GIPOPE - OPINIÃO.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
INTERNACIONAL --\\-- E.U.A. -- [[ SAÚDE PÚBLICA ]]
Agência reguladora de alimentos e medicamentos americana teme o desenvolvimento das superbactérias. Ambientalistas dizem que medida deve ser proibitiva, não voluntária
*** PUBLICIDADE || Gipope - Gariba's.™ 2.012
_XX--------------------------- --------------------- -------------------_-----------------_----------------XX-
Xx._____________ _._____________________..___________.......__________.._____________ ____________.xX
*** PUBLICIDADE || Gipope - Gariba's.™ 2.012
Xx._____________ _._____________________..___________.......__________.._____________ ____________.xX
Xx._____________ _._____________________..___________.......__________.._____________ ____________.xX
WASHINGTON — A Agência Reguladora de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) defendeu que pecuaristas parem voluntariamente de utilizar antibióticos para fins não medicinais em animais. A razão seria prevenir o surgimento de bactérias resistentes aos medicamentos.
Segundo a reguladora, os antibióticos só deveriam ser utilizados com a supervisão de um veterinário ou para o tratamento de doenças.
A FDA questionou a utilização dos medicamentos para crescimento dos animais. Anteriormente, a FDA vetou alguns compostos, como a cefalosporina. O movimento afetaria grandes produtores, como a Tyson Foods, Cargill e Hormel.
De acordo com o porta voz do Conselho Nacional de Produtores de Carne de Porco americano, Dave Warner, alguns antibióticos foram aprovados para melhorar o crescimento e ajudar os animais a absorver mais nutrientes. Para Warner, parar de utilizar as drogas provocaria uma crise na produção americana de alimentos.
Advogados de grupos ambientalistas afirmam que antibióticos mais comuns utilizados em animais — como a tetracilina e a penicilina — contribuiria para elevar a resistência das pessoas, e resultaria no surgimento das super bactérias. Alguns grupos dizem que a FDA deveria limitar a utilização dos antibióticos, e não pedir voluntariamente.
Cientistas afirmam que o uso excessivo de antibióticos — tanto em pessoas como em animais — pode levar as bactérias resistentes a tornarem-se dominantes. O caso mais conhecido são os estafilococos resistentes a meticilina.
— Nossa estratégia é garantir aos fazendeiros e veterinários cuidar dos animais, mas assegurar as pessoas que os remédios continuem seguros e eficazes — disse a Reuters a comissária do FDA, Margaret Hamburg.
O deputado americano Michael Taylor acredita que a fiscalização veterinária vai prevenir que as drogas sejam utilizadas somente quando necessário, e impeçam a resistência. Um juiz federal chegou a determinar, no mês passado, que a FDA aprove a retirada de medicamentos para fins terapêuticos na ração animal. A decisão foi baseada em ações promovidas por grupos ambientalistas.
O anúncio de ontem foi baseado num texto de regras para antibióticos que a FDA emitiu em 2010, e não está relacionado com a decisão do tribunal. A agência afirma que vai decidir se apela ou não da decisão, que pode significar a retirada obrigatória.
— Isto não é um problema onde a confiança deve ser medida, mas que a FDA deve cumprir com sua autoridade de proteger a saúde pública — critica o presidente do grupo Keep Antibiotics Working ( “Parem de Trabalhar com Antibióticos”), sobre a medida da agência americana.
Segundo a reguladora, os antibióticos só deveriam ser utilizados com a supervisão de um veterinário ou para o tratamento de doenças.
A FDA questionou a utilização dos medicamentos para crescimento dos animais. Anteriormente, a FDA vetou alguns compostos, como a cefalosporina. O movimento afetaria grandes produtores, como a Tyson Foods, Cargill e Hormel.
De acordo com o porta voz do Conselho Nacional de Produtores de Carne de Porco americano, Dave Warner, alguns antibióticos foram aprovados para melhorar o crescimento e ajudar os animais a absorver mais nutrientes. Para Warner, parar de utilizar as drogas provocaria uma crise na produção americana de alimentos.
Advogados de grupos ambientalistas afirmam que antibióticos mais comuns utilizados em animais — como a tetracilina e a penicilina — contribuiria para elevar a resistência das pessoas, e resultaria no surgimento das super bactérias. Alguns grupos dizem que a FDA deveria limitar a utilização dos antibióticos, e não pedir voluntariamente.
Cientistas afirmam que o uso excessivo de antibióticos — tanto em pessoas como em animais — pode levar as bactérias resistentes a tornarem-se dominantes. O caso mais conhecido são os estafilococos resistentes a meticilina.
— Nossa estratégia é garantir aos fazendeiros e veterinários cuidar dos animais, mas assegurar as pessoas que os remédios continuem seguros e eficazes — disse a Reuters a comissária do FDA, Margaret Hamburg.
O deputado americano Michael Taylor acredita que a fiscalização veterinária vai prevenir que as drogas sejam utilizadas somente quando necessário, e impeçam a resistência. Um juiz federal chegou a determinar, no mês passado, que a FDA aprove a retirada de medicamentos para fins terapêuticos na ração animal. A decisão foi baseada em ações promovidas por grupos ambientalistas.
O anúncio de ontem foi baseado num texto de regras para antibióticos que a FDA emitiu em 2010, e não está relacionado com a decisão do tribunal. A agência afirma que vai decidir se apela ou não da decisão, que pode significar a retirada obrigatória.
— Isto não é um problema onde a confiança deve ser medida, mas que a FDA deve cumprir com sua autoridade de proteger a saúde pública — critica o presidente do grupo Keep Antibiotics Working ( “Parem de Trabalhar com Antibióticos”), sobre a medida da agência americana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário