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Entidade reduziu previsão de crescimento do Brasil de 2,4% para 1,5%.
Economia mundial deve ter expansão de 2,8% este ano.
Os países em desenvolvimento estão a caminho de um ano de crescimento decepcionante, segundo relatório do Banco Mundial divulgado nesta terça-feira (10). De acordo com os dados, a fraqueza do crescimento desses países no primeiro trimestre desse ano adiou a esperada retomada da atividade econômica.
A expectativa de crescimento para os países em desenvolvimento em 2014 foi reduzida para 4,8%, ante uma expansão de 5,3% esperada no relatório divulgado pelo órgão em janeiro.
“Isso marca o terceiro ano seguido de crescimento abaixo de 5%, e reflete um ambiente econômico mais desafiador”, diz o Banco Mundial. Os sinais, no entanto, apontam para um fortalecimento do crescimento nos próximos anos, com altas de 5,4% em 2015 e 5,5% em 2016.
No Brasil, a expectativa é que o Produto Interno Bruto (PIB) tenha uma alta de 1,5%, bem abaixo dos 2,4% esperados no relatório divulgado em janeiro. Nos dois anos seguintes, a perspectiva é de altas um pouco maiores, de 2,7% e 3,1%. Entre os países dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o crescimento brasileiro este ano deve ser maior apenas que o da Rússia.
Com a desaceleração da economia brasileira, a expectativa é que o PIB da América Latina e Caribe cresça apenas 1,9% este ano, acelerando para 2,9% em 2015 e 3,5% em 2016.
O relatório internacional aponta que os mercados seguem “assustadiços”, e que as especulações sobre as mudanças futuras nas políticas macroeconômicas podem resultar em mais volatilidade.
“Além disso, vulnerabilidades persistem em vários países que combinam inflação em alta e déficits em conta corrente (Brasil, África do Sul e Turquia)”, aponta o documento.
Economia global
Mesmo com o crescimento dos emergentes perdendo força, a economia global deve ganhar ritmo ao longo do ano, e fechar 2014 com um crescimento de 2,8%, acima dos 2,4% de 2013 – mas abaixo da previsão de alta de 3,2% feita em janeiro.
“A maior parte do crescimento deve vir dos países de alta renda (notadamente os Estados Unidos e a Zona do Euro)”, diz o relatório.
Em 2015 e 2016, as perspectivas são que a economia mundial cresça 3,4% e 3,5%, respectivamente. Os países desenvolvidos devem contribuir com cerca de metade desse crescimento, comparado com menos de 40% em 2013.
“A aceleração nas economias de alto rendimento serão um ímpeto importante para os países em desenvolvimento. Economias de alto rendimento deverão injetar US$ 6,3 trilhões a mais na demanda global ao longo dos próximos três anos – significativamente mais que os US$ 3,9 trilhões com que contribuíram nos últimos três anos e mais do que a contribuição esperada dos países emergentes”, diz o relatório.
Países e regiões
A China deve crescer 7,6% este ano, segundo o Banco Mundial, perdendo um pouco mais de ritmo em 2015, quando o crescimento deve ficar em 7,5%.
Na Europa e na Ásia Central, o crescimento permaneceu “nos trilhos” no primeiro trimestre deste ano, apesar dos problemas na Ucrânia – que, estima o Banco Mundial, retirou um ponto percentual do crescimento dos países de baixa e média renda da região. Na Rússia, o crescimento deve ficar em 0,5% este ano, acelerando para 1,5% e 2,2% nos dois anos seguintes.
Depois de “encolher” 0,4% em 2013, a Zona do Euro deve ter expansão de 1,1% este ano, acelerando para 1,8% e 1,9% em 2015 e 2016. Nos Estados Unidos, o crescimento deve ficar em 2,1% em 2014, e em 3% nos dois anos seguintes.
A economia brasileira está perdendo fôlego e deve crescer, em 2014, menos que no ano passado. Pela quarta vez consecutiva, o Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país: o fundo agora acredita que a alta, este ano, deve ficar em 1,8% – em 2013, foi de 2,3%. Os dados estão no relatório "World Economic Outlook", divulgado nesta terça-feira (8).
