Total de visualizações de página

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Cientistas apontam novos usos para os drones e debatem privacidade


GIPOPE®- iNFORMATIONS.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
INTERNACIONAL --\\-- TECNOLOGIA & CIÊNCIA -.=.- DIGITAL & MÍDIA --..-- ESTUDOS & PROJETOS -:.:- [{ Software & Design }]

XXX.-.x============================================================x.-.XXX

XXX.-.x============================================================x.-.XXX
24/06/2013-03h30 -.- Atualizado às 12h05
STEVEN POOLE
DO "GUARDIAN"

GuardianCom o programa americano de monitoramento de dados, as câmeras de vigilância e o novo Google Glass, parece que não haverá como escapar aos olhos da alta tecnologia. Mas talvez venhamos a considerar este "um tempo dourado", de relativa privacidade, antes que as aeronaves de vigilância de pilotagem remota (os chamados drones) saiam em enxames invisíveis pelo ar, gravando todos os nossos movimentos.

Isso pode soar futurista, mas não está distante de acontecer. Na conferência mundial de tecnologia e design TEDGlobal, em Edimburgo, cientistas e pensadores discutiram seriamente a ética do uso de drones, em um futuro digno da ficção científica.

Os drones podem ser usados para bombardear pessoas -o uso militar e as mortes causadas por ele, de fato, é o mais conhecido-, mas também podem ser usados para contar orangotangos ameaçados na selva.

A palavra drone (zangão, zumbido, conversa mole) foi escolhida para designar os VANTs (veículos aéreos não tripulados, em português, ou UAV, em inglês) para causar aversão. Ninguém gosta de sentar ao lado de alguém que fala sem parar, ou pensar em uma abelha zumbindo no seu ouvido.

E justamente pensando nisso, cientistas da Universidade Harvard (EUA) já criaram um robô que toma por modelo uma borboleta, do tamanho de uma mosca, e deram a ele o nome de RoboBee. 

É feito de fibra de carbono, pesa menos de um grama e bate minúsculas asas robotizadas.
A peça ainda precisa estar acoplado a uma fonte de energia, mas dentro de alguns anos ele poderá voar livremente. As futuras gerações do RoboBee carregarão minúsculas câmeras para registrar intrusivamente imagens de pessoas comuns e celebridades. Os paparazzi não terão mais de se esconder nas moitas; poderão ficar em casa, usando seus iPad Nano para controlar drones.

E este é o lado bom: os drones são apenas robôs, e robôs podem ser programados para fazer o bem ou o mal. O pai do RoboBee, o cientista Kevin Ma, sugeriu que robôs semelhantes poderiam ser usados em "operações de busca e salvamento", voando em espaços confinados ou destruídos para procurar sobreviventes. Ou ainda em "monitoração ambiental", equipados com sensores para detectar traços de produtos químicos, por exemplo.

Outro programa apresentado na TEDGlobal, por Andreas Raptopoulos, vai na mesma linha: ele planeja usar drones para entregar suprimentos, médicos e de outra ordem, rapidamente a pessoas que precisam de atendimento urgente em áreas de calamidade -o sistema foi experimentado no Haiti, depois do terremoto de 2010.

O desafio dos drones não é que tenhamos de escolher entre os usos positivos e negativos para eles, mas sim o de que todos esses usos -e outros que ainda não foram concebidos- acontecerão simultaneamente, em um futuro próximo no qual drones serão um recurso genérico.

Hoje, por cerca de R$ 1.000, já é possível comprar um "quadricóptero" que voa e transmite vídeo ao seu celular -o instrumento usado para controlar o voo. Daí para a invasão de privacidade do vizinho, é um pulo.

Na democracia dos drones que está por vir, as possibilidades são ilimitadas. Pais preguiçosos poderão usar drones de carga mais robustos para levar as crianças à escola? Os futurólogos dizem que sim,
Do lado negativo, será mais fácil para alguém explodir coisas de longes, remotamente.

Os céus do futuro parecem de fato movimentados. Talvez tenhamos uma guerra de drones constante em nosso ambiente, com drones antibombas tomando por alvo os drones bombardeiros, e drones ambulância, carregados de equipamento médico, em cenas de acidentes ou de ataques feitos por outros drones.
Tradução de Paulo Migliacci

.---------------------------------------------------------------------.....-------------------------------------------------------------------------------------.

