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domingo, 16 de junho de 2013

Leitor percorre a mítica Rota 66 nos EUA em cima de uma Harley


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Estrada já inspirou músicas, séries, livros e filmes clássicos.
Envie você também sua dica de viagem pelo VC no G1.

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16/06/2013 14h32 - Atualizado em 16/06/2013 16h35
Gustavo Menani Internauta, Dallas, EUA
Viagem de quase 4.000 km por 8 estados durou 10 dias  (Foto: Gustavo Menani/VC no G1)Viagem de quase 4.000 km por 8 estados durou 10 dias (Foto: Gustavo Menani/VC no G1)
Se existe um país que tem uma profunda fascinação por suas estradas, esse país é os Estados Unidos. E entre todas elas a mais mítica é a Rota 66, que não por coincidência recebe o epíteto de "rua principal da América". A rodovia inspirou uma série, músicas, filmes, entre outros produtos da cultura pop. E também a viagem do leitor Gustavo Menani, de 33 anos, que percorreu junto com sua mulher Karina um trecho dos quase 4.000 quilômetros da Rota 66 histórica em um total de dez dias.

Para isso, ele alugou uma Harley-Davidson, modelo Street-Glide, e começou sua viagem a partir da cidade texana de Dallas, onde vive atualmente e trabalha como analista de risco de tecnologia de informação. O casal chegou ao final da estrada, em Santa Monica, mas a meia-volta para casa só foi dada em San Diego, na Califórnia, fronteira com o México. No total, foram 5.346 quilômetros, distância comparável entre o extremo norte e sul brasileiros. Confira o trajeto.

A rota 66 aparece em um dos grandes romances norte-americanos do século 20, "As vinhas da ira", de John Steinbeck, em que a estrada é cenário para relatar a depressão econômica nos EUA; no filme "Sem destino", de Dennis Hopper, ícone da contracultura do país e é título da composição de Bobby Troup regravada por, entre outros, Chuck Berry, Rolling Stones e Depeche Mode.
O museu do automóvel da Rota 66, no Novo México (Foto: Gustavo Menani/VC no G1)
O museu do automóvel da Rota 66, no Novo México
(Foto: Gustavo Menani/VC no G1)
"Previamente à viagem, fizemos uma lista de todos os pontos interessantes e todas as regiões tem sua pecularidade. No Texas conhecemos o famoso monumento das passagens de Cristo, passamos diversos marcos históricos da Rota 66 e vimos o Rancho dos Cadillacs [Cadillac Ranch]. No Novo México, visitamos um dos museus da rota, chamado Route 66 Auto Museum com mais de 30 carros de época ainda conservadíssimos", explica (confira fotos dos lugares na galeria acima).

"Dormimos em 8 hotéis diferentes, desde os mais simples, para economizarmos, até alguns mais sofisticados para aproveitar o conforto oferecido. Os requisitos mínimos eram limpeza, café da manhã e internet", relata Menani.

Outro destaque de atração pitoresca na Rota 66 para o leitor foi o Big Texan, na cidade de Amarillo, em que é servido o steak de 2 kg. Se o cliente comer o bife-monstro e seus acompanhamentos em 1 hora, não paga nada. "É claro que nem tentamos, mas mesmo assim aprovamos a deliciosa carne preparada por eles."

Ele também aponta outro ponto gastronômico da rota: "A lanchonete Pie 'n Burger, em Los Angeles, também tradicionalíssima [desde 1963] é, segundo avaliações de quem entende do assunto, um dos melhores burgers dos EUA.

Uma semana antes de partimos, eu vi uma matéria na televisão sobre ele e já anotei na nossa lista. Realmente é excelente, se não o melhor que já comi! Isso pq já provei os melhores burguers de São Paulo".
O casal em cima da Harley-Davidson alugada especialmente para a viagem (Foto: Gustavo Menani/VC no G1)
O casal em cima da Harley-Davidson