Com os cortes, a expectativa de crescimento do Brasil para 2014 é menos da metade do que o fundo previa em abril do ano passado. Em relatório divulgado naquele mês, a previsão era de alta de 4% no PIB. Em janeiro deste ano, já havia recuado para 2,3%.
O FMI também cortou, de 2,8% para 2,7%, a expectativa de alta para o PIB do país em 2015.
Oferta baixa, inflação em alta
De acordo com o fundo, a economia brasileira sofre com restrições de oferta doméstica, especialmente de infraestrutura, e com um contínuo baixo crescimento do investimento privado, que se reflete na perda de competitividade e na baixa confiança dos empresários.
A inflação deste ano, segundo o FMI, deve ficar em 6,2%, perto do teto da meta do governo. Pelo sistema de metas de inflação em vigor no Brasil, o indicador pode variar entre 2,5% e 6,5%. Já o desemprego deve ter uma pequena alta, passando dos 5,4% de 2013 para 5,6% este ano e para 5,8% em 2015.
Mundo, países e continentes
O FMI também revisou para baixo a previsão de crescimento da economia global em 2014, de 3,7% em janeiro para 3,6% no relatório divulgado nesta terça. A piora veio dos países em desenvolvimento, para os quais a expectativa caiu de 5,1% para 4,9%.
"A atividade em muitas economias emergentes desapontou em um cenário financeiro externo menos favorável, embora continuem a contribuir com mais de dois terços do crescimento mundial", diz o relatório.
Para as economias desenvolvidas, a previsão foi mantida em 2,2%.
"Um grande impulso para o crescimento global veio dos Estados Unidos, cuja economia cresceu 3,25% na segunda metade de 2013, mais forte que o esperado no relatório de outubro", aponta o FMI.
Após uma alta de 1,9% em 2013, o PIB norte-americano deve se expandir 2,8% em 2014, e 3% em 2015. Na zona do euro, a recuperação deve ganhar força, com altas de 1,2% em 2014 e 1,5% em 2015, revertendo a queda de 0,5% registrada no ano passado.
Para a China, o FMI prevê alta de 7,% no PIB este ano, desacelerando-se para 7,3% em 2015. Entre os países dos Brics (grupo de cinco países em desenvolvimento do qual o Brasil faz parte), a Rússia deve registrar o pior desempenho, com alta de 1,3% em 2014. A Índia deve crescer 5,4%, e África do Sul, 5,3%.
Na América do Sul, o crescimento do Brasil em 2014 deve ser maior apenas que o da Argentina (0,5%) e o da Venezuela (-0,5%). O Peru deve liderar a alta na região, com 5,5%. A estimativa é que, juntos, os países sul-americanos cresçam 2,3% este ano.
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A expectativa de crescimento para os países em desenvolvimento em 2014 foi reduzida para 4,8%, ante uma expansão de 5,3% esperada no relatório divulgado pelo órgão em janeiro.
“Isso marca o terceiro ano seguido de crescimento abaixo de 5%, e reflete um ambiente econômico mais desafiador”, diz o Banco Mundial. Os sinais, no entanto, apontam para um fortalecimento do crescimento nos próximos anos, com altas de 5,4% em 2015 e 5,5% em 2016.
Com a desaceleração da economia brasileira, a expectativa é que o PIB da América Latina e Caribe cresça apenas 1,9% este ano, acelerando para 2,9% em 2015 e 3,5% em 2016.
O relatório internacional aponta que os mercados seguem “assustadiços”, e que as especulações sobre as mudanças futuras nas políticas macroeconômicas podem resultar em mais volatilidade.
“Além disso, vulnerabilidades persistem em vários países que combinam inflação em alta e déficits em conta corrente (Brasil, África do Sul e Turquia)”, aponta o documento.
Economia global
Mesmo com o crescimento dos emergentes perdendo força, a economia global deve ganhar ritmo ao longo do ano, e fechar 2014 com um crescimento de 2,8%, acima dos 2,4% de 2013 – mas abaixo da previsão de alta de 3,2% feita em janeiro.
“A maior parte do crescimento deve vir dos países de alta renda (notadamente os Estados Unidos e a Zona do Euro)”, diz o relatório.
Em 2015 e 2016, as perspectivas são que a economia mundial cresça 3,4% e 3,5%, respectivamente. Os países desenvolvidos devem contribuir com cerca de metade desse crescimento, comparado com menos de 40% em 2013.