Quem pesquisa compra aqui!
Rua Antônio Edil , 34 - Valente - Bahia.


Contato: 075 - 3263 - 3207 --\\-- 075 - 8119 - 7016

:||____-----____-______-$._____-___--- ______-___$.$___-______---____-______,$, ____-____-___---=--______||:


quinta-feira, 20 de junho de 2013

Cientistas estudam peixes para entender como coração se regenera

GIPOPE®- SOLUTIONS.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
INTERNACIONAL --\\-- CIÊNCIA & SAÚDE -.=.- LABORATÓRIO & PESQUISAS --..-- ESTUDOS & PROJETOS -:.:- [{ Natureza & Farmacologia }]

Pesquisa com células-tronco nos EUA analisou lesões em peixes-zebra.
Insuficiência cardíaca após infarto é a 1ª causa de morte nos países ricos.


XXX.-.x============================================================x.-.XXX

Divulgando:
.---------------------------------------------------------------------.....-------------------------------------------------------------------------------------.

Quem pesquisa compra aqui!
Rua Antônio Edil , 34 - Valente - Bahia.


Contato: 075 - 3263 - 3207 --\\-- 075 - 8119 - 7016

:||____-----____-______-$._____-___--- ______-___$.$___-______---____-______,$, ____-____-___---=--______||:

20/06/2013 07h30 - Atualizado em 20/06/2013 07h30
Postado às 15h00
Do G1, em São Paulo

Peixe-zebra em aquário na França (Foto: Bruno Cavignaux/Biosphoto/Arquivo AFP)Peixe-zebra em aquário na França (Foto: Bruno Cavignaux/Biosphoto/Arquivo AFP)
Cientistas da Universidade da Califórnia em San Diego, nos EUA, analisaram o coração de peixes-zebra (Danio rerio) para rastrear os processos celulares que levam à regeneração cardíaca. O estudo foi publicado na edição desta quinta-feira (20) da revista "Nature" e envolveu o uso de células-tronco.

Segundo os autores, os resultados revelam um enorme potencial para reparação desse músculo após lesões nos ventrículos (câmaras inferiores do coração), como no caso de um infarto. Os ventrículos, em geral, são a região mais atingida durante um ataque cardíaco.

A insuficiência cardíaca, causada por um infarto ou arritmia grave, é a principal causa de morte no mundo desenvolvido, em grande parte pela incapacidade do coração dos mamíferos em gerar novas células e substituir o tecido danificado. Por outro lado, invertebrados menores, como os peixes-zebra, conseguem recuperar as fibras musculares dos ventrículos, chamadas cardiomiócitos, após uma lesão.

A pesquisa, liderada por Neil Chi e Ruilin Zhang, sugere que várias linhas celulares do coração desses peixes são mais capazes de se transformar em novos tipos de células do que se pensava anteriormente. Isso porque as células musculares encontradas especificamente nos átrios (câmaras superiores) contribuem para a regeneração dos ventrículos.

Ao longo do estudo, os cientistas conseguiram gerar uma falha genética nos animais capaz de causar destruição do músculo cardíaco e, em seguida, rastrearam os cardiomiócitos nos ventrículos e nos átrios usando proteínas fluorescentes.

Com uma técnica de mapeamento genético, a equipe descobriu que os cardiomiócitos do átrio podiam se transformar em cardiomiócitos dos ventrículos, em um processo chamado transdiferenciação. Isso ocorre quando uma célula já diferenciada e especializada sofre uma transgressão e vira outro tipo de célula.

Segundo Chi, ainda é preciso ver se esse mecanismo pode funcionar de forma semelhante em humanos. Mas, de qualquer forma, o trabalho abre portas para que a ciência entenda, no futuro, como esse tipo de regeneração pode mudar o destino do músculo cardíaco humano após um infarto, por exemplo.
 Cardiomiócitos do átrio (em verde) podem se transformar em células do ventrículo (em vermelho) para regenerar o tecido cardíaco lesionado. À esq., o músculo danificado e, ao lado, saudável (Foto: Image by Ruilin Zhang/Nature) Cardiomiócitos do átrio (em verde) podem se transformar em células do ventrículo (em vermelho) para regenerar o tecido cardíaco lesionado em peixes. Na imagem à esq., aparece o músculo danificado e, ao lado, saudável. A letra V indica a posição do ventículo e a A, a do átrio (Foto: Image by Ruilin Zhang/Nature)









-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Dólar fecha acima de R$ 2,20 e alcança nova máxima em 4 anos


GIPOPE®- SOLUTIONS.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
BRASIL --\\-- ECONOMIA & MERCADOS -.=.- RECESSÃO & CRISE --..-- CÂMBIO & MOEDAS -:.:- ][ Política monetária & Bolsas de valores ][

Moeda subiu forte com perspectiva menos riscos para crescimento dos EUA.
Dólar subiu 1,94%, a R$ 2,2205.

XXX.-.x============================================================x.-.XXX
XXX.-.x============================================================x.-.XXX

19/06/2013 17h05 - Atualizado em 19/06/2013 18h22
Postado às 23h45
Da Reuters
Após uma manhã instável, o dólar fechou em alta, acima de R$ 2,20 nesta quarta-feira (19), depois que o Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, decidiu manter o ritmo mensal de compras de ativos mas afirmou que os riscos para o crescimento da maior economia do mundo caíram nos últimos meses. Foi a quarta sessão consecutiva de alta e não houve atuação do Banco Central.

A moeda norte-americana subiu 1,94%, a R$ 2,2205, alcançando o maior valor desde abril de 2009, quando ficou em R$ 2,221. Também foi a maior alta diária desde dezembro de 2011.

Na semana, o dólar acumula alta de 3,37% e no mês, 3,65%. No ano, a valorização da moeda é de 8,6%.

Pouco antes da decisão do Fed, a divisa dos EUA operava em queda, e chegou a ser cotada a R$ 2,1675 na mínima da sessão.

Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de US$ 3,9 bilhões. Nestes quatro últimos pregões, o dólar acumulou alta de 4,08% sobre o real.

Após a decisão, o chairman do Fed disse que se as projeções econômicas vierem da maneira esperada, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) poderá reduzir o ritmo de compras de ativos neste ano. Ele disse ainda que se as projeções estiverem corretas, o programa será encerrado em meados do ano que vem.

"O Fed trouxe projeções mais positivas e, depois, o Bernanke sinalizou que o Fed está se aproximando do momento de reduzir o estímulo", disse o estrategista-chefe do banco WestLB, Luciano Rostagno. "Eu esperava que o Bernanke quisesse acalmar os ânimos do mercado sobre a redução das compras, mas ele indicou que o mercado está no caminho certo".

As declarações geraram turbulência nos mercados financeiros em todo o mundo e motivaram ampla valorização da moeda norte-americana, uma vez que a eventual redução das compras de bônus diminuirá a liquidez em todo o mundo.

Sem intervenção BC
O mercado já vinha se ajustando às expectativas de redução dos estímulos nos Estados Unidos há semanas, com altas seguidas do dólar ante o real e que trouxeram de volta as intervenções do BC, apesar de nesta quarta-feira, a autoridade monetária ter ficado de fora.

"Acho que o BC deve fazer alguma coisa esses dias, não deve ficar olhando a banda passar", afirmou o operador de câmbio da Advanced Corretora Reginaldo Siaca.

Analistas destacavam que a autoridade monetária brasileira pode adotar intervenções mais vigorosas, como leilões de dólares à vista ou a termo, ou mesmo o governo adotar mais medidas, como a redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para empréstimos externos de até um ano.

O BC tem atuado neste momento por meio de leilões de swap cambial tradicional -- equivalentes a venda de dólar no mercado futuro -- mas a ações não foram capazes de impedir que o dólar continuasse com sua tendência de alta. Só em maio, a divisa teve valorização de 7% sobre o real.

Na véspera, o presidente do BC brasileiro, Alexandre Tombini, havia reafirmado que a tendência do dólar no mundo era de apreciação, mas que o Brasil estava preparado para enfrentar "eventuais ventos contrários".








-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------