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Segundo ela, último trimestre deve puxar crescimento do ano para cima.Presidente afirmou que crise nos EUA se deve a 'falta de decisão política'.
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*/>/-=-\<\* A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (16) que o governo fará “um esforço” para que a economia do Brasil cresça 4% neste ano. Dilma afirmou que o resultado do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo trimestre deve ser menor do que o previsto, mas, segundo ela, a economia deve voltar a ter resultados positivos no último trimestre de 2011.
“Vamos fazer um esforço para chegar a 4%, quatro e pouco. Esse trimestre que fechou vimos que foi 0,8% [de crescimento do PIB], o terceiro trimestre deste ano ainda vai ser um pouco baixo e nós contamos com o último trimestre para dar um ressurgimento”, afirmou.
A economia brasileira cresceu 0,8% no segundo trimestre de 2011 sobre os três primeiros meses de 2011. O resultado foi menor do que o previsto pelo governo.
De acordo com a presidente, o governo vai acelerar investimentos para estimular a economia.
“Todas as decisões de investimento nas quais o governo federal tem interferência e pode influir no sentido de fazer uma antecipação desses investimentos, viabilizá-los, estão sendo tomados. Estamos com quase todos os programas de governo em ritmo de cruzeiro”, afirmou.
Crise internacional
A presidente também comentou sobre a crise financeira internacional e criticou as medidas tomadas pelos Estados Unidos para solucionar a questão. Segundo Dilma, o problema dos EUA não é "dinheiro", mas "falta de decisão política" que estimule investimentos.
"Não acredito que é só uma questão de recursos, pode se um aporte que todos os países resolvam fazer para o Fundo Monetário, mas não acho que o problema é falta de dinheiro. O problema é falta de decisão de política para investimento", afirmou,
Segundo Dilma, o governo norte-americano se concentrou em resgatar bancos em crise em vez de solucionar o endividamento da população. "O nível de endividamento das famílias está muito alto. Reciclou-se a dívida dos bancos e não reciclou-se a dívida das famílias", afirmou.
"Há uma objeção política nos Estados Unidos para maior gasto fiscal, quando os Estados Unidos precisam de iniciativa fiscal, não apenas monetária", defendeu. Questionada se trataria do assunto com o presidente dos EUA, Barack Obama, na próxima semana, quando acontece a Assebleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York, Dilma afirmou: "Depende. Vai depender da pauta".
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A presidente Dilma Rousseff, durante abertura de seminário de gestão sobre compras governamentais na área da educação, em Brasília. (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
A economia brasileira cresceu 0,8% no segundo trimestre de 2011 sobre os três primeiros meses de 2011. O resultado foi menor do que o previsto pelo governo.
De acordo com a presidente, o governo vai acelerar investimentos para estimular a economia.
“Todas as decisões de investimento nas quais o governo federal tem interferência e pode influir no sentido de fazer uma antecipação desses investimentos, viabilizá-los, estão sendo tomados. Estamos com quase todos os programas de governo em ritmo de cruzeiro”, afirmou.
Crise internacional
A presidente também comentou sobre a crise financeira internacional e criticou as medidas tomadas pelos Estados Unidos para solucionar a questão. Segundo Dilma, o problema dos EUA não é "dinheiro", mas "falta de decisão política" que estimule investimentos.
"Não acredito que é só uma questão de recursos, pode se um aporte que todos os países resolvam fazer para o Fundo Monetário, mas não acho que o problema é falta de dinheiro. O problema é falta de decisão de política para investimento", afirmou,
Segundo Dilma, o governo norte-americano se concentrou em resgatar bancos em crise em vez de solucionar o endividamento da população. "O nível de endividamento das famílias está muito alto. Reciclou-se a dívida dos bancos e não reciclou-se a dívida das famílias", afirmou.
"Há uma objeção política nos Estados Unidos para maior gasto fiscal, quando os Estados Unidos precisam de iniciativa fiscal, não apenas monetária", defendeu. Questionada se trataria do assunto com o presidente dos EUA, Barack Obama, na próxima semana, quando acontece a Assebleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York, Dilma afirmou: "Depende. Vai depender da pauta".
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