra grande recorte em previsões corresponde para os EUA, mas aqui o problema é outro. O FMI observa que a dureza do inverno, contrariando a grande demanda, fez as exportações caírem. O resultado é um aumento do PIB de apenas 1,7% neste ano (dois décimos a menos que em 2013). O banco central, no entanto, aponta para uma melhoria gradual, podendo voltar até 3% em 2015.
Nenhum comentário:
Postar um comentário