“A aceleração nas economias de alto rendimento serão um ímpeto importante para os países em desenvolvimento. Economias de alto rendimento deverão injetar US$ 6,3 trilhões a mais na demanda global ao longo dos próximos três anos – significativamente mais que os US$ 3,9 trilhões com que contribuíram nos últimos três anos e mais do que a contribuição esperada dos países emergentes”, diz o relatório.
Países e regiões
A China deve crescer 7,6% este ano, segundo o Banco Mundial, perdendo um pouco mais de ritmo em 2015, quando o crescimento deve ficar em 7,5%.
Na Europa e na Ásia Central, o crescimento permaneceu “nos trilhos” no primeiro trimestre deste ano, apesar dos problemas na Ucrânia – que, estima o Banco Mundial, retirou um ponto percentual do crescimento dos países de baixa e média renda da região. Na Rússia, o crescimento deve ficar em 0,5% este ano, acelerando para 1,5% e 2,2% nos dois anos seguintes.
Depois de “encolher” 0,4% em 2013, a Zona do Euro deve ter expansão de 1,1% este ano, acelerando para 1,8% e 1,9% em 2015 e 2016. Nos Estados Unidos, o crescimento deve ficar em 2,1% em 2014, e em 3% nos dois anos seguintes.
FMI já cortou à metade previsão de crescimento do PIB brasileiro em 2014
Fundo prevê alta de 1,8% no PIB do país; previsão já foi de 4%.
Economia mundial deve ter expansão de 3,6% este ano.
Com os cortes, a expectativa de crescimento do Brasil para 2014 é menos da metade do que o fundo previa em abril do ano passado. Em relatório divulgado naquele mês, a previsão era de alta de 4% no PIB. Em janeiro deste ano, já havia recuado para 2,3%.
O FMI também cortou, de 2,8% para 2,7%, a expectativa de alta para o PIB do país em 2015.
Oferta baixa, inflação em alta
De acordo com o fundo, a economia brasileira sofre com restrições de oferta doméstica, especialmente de infraestrutura, e com um contínuo baixo crescimento do investimento privado, que se reflete na perda de competitividade e na baixa confiança dos empresários.
A inflação deste ano, segundo o FMI, deve ficar em 6,2%, perto do teto da meta do governo. Pelo sistema de metas de inflação em vigor no Brasil, o indicador pode variar entre 2,5% e 6,5%. Já o desemprego deve ter uma pequena alta, passando dos 5,4% de 2013 para 5,6% este ano e para 5,8% em 2015.
O FMI também revisou para baixo a previsão de crescimento da economia global em 2014, de 3,7% em janeiro para 3,6% no relatório divulgado nesta terça. A piora veio dos países em desenvolvimento, para os quais a expectativa caiu de 5,1% para 4,9%.
"A atividade em muitas economias emergentes desapontou em um cenário financeiro externo menos favorável, embora continuem a contribuir com mais de dois terços do crescimento mundial", diz o relatório.
Para as economias desenvolvidas, a previsão foi mantida em 2,2%.
"Um grande impulso para o crescimento global veio dos Estados Unidos, cuja economia cresceu 3,25% na segunda metade de 2013, mais forte que o esperado no relatório de outubro", aponta o FMI.
Após uma alta de 1,9% em 2013, o PIB norte-americano deve se expandir 2,8% em 2014, e 3% em 2015. Na zona do euro, a recuperação deve ganhar força, com altas de 1,2% em 2014 e 1,5% em 2015, revertendo a queda de 0,5% registrada no ano passado.
Para a China, o FMI prevê alta de 7,% no PIB este ano, desacelerando-se para 7,3% em 2015. Entre os países dos Brics (grupo de cinco países em desenvolvimento do qual o Brasil faz parte), a Rússia deve registrar o pior desempenho, com alta de 1,3% em 2014. A Índia deve crescer 5,4%, e África do Sul, 5,3%.
Na América do Sul, o crescimento do Brasil em 2014 deve ser maior apenas que o da Argentina (0,5%) e o da Venezuela (-0,5%). O Peru deve liderar a alta na região, com 5,5%. A estimativa é que, juntos, os países sul-americanos cresçam 2,3% este ano.
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