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- Portfólio maior e isenção fiscal favorecem consumidores
- Cobertura ainda é ruim
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RIO - Na época do lançamento da rede 4G no Brasil, a previsão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) era que até o fim do ano fossem ativadas 4 milhões de linhas com a nova tecnologia. Porém, números referentes ao mês de setembro mostram que o país conta apenas com 552,63 mil assinantes do serviço e dificilmente a meta estabelecida será alcançada.
Uma das principais barreiras para a adoção do sistema é o alto preço dos smartphones, mas, aos poucos, ela está sendo superada. Hoje já é possível encontrar aparelhos por menos de R$ 1 mil e, em algumas operadoras, dependendo do plano, o telefone pode sair de graça.
- A redução dos preços dos aparelhos 4G está bem mais rápida do que aconteceu com o 3G - diz Roberto Guenzburger, diretor de Produtos de Mobilidade da Oi.
- Tem a ver com a concorrência entre os fabricantes, é uma tendência mundial que acontece também aqui - complementa.
A expansão do portfólio de produtos é apontada como a principal causa para a redução dos preços. No lançamento do 4G, em maio, as operadoras ofereciam poucos aparelhos compatíveis com a frequência da rede no país.
A Claro, por exemplo, tinha apenas quatro modelos disponíveis. Hoje, são 17.
Segundo Gabriela Derenne, diretora da Claro para Rio e Espírito Santo, há seis meses a tecnologia de acesso móvel à internet ultrarrápida estava presente apenas nos telefones de última geração.
Para atender à demanda dos consumidores, as fabricantes expandiram suas linhas com modelos menos robustos. Além disso, com o lançamento de novos aparelhos top, os mais antigos foram reposicionados.
- Estamos chegando na segunda geração de aparelhos 4G. O Galaxy S3, que era top de linha em maio, foi reposicionado após o lançamento do S4.
O aparelho 4G mais barato comercializado pela operadora é o LG Optimus F3, que sai por R$ 849 para clientes pré-pago, mesmo valor cobrado pela TIM. Na Oi, o smartphone 4G mais em conta é o Nokia Lumia 820, que custa R$ 999.
Na Claro, o Galaxy S3 sai de graça no plano pós-pago com franquia de 2GB e 600 minutos de chamadas, com mensalidade de R$ 349. Em comunicado, a Vivo informa que oferece “aparelhos competitivos, a partir de R$ 49 no plano 4G de 400 minutos”. Em maio, o Motorola Razr HD era o celular 4G mais barato na TIM e saía por R$ 1.899.
Outro fator que influenciou a redução nos preços foi a inclusão dos smartphones na “Lei do Bem”, que isentou o pagamento de PIS/Cofins dos aparelhos produzidos no país.
- A gente consegue repassar ao consumidor uma redução de cerca de 10% - afirma Raphael Paiva, gerente de Marketing Aparelhos da TIM Brasil.
De acordo com o cronograma da Anatel, as operadoras têm até o fim do ano para expandir a rede para todas as cidades que irão abrigar a Copa do Mundo - São Paulo, Porto Alegre, Cuiabá, Curitiba, Manaus e Natal, além das que sediaram a Copa das Confederações. A expansão da rede, somada à redução dos preços, pode aumentar a demanda pelo 4G no fim do ano.
Contudo, a experiência dos usuários pode ser prejudicada pela cobertura ainda deficiente. Raphael Paiva, gerente da TIM, reconhece que a capilaridade da rede “ainda não é a ideal”, mesmo nas cidades onde o 4G já está funcionando.
Para o consultor de telecomunicações e ex-presidente da Vésper Virgílio Freire, a expansão da tecnologia no Brasil ainda vai demorar, e haverá muitos problemas no processo, devido à histórica falta de investimento das operadoras.
- Há 20 anos elas ficam num investimento mínimo, e é por isso que as redes de celular são ruins - diz Freire.
- Todos os analistas de telecom, exceto a Anatel, sabem que não haverá cobertura completa nas cidades-sede da Copa. Quando houver cobertura, será numa pequena parte das cidades.
- E, quando as teles investem, é com dinheiro do BNDES. Duvido que haja queda real de preço, até porque, com o 4G, as operadoras têm uma oportunidade de ouro para faturar mais.
Para Eduardo Tude, consultor da Teleco, apesar da redução no preço de alguns aparelhos, o 4G ainda é uma tecnologia nova e seu padrão permanece alto, portanto os usuários só colherão os frutos da popularização do padrão a partir do ano que vem.
- Mesmo que uma operadora estabeleça um plano relativamente barato, o usuário ainda terá que pagar um preço alto por um dispositivo 4G. Os top de linha ainda estão na faixa dos R$ 2 mil - afirma Tude.
R$ 999: Nokia Lumia 820, é o mais em conta na Oi.
R$ 1.899: Motorola Razr HD, era o celular 4G mais barato vendido pela TIM em maio.
Uma das principais barreiras para a adoção do sistema é o alto preço dos smartphones, mas, aos poucos, ela está sendo superada. Hoje já é possível encontrar aparelhos por menos de R$ 1 mil e, em algumas operadoras, dependendo do plano, o telefone pode sair de graça.
- A redução dos preços dos aparelhos 4G está bem mais rápida do que aconteceu com o 3G - diz Roberto Guenzburger, diretor de Produtos de Mobilidade da Oi.
- Tem a ver com a concorrência entre os fabricantes, é uma tendência mundial que acontece também aqui - complementa.
A expansão do portfólio de produtos é apontada como a principal causa para a redução dos preços. No lançamento do 4G, em maio, as operadoras ofereciam poucos aparelhos compatíveis com a frequência da rede no país.
A Claro, por exemplo, tinha apenas quatro modelos disponíveis. Hoje, são 17.
Segundo Gabriela Derenne, diretora da Claro para Rio e Espírito Santo, há seis meses a tecnologia de acesso móvel à internet ultrarrápida estava presente apenas nos telefones de última geração.
Para atender à demanda dos consumidores, as fabricantes expandiram suas linhas com modelos menos robustos. Além disso, com o lançamento de novos aparelhos top, os mais antigos foram reposicionados.
- Estamos chegando na segunda geração de aparelhos 4G. O Galaxy S3, que era top de linha em maio, foi reposicionado após o lançamento do S4.
O aparelho 4G mais barato comercializado pela operadora é o LG Optimus F3, que sai por R$ 849 para clientes pré-pago, mesmo valor cobrado pela TIM. Na Oi, o smartphone 4G mais em conta é o Nokia Lumia 820, que custa R$ 999.
Na Claro, o Galaxy S3 sai de graça no plano pós-pago com franquia de 2GB e 600 minutos de chamadas, com mensalidade de R$ 349. Em comunicado, a Vivo informa que oferece “aparelhos competitivos, a partir de R$ 49 no plano 4G de 400 minutos”. Em maio, o Motorola Razr HD era o celular 4G mais barato na TIM e saía por R$ 1.899.
Outro fator que influenciou a redução nos preços foi a inclusão dos smartphones na “Lei do Bem”, que isentou o pagamento de PIS/Cofins dos aparelhos produzidos no país.
- A gente consegue repassar ao consumidor uma redução de cerca de 10% - afirma Raphael Paiva, gerente de Marketing Aparelhos da TIM Brasil.
De acordo com o cronograma da Anatel, as operadoras têm até o fim do ano para expandir a rede para todas as cidades que irão abrigar a Copa do Mundo - São Paulo, Porto Alegre, Cuiabá, Curitiba, Manaus e Natal, além das que sediaram a Copa das Confederações. A expansão da rede, somada à redução dos preços, pode aumentar a demanda pelo 4G no fim do ano.
Contudo, a experiência dos usuários pode ser prejudicada pela cobertura ainda deficiente. Raphael Paiva, gerente da TIM, reconhece que a capilaridade da rede “ainda não é a ideal”, mesmo nas cidades onde o 4G já está funcionando.
Para o consultor de telecomunicações e ex-presidente da Vésper Virgílio Freire, a expansão da tecnologia no Brasil ainda vai demorar, e haverá muitos problemas no processo, devido à histórica falta de investimento das operadoras.
- Há 20 anos elas ficam num investimento mínimo, e é por isso que as redes de celular são ruins - diz Freire.
- Todos os analistas de telecom, exceto a Anatel, sabem que não haverá cobertura completa nas cidades-sede da Copa. Quando houver cobertura, será numa pequena parte das cidades.
R$ 2 mil por aparelhos top
Segundo o especialista, falta fiscalização da Anatel para a implementação do 4G e as teles estão mais interessadas em servir aos acionistas, preferindo empenhar um mínimo para lucrar o máximo.- E, quando as teles investem, é com dinheiro do BNDES. Duvido que haja queda real de preço, até porque, com o 4G, as operadoras têm uma oportunidade de ouro para faturar mais.
Para Eduardo Tude, consultor da Teleco, apesar da redução no preço de alguns aparelhos, o 4G ainda é uma tecnologia nova e seu padrão permanece alto, portanto os usuários só colherão os frutos da popularização do padrão a partir do ano que vem.
- Mesmo que uma operadora estabeleça um plano relativamente barato, o usuário ainda terá que pagar um preço alto por um dispositivo 4G. Os top de linha ainda estão na faixa dos R$ 2 mil - afirma Tude.
Preço dos aparelhos
R$ 849: LG Optimus f3, nas operadoras TIM e Claro.R$ 999: Nokia Lumia 820, é o mais em conta na Oi.
R$ 1.899: Motorola Razr HD, era o celular 4G mais barato vendido pela TIM em maio.
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