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domingo, 7 de dezembro de 2014

Parceria entre Brasil e China, satélite Cbers-4 é lançado ao espaço

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Equipamento entrou em órbita 13 minutos após lançamento na China.
Quinto projeto entre os países tem primeira câmera especial brasileira.

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Fábio França Do G1 Vale do Paraíba e Região
07/12/2014 02h31 - Atualizado em 07/12/2014 02h58
Postado às 14h15m
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Técnicos do Inpe acompanharam o lançamento do satélite em São José dos Campos (Foto: Fábio França/ G1)Técnicos do Inpe acompanharam o lançamento do satélite em São José dos Campos (Foto: Fábio França/ G1)

O satélite Cbers-4, feito em parceria entre Brasil e China, foi lançado na madrugada deste domingo (7) ao espaço. O equipamento foi lançado ​a 1h26 (horário de Brasília) pelo foguete Longa Marcha​ 4B da base localizada na cidade de Taiyuan, nordeste da China. 

O sucesso da operação foi confirmado à ​1h39, quando o equipamento atingiu altitude de 778 quilômetros, ​distância necessária para que entrasse em órbita e iniciasse a abertura do painel solar.

Uma comitiva brasileira que contou com o ministro da Ciência e Tecnologia, Clélio Campolina Diniz, com o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Leonel Perondi, e com o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Braga Coelho, acompanhou o lançamento no país asiático.

No Brasil, o lançamento foi acompanhado por pesquisadores do Inpe, em São José dos Campos (SP). "​O lançamento foi um sucesso e o satélite se separou do foguete sem problemas​. Já recebemos informações sobre os primeiros sinais vitais e ele deve passar sobre o Brasil por volta das 11h deste domingo", disse o ​chefe do centro de rastreio e controle de satélites do Inpe​, Dr.​ Pawel Rozenfeld​.

De acordo com Rozenfeld, os três primeiros meses do satélite em órbita serão voltados a testes​ nas câmeras.
Satélite Cbers4 (Foto: G1/Arte)
Satélite Cbers4 (Foto: G1/Arte)

Tecnologia
O satélite é equipado com quatro câmeras de alta resolução que vão coletar imagens com alta fidelidade de atividades agrícolas e contribuir com o monitoramento da Amazônia, auxiliando no combate de possíveis desmatamentos ilegais e queimadas.


O Cbers-4 tem o mesmo formato e mecanismos do Cbers-3, com modernização da tecnologia das câmeras de observação da Terra. Segundo a AEB, uma das inovações do Cbers-4 é a MUX, primeira câmera para satélite inteiramente desenvolvida e produzida no Brasil.

O Cbers-4 foi acoplado ao veículo lançador no dia 1º de dezembro na base chinesa. Na última quinta (4), o Cbers-4 passou por diversas checagens de sistemas de rastreamento elétrico, de combustível, câmeras, telemetria - monitoramento de dados à distância - e pressão. A bateria de testes levou mais de cinco horas para ser concluída.

O satélite é o quinto equipamento construído em parceria com o país asiático e teve o lançamento adiantado após o fracasso na tentativa de enviar ao espaço o Cbers-3, em dezembro do ano passado. Inicialmente, o Cbers-4 só seria lançado em 2015.

Projeto
Iniciado nos anos 1980, o programa Cbers (sigla em inglês para China-Brazil Earth Resources Satellite) é coordenado pela AEB e desenvolvido pelo Inpe.


O Cbers-4 é o quinto satélite do Programa Cbers. Antes dele foram lançados o Cbers-1 (1999), Cbers-2 (2003) e o Cbers-2B (2007). Uma falha no lançador chinês impediu a colocação em órbita do Cbers-3, em dezembro de 2013.

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sábado, 6 de dezembro de 2014

Economistas veem 'grandes desafios' para o Brasil voltar a crescer

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Encontro no FMI discutiu saídas para baixo desempenho da América Latina.
Brasil foi citado como um dos países que mais carecem de mudanças.

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Taís Laporta Do G1, em Santiago (Chile)
06/12/2014 20h09 - Atualizado em 06/12/2014 20h09
Postado às 23h15m
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diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde (Foto: Tais Laporta/G1)Diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, durante evento em Santiago (Foto: Tais Laporta/G1)

Além de ajudar a definir o fraco desempenho da América Latina em 2014, o Brasil tornou-se exemplo de cautela para os países vizinhos que ainda prosperam, apontaram economistas das principais entidades e órgãos que estudam o desenvolvimento da América Latina.

O rumo da nova política econômica, pautada pelo ajuste fiscal, rendeu elogios, mas também muitas interrogações durante o encontro promovido pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta sexta-feira (5) e sábado (6), em Santiago, na capital chilena.


O consenso é de que as estratégias que antes funcionavam devem ser substituídas. Seja qual for o caminho para o “gigante” voltar a crescer, ele será lento e tortuoso, concluíram os especialistas.

Para a secretária-executiva da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), Alicia Bárcena, o Brasil está entre os países com muito pouco espaço para retomar o desenvolvimento, com alta inflação e necessidade de cortes de gastos e aumento das taxas de juros.


“A solução para voltar a crescer é heterogênea entre os países [da América Latina]. Alguns deles quase não têm margem [para encontrar uma solução de crescimento] neste momento, acredita.

O fortalecimento do comércio regional entre o Brasil e países como Chile, Colômbia e Peru, seria extremamente benéfico neste momento, acredita Alícia. Hoje, a América Latina exporta 19% do que produz para as nações da região, enquanto a Europa consome 60% do que vende globalmente.

Na sexta-feira, a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, comparou os blocos econômicos do continente a uma ‘lasanha’, afirmando que suas muitas camadas e diferenças afetam o sabor do prato.  Outro ponto amplamente discutido no encontro foi a disparidade de renda.


A professora de economia latino-americana da Universidade de Tulane, Nora Lustig, disse ao G1 que o Brasil deve buscar novas alternativas para reduzir a desigualdade, em período de ajuste fiscal. “Ampliar o acesso à educação pode ser um fator importante neste momento, além de programas sociais como Bolsa Família e Brasil sem Miséria”, diz.

Nora também viu um cenário desafiador para o mercado de trabalho do país, diante do contexto desfavorável para a economia. A queda no preço das matérias-primas – o Brasil é um grande exportador de minério de ferro, por exemplo – pode afetar o mercado, uma vez que não dá sinais de ser revertida tão cedo, avalia. 


Mais cedo, o subsecretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Ricardo Paes de Barros, sugeriu que o modelo que sustentou a redução da desigualdade de renda no Brasil precisa ser substituído pelo “aumento da produtividade”.

Segundo o economista, este novo esforço deve ser concentrado nas micro e pequenas empresas, que seriam as mais vulneráveis neste aspecto. “Precisamos pensar não na produtividade da elite [corporativa] em nossa economia, mas na camada que está no meio, principalmente em serviços”.


O programa de ajuste fiscal anunciado pelo futuro ministro da Fazenda do Brasil, Joaquim Levy recebeu elogios da chefe do FMI durante o evento. “Estou certa de que [o Brasil] está aplicando políticas fiscais sólidas que estão dentro do seu alcance, introduzindo as reformas estruturais necessárias”, disse Lagarde.

Levy estabeleceu uma meta de superávit – economia para pagar os juros da dívida pública - de 1,2% do PIB para 2015, depois que o Brasil apresentou déficit primário recorde no mês de outubro, de R$.

PIB da América Latina desacelera
Em 2014, o FMI projeta um crescimento de apenas 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) para o Brasil, o terceiro pior da América Latina. O país só crescerá mais que a Venezuela, que deve encolher 3%, e a Argentina, que tem redução esperada de 1,7%, segundo o último relatório do órgão, divulgado em outubro.


Na outra ponta, países menos desenvolvidos terão os melhores resultados da região. Bolívia, Colômbia e Paraguai devem se destacar, com o PIB avançando acima de 4%. Na média, a América Latina deve crescer 1,3% este ano, enquanto a economia global, 3,3%, segundo projeta o FMI.

Perto da média anual de 4,8% de crescimento, alcançada entre 2003 e 2012, o continente está em evidente desaceleração. A queda no preço das matérias-primas (commodities), principais produtos de exportação de muitos países latino-americanos, foi um dos motivos deste novo cenário desfavorável para a região.

Outro fator que pesa contra a região, segundo o FMI, foi a retirada dos estímulos monetários do banco central norte-americano da economia dos Estados Unidos, o que favoreceria fuga de investimentos e volatilidade nos emergentes.

Mas a Venezuela e Argentina devem encolher por situações particulares em suas economias. O país governado por Nicolás Maduro enfrenta uma inflação que já superou os 60% em um ano, além da escassez de produtos básicos, após tentativas de congelamento de preços. A inflação foi a maior da América Latina em 2013, de 56,2%.

O aumento de preços na Argentina, por sua vez, acumulou 21,4% entre janeiro e outubro, mais que o dobro dos 10,4% previstos para todo o ano. Sua produção industrial caminha para baixo pelo décimo quinto mês seguido. Enquanto isso, o país enfrenta uma batalha judicial com os Estados Unidos que o impede de pagar sua dívida a credores.


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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Cientistas alertam para asteroides e dizem que Terra está na 'linha de tiro'

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Grupo de mais de 100 especialistas faz evento em Londres para pedir desenvolvimento de sistema de monitoramento e destruição de corpos celestes.

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Da BBC
05/12/2014 18h34 - Atualizado em 05/12/2014 19h52
Postado às 20h40m
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Cientistas alertam para catástrofe global em caso de colisão  (Foto: Thinkstock)Cientistas alertam para catástrofe global em caso de colisão (Foto: Thinkstock)

Um grupo de mais de 100 cientistas, astronautas e líderes empresariais pede às autoridades o desenvolvimento de um sistema de monitoramento e destruição de asteroides que coloquem em risco a vida no planeta Terra.

Reunidos em um evento no Museu de Ciência de Londres para lançar o Dia do Asteroide, a ser celebrado a partir de 2015, os cientistas alertaram para o "catastrófico" risco de um impacto.

"Há um milhão de asteroides no sistema solar que têm o potencial de atingir a Terra e destruir uma cidade inteira. Até agora, localizamos menos de 10 mil - somente 1% - deles. Mas temos tecnologia para mudar esta situação", declarou Martin Rees, professor emérito de Cosmologia e Astrofísica da Universidade de Cambridge.

Ao lado de nomes como o guitarrista da banda Queen, Brian May, também doutor em astrofísica, Rees listou as sugestões do grupo de cientistas:
- Empregar a tecnologia disponível para detectar e monitorar asteroides com traçado próximo à Terra e que representem ameaças à população através da ação de organizações filantrópicas e governos.

- Acelerar em 100 vezes a descoberta e o monitoramento de asteroides que circulem próximos à Terra para um número de cerca de 100 mil (descobertas) por ano nos próximos dez anos.

-Adoção global do Dia do Asteroide, em 30 de junho, para aumentar a consciência sobre os danos que os corpos celestes poderiam provocar e sobre a necessidade de prevenção. Embora diga que este tipo de fenômeno é improvável, o astrofísico afirma que a Terra está "na linha de tiro".

Já o guitarrista e astrofísico Brian May disse que, embora as chances sejam pequenas, "basta um asteroide" em um milhão com risco de acertar a Terra para que ocorra uma tragédia global.

"Um corpo de 200 metros de diâmetro que caia no oceano pode provocar tsunamis que poderiam devastar toda a costa Leste dos Estados Unidos e uma parte da Europa", agregou Martin Rees.

"A cada dez milhões de anos, um corpo de alguns quilômetros de diâmetro - um asteroide ou um cometa - vai acertar a Terra, causando uma catástrofe global equivalente a milhões de bombas atômicas", concluiu Rees.

A declaração com as sugestões foi assinada por cientistas, físicos, artistas, astronautas e homens de negócios de 30 países.

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