06/09/2011 - 11h11
ECONOMIA & MERCADOS -- Notícias e Informação.
DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
Atualizado às 11h31.
Na semana passada, os números frustrantes a respeito da geração de empregos nos EUA (dado de agosto) assombraram investidores e analistas, provocando a derrocada generalizada das Bolsas de Valores.
Além disso, as notícias são pouco animadoras no front europeu: o governo da Itália, uma das maiores economias do velho continente, deve enfrentar dificuldades para aprovar um plano de austeridade necessário para receber auxílio financeiro do Banco Central Europeu.
Em um dos primeiros indicadores do dia, a influente sondagem privada ISM apontou um crescimento acima do esperado para o nível de atividade no setor de serviços em agosto nos EUA. O índice elaborado a partir de entrevistas com executivos de empresas não-manufatureiras teve um resultado de 53,3 pontos, ante um resultado 51,2 previsto por muitos economistas.
Esse desempenho, no entanto, não impede as perdas vistas nas Bolsas locais.
O índice Dow Jones, que agrupa 30 das maiores empresas americanas, recua 1,91% para 11.025. O índice seletivo S&P 500 cede 2,10%, para 1.149 pontos, enquanto o indicador da bolsa eletrônica, a Nasdaq cai 1,66%, aos 2.439 pontos.
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