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Sidney Kuntz
Hoje, com um cenário pautado pelo avanço tecnológico, as propagandas políticas ganharam lugar de destaque nas campanhas. Apesar disso, alguns políticos tentam minimizar a importância do tempo que terão no rádio e na televisão, mas brigam com unhas e dentes para unir em torno de suas candidaturas um grande leque de coligações, a fim de obterem maior tempo na propaganda eleitoral. A seguir, alguns exemplos de mitos e verdades do horário eleitoral gratuito:
Mito: O horário eleitoral é gratuito.
Verdade: É gratuito apenas para os partidos. Na verdade, a Legislação Eleitoral prevê a compensação fiscal para as emissoras de rádio e TV, regulamentada pelo Decreto nº 5331/2005. A Receita Federal compensa as emissoras, com dedução de até 80% do que ganhariam com a comercialização daqueles horários. Esta compensação chegou à cifra de R$ 1 bilhão na campanha presidencial de 2010. E esses recursos saem dos cofres públicos, ou seja, do próprio cidadão brasileiro.
Mito: O candidato/partido que tiver maior tempo no horário eleitoral terá assegurada a vitória na eleição e, com contrapartida, os que tiverem menor tempo, terão poucas chances de vitória.
Verdade: Se o candidato que dispuser de maior tempo tiver que se defender, por exemplo, dos ataques dos adversários, explicar os projetos que não cumpriu ou a má avaliação do governo seu ou de um padrinho político, certamente não se dará bem na eleição. Também perde pontos quem inclui muitos clipes, depoimentos em excesso ou vinhetas repetitivas e conteúdo fraco.
Mito: Candidatos minoritários com pouco tempo no rádio e na TV podem ter êxito numa primeira eleição.
Verdade: Dificilmente candidatos a cargo majoritário alcançarão êxito numa primeira eleição, se dispuserem de pouco tempo no horário eleitoral gratuito. Casos de sucesso como o de Enéas - que com apenas 17 segundos na TV criou o bordão 'Meu nome é Enéas' e conseguiu arregimentar cerca de 360 mil votos na eleição presidencial de 1989 - acontecem raramente e normalmente são provenientes de manifestações de protesto popular.
Mito: O bom programa no horário eleitoral gratuito precisa ser muito rebuscado e ter uma megaprodução.
Verdade: O bom programa é aquele que tem foco nas propostas do candidato, com expressões simples e claras, e que atenda aos anseios dos eleitores. Um recurso bom para se utilizar, são as comparações didáticas. Saber 'vender esperança' para que o eleitor encare como sinceras as propostas também é algo muito valioso numa campanha no rádio e na TV.
Mito: As coligações partidárias e escolhas dos vices nas chapas são feitas apenas com base nas afinidades ideológicas e propostas afins.
Verdade: O tempo no rádio e na TV é a moeda de troca mais forte numa coligação partidária. Claro que há exceções, como a indicação de José Alencar para vice na chapa de Lula, na eleição presidencial de 2002. Na ocasião, Lula procurava um candidato que cativasse e acalmasse o empresariado brasileiro. Mesmo assim, a coligação petista abrigou muitas outras legendas.
Mito: Candidatos minoritários com pouco tempo no rádio e na TV podem ter êxito numa primeira eleição.
Verdade: Dificilmente candidatos a cargo majoritário alcançarão êxito numa primeira eleição, se dispuserem de pouco tempo no horário eleitoral gratuito. Casos de sucesso como o de Enéas - que com apenas 17 segundos na TV criou o bordão 'Meu nome é Enéas' e conseguiu arregimentar cerca de 360 mil votos na eleição presidencial de 1989 - acontecem raramente e normalmente são provenientes de manifestações de protesto popular.
Mito: O bom programa no horário eleitoral gratuito precisa ser muito rebuscado e ter uma megaprodução.
Verdade: O bom programa é aquele que tem foco nas propostas do candidato, com expressões simples e claras, e que atenda aos anseios dos eleitores. Um recurso bom para se utilizar, são as comparações didáticas. Saber 'vender esperança' para que o eleitor encare como sinceras as propostas também é algo muito valioso numa campanha no rádio e na TV.
Mito: As coligações partidárias e escolhas dos vices nas chapas são feitas apenas com base nas afinidades ideológicas e propostas afins.
Verdade: O tempo no rádio e na TV é a moeda de troca mais forte numa coligação partidária. Claro que há exceções, como a indicação de José Alencar para vice na chapa de Lula, na eleição presidencial de 2002. Na ocasião, Lula procurava um candidato que cativasse e acalmasse o empresariado brasileiro. Mesmo assim, a coligação petista abrigou muitas outras legendas.
Mito: Muitos candidatos majoritários afirmam que irão gastar pouco com o horário eleitoral gratuito.
Verdade: Os gastos diretos e indiretos com a produção do horário eleitoral gratuito chegam a consumir até um terço de todos os gastos numa campanha majoritária.
* Sidney Kuntz é especialista em marketing político e pesquisas eleitorais.
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Verdade: Dificilmente candidatos a cargo majoritário alcançarão êxito numa primeira eleição, se dispuserem de pouco tempo no horário eleitoral gratuito. Casos de sucesso como o de Enéas - que com apenas 17 segundos na TV criou o bordão 'Meu nome é Enéas' e conseguiu arregimentar cerca de 360 mil votos na eleição presidencial de 1989 - acontecem raramente e normalmente são provenientes de manifestações de protesto popular.
Mito: O bom programa no horário eleitoral gratuito precisa ser muito rebuscado e ter uma megaprodução.
Verdade: O bom programa é aquele que tem foco nas propostas do candidato, com expressões simples e claras, e que atenda aos anseios dos eleitores. Um recurso bom para se utilizar, são as comparações didáticas. Saber 'vender esperança' para que o eleitor encare como sinceras as propostas também é algo muito valioso numa campanha no rádio e na TV.
Mito: As coligações partidárias e escolhas dos vices nas chapas são feitas apenas com base nas afinidades ideológicas e propostas afins.
Verdade: O tempo no rádio e na TV é a moeda de troca mais forte numa coligação partidária. Claro que há exceções, como a indicação de José Alencar para vice na chapa de Lula, na eleição presidencial de 2002. Na ocasião, Lula procurava um candidato que cativasse e acalmasse o empresariado brasileiro. Mesmo assim, a coligação petista abrigou muitas outras legendas.
Mito: Candidatos minoritários com pouco tempo no rádio e na TV podem ter êxito numa primeira eleição.
Verdade: Dificilmente candidatos a cargo majoritário alcançarão êxito numa primeira eleição, se dispuserem de pouco tempo no horário eleitoral gratuito. Casos de sucesso como o de Enéas - que com apenas 17 segundos na TV criou o bordão 'Meu nome é Enéas' e conseguiu arregimentar cerca de 360 mil votos na eleição presidencial de 1989 - acontecem raramente e normalmente são provenientes de manifestações de protesto popular.
Mito: O bom programa no horário eleitoral gratuito precisa ser muito rebuscado e ter uma megaprodução.
Verdade: O bom programa é aquele que tem foco nas propostas do candidato, com expressões simples e claras, e que atenda aos anseios dos eleitores. Um recurso bom para se utilizar, são as comparações didáticas. Saber 'vender esperança' para que o eleitor encare como sinceras as propostas também é algo muito valioso numa campanha no rádio e na TV.
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