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Protótipo pode se transformar em um meio de transporte para distâncias curtas ou até em um equipamento de ginástica. Invenção foi inspirada em antigo projeto de inventor francês
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BERLIM – Dois estudantes de design industrial da Escola Superior de Arte Burg Giebenstein, de Halle, na Alemanha, acabam de criar uma bicicleta de correr com os pés. Para a sua invenção, Tom Hambrock, de 25 anos, e Juri Spetter, 29, inspiraram-se na draisine, a “máquina de correr” inventada por Karl Drais em 1817, que entrou para a história como a precursora do veículo.
— Um dia vimos na prefeitura de Halle uma réplica da máquina de correr de Drais e tivemos a idéia de inventar algo parecido, que não pretende concorrer com a bicicleta, mas oferecer mais uma opção de esporte para a saúde, porque correr com os pés envolve mais movimento do que pedalar – afirma Juri Spetter, um dos criadores.
Karl Drais, um aristocrata alemão da região da Suábia apaixonado pela mecânica, foi precursor de grandes invenções. Uma delas, o seu “piano de escrever rápido” (schnellschreibclavier), deu mais tarde origem à máquina de escrever.
A sua máquina de correr, que foi chamada na França de vélocipède, ou draisine, em sua homenagem, ganhou popularidade em toda a Europa, inspirando outros inventores a aperfeiçoar o veículo, acrescentando pedáis e uma sela para sentar. Em 1840, foi construída a primeira bicicleta, parecida com a que conhecemos hoje.
A recriação da máquina de correr dos estudantes de design de Halle foi chamada de fliz (de flitzen, correr veloz) e tem como objetivo ser uma resposta para o desafio da necessidade de movimentos para a saúde e os desafios também ecológicos do espaço urbano moderno.
Embora exista apenas em protótipo, a fliz já vem sendo cortejada por empresários, como uma firma da cidade de Magdeburgo, cujo nome não foi divulgado, interessados na produção em série do aparelho com chance de fazer sucesso como um novo equipamento de ginástica ou até um novo meio de transporte para distâncias curtas. Para ter uma ideia de como funciona, confira este vídeo de apresentação.
Pouco depois de receber o Prêmio James Dyson, de inovação, que foi entregue aos dois estudantes em Taiwan, Hambrock, que já registrou a invenção em patente, explicou ao O Globo as diferenças entre a fliz e a draisine.
— Nós tivemos a ideia a partir da laufrad (roda de correr) de Karl Drais, mas a nossa invenção é diferente. A de Drais não era muito prática para correr por não permitir liberdade de movimentos para as pernas. A fliz não tem nenhum obstáculo entre os membros inferiores e o cinto divide o peso da pessoa em toda a construção, sendo que nas descidas de ladeira há um suporte para os pés para que a pessoa possa descansar — diz.
Já na comparação com a bicicleta normal, ele lembra que a grande diferença, além dos pedais, que a fliz não tem, é a chance de uma movimentação mais equilibrada do corpo inteiro. No uso da bicicleta, o peso do ciclista fica concentrado nas mãos e na sela.
Tom Hambrock compara os momentos de descanso do ciclista na fliz com alguém que se apoia em uma rede. A “rede”, no caso, é como um cinto que integra o ciclista ao veículo, que tem também um sistema hidráulico de freios.
Segundo Juri Spetter, a nova bicicleta de correr é como o produto de um dever de casa. Os dois tinham uma tarefa para fazer no curso de design, que é mais prático do que teórico, e tiveram então a ideia de inventar algo divertido.
— Eu sempre gostei de criar. Já na infância, fazia trabalhos em três dimensões — diz Spetter.
Segundo ele, o principal objetivo da invenção foi relançar a velha máquina de correr de Karl Drais, que ainda hoje fascina as crianças, mas corrigindo os seus erros.
Depois do sucesso que teve na primeira metade do século XIX, a “laufrad” de Karl Drais, que chegou a visitar o Brasil em 1820, foi banida para os museus. Só como brinquedos de crianças existem ainda construções parecidas. Mas com a invenção dos estudantes de Halle, que muitos comparam com a bicicleta dos Flintstones, a velha draisine poderá voltar às ruas do mundo, embora em uma versão diferente e com um novo nome.
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— Um dia vimos na prefeitura de Halle uma réplica da máquina de correr de Drais e tivemos a idéia de inventar algo parecido, que não pretende concorrer com a bicicleta, mas oferecer mais uma opção de esporte para a saúde, porque correr com os pés envolve mais movimento do que pedalar – afirma Juri Spetter, um dos criadores.
Karl Drais, um aristocrata alemão da região da Suábia apaixonado pela mecânica, foi precursor de grandes invenções. Uma delas, o seu “piano de escrever rápido” (schnellschreibclavier), deu mais tarde origem à máquina de escrever.
A sua máquina de correr, que foi chamada na França de vélocipède, ou draisine, em sua homenagem, ganhou popularidade em toda a Europa, inspirando outros inventores a aperfeiçoar o veículo, acrescentando pedáis e uma sela para sentar. Em 1840, foi construída a primeira bicicleta, parecida com a que conhecemos hoje.
A recriação da máquina de correr dos estudantes de design de Halle foi chamada de fliz (de flitzen, correr veloz) e tem como objetivo ser uma resposta para o desafio da necessidade de movimentos para a saúde e os desafios também ecológicos do espaço urbano moderno.
Embora exista apenas em protótipo, a fliz já vem sendo cortejada por empresários, como uma firma da cidade de Magdeburgo, cujo nome não foi divulgado, interessados na produção em série do aparelho com chance de fazer sucesso como um novo equipamento de ginástica ou até um novo meio de transporte para distâncias curtas. Para ter uma ideia de como funciona, confira este vídeo de apresentação.
Pouco depois de receber o Prêmio James Dyson, de inovação, que foi entregue aos dois estudantes em Taiwan, Hambrock, que já registrou a invenção em patente, explicou ao O Globo as diferenças entre a fliz e a draisine.
— Nós tivemos a ideia a partir da laufrad (roda de correr) de Karl Drais, mas a nossa invenção é diferente. A de Drais não era muito prática para correr por não permitir liberdade de movimentos para as pernas. A fliz não tem nenhum obstáculo entre os membros inferiores e o cinto divide o peso da pessoa em toda a construção, sendo que nas descidas de ladeira há um suporte para os pés para que a pessoa possa descansar — diz.
Já na comparação com a bicicleta normal, ele lembra que a grande diferença, além dos pedais, que a fliz não tem, é a chance de uma movimentação mais equilibrada do corpo inteiro. No uso da bicicleta, o peso do ciclista fica concentrado nas mãos e na sela.
Tom Hambrock compara os momentos de descanso do ciclista na fliz com alguém que se apoia em uma rede. A “rede”, no caso, é como um cinto que integra o ciclista ao veículo, que tem também um sistema hidráulico de freios.
Segundo Juri Spetter, a nova bicicleta de correr é como o produto de um dever de casa. Os dois tinham uma tarefa para fazer no curso de design, que é mais prático do que teórico, e tiveram então a ideia de inventar algo divertido.
— Eu sempre gostei de criar. Já na infância, fazia trabalhos em três dimensões — diz Spetter.
Segundo ele, o principal objetivo da invenção foi relançar a velha máquina de correr de Karl Drais, que ainda hoje fascina as crianças, mas corrigindo os seus erros.
Depois do sucesso que teve na primeira metade do século XIX, a “laufrad” de Karl Drais, que chegou a visitar o Brasil em 1820, foi banida para os museus. Só como brinquedos de crianças existem ainda construções parecidas. Mas com a invenção dos estudantes de Halle, que muitos comparam com a bicicleta dos Flintstones, a velha draisine poderá voltar às ruas do mundo, embora em uma versão diferente e com um novo nome.
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