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02/0/2012-07h17
MARIANA SCHREIBER
MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO
MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO
Após o resultado decepcionante do PIB (Produto Interno Bruto) no primeiro trimestre, aumentaram as apostas de que o crescimento deste ano será ainda pior que o de 2011, quando a economia cresceu apenas 2,7%.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística) divulgou ontem que o PIB nos primeiros três meses teve alta de apenas 0,2% em relação com o último trimestre de 2011.
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Na avaliação dos analistas, aumentam também as chances de que a taxa básica de juros (Selic) caia abaixo de 8% ao ano. Na última quarta-feira, o Banco Central cortou a taxa pela sétima vez seguida, para 8,5% ao ano.
Diante da demora da economia em reagir aos cortes de juros e a outras medidas já adotadas pelo governo como redução de impostos sobre crédito, móveis e eletrodomésticos, alguns economistas passaram a defender também uma diminuição do superavit primário (economia do governo para pagar juros da dívida).
O chefe de pesquisas para América Latina da corretora japonesa Nomura Securities, Tony Volpon, que no início do ano esperava um crescimento de 3,5% para 2012, agora projeta uma expansão de apenas 1,9%.
Ele defende que o governo reduza a meta de superavit primário, hoje de 3,1% do PIB, e faça uma ampla redução de impostos para o todo o setor privado, com objetivo de reduzir os custos de produção e aumentar a competitividade da indústria.
"Essas pequenas desonerações pontuais não resolvem o problema, que é estrutural. O Brasil tem uma carga tributária elevada e complicada, que gera muitos custos", afima.
Segundo Volpon, os investimentos estão em queda no Brasil não só por causa das incertezas geradas pela crise na Europa, mas por causa do elevado custo de produção no Brasil, que torna os investimentos menos rentáveis.
O diagnóstico é o mesmo de Sérgio Vale, economista-chefe da consultoria MB Associados. Segundo ele, a crise externa e a falta de competitividade da economia brasileira colocam em risco sua atual projeção de crescimento de 2,5% do PIB neste ano.
"A percepção de 2% pode começar a virar um consenso [entre economistas] rapidamente nos próximos meses", afirma Vale.
A consultoria LCA, que há três semanas reduziu sua projeção de crescimento em 2012 para 2,6%, disse que fará um novo corte no número.
O economista-chefe da LCA, Bráulio Borges, também defende que o governo faça um superavit primário menor e estimule diretamente os investimentos, ampliando os gastos em infraestrutura e desonerando máquinas e equipamentos.
Os economistas do banco Itaú, que tinham uma projeção de crescimento de 3,1%, já disseram que vão revisar para baixo a estimativa. As contas, entretanto, ainda não foram refeitas.
"A surpresa negativa no crescimento do primeiro trimestre e os dados fracos de atividade industrial no começo do segundo apontam para uma expansão do PIB abaixo da nossa expectativa atual de 3,1%, mesmo considerando uma aceleração da atividade econômica no segundo semestre", afirma o economista Aurélio Bicalho, em relatório.
Ainda assim, na sua avaliação, o resultado fechado do segundo trimestre será melhor do que o do primeiro, o que indica que está em curso uma lenta recuperação, apesar da atividade fraca neste momento. Os cortes adicionais de juros projetados pelo banco até 7,75% deverão provocar efeitos positivos sobre a economia nos próximos trimestres.
INDÚSTRIA
A Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo) também reviu para baixo a estimativa de crescimento para este ano. A entidade baixou de 2,7% para "algo entre 2% e 2,5%" a expansão da economia neste ano.
O resultado positivo da indústria no primeiro trimestre surpreendeu representantes do setor, que reafirmam que a atividade nas fábricas está desaquecida.
"Ainda estamos abaixo do nivel d'água", disse Paulo Skaf, presidente da Fiesp. "Este ano não vai ser de recuperação e uma projeção de crescimento zero para o setor neste ano me parece um prognóstico realista".
Skaf afirma que as medidas do governo para incentivar o setor estão na direção certa "mas deveriam ter sido tomadas há mais tempo". "Não é porque o governo anuncia que vai baixar os juros que, na realidade, os juros já estão baixos. O governo está corrigindo distorções. O Brasil era um ponto fora da curva em juros e também em câmbio", disse.
Sobre a paralisação dos investimentos, Skaf afirma que era "inevitável". "Toda a dificuldade interna e a situação externa duvidosa fez o empresário pisar no freio. Não é porque o governo espera que o investimento volte que o empresário vai assumir compromissos. Ele vai tomar empréstimos se puder", afirmou.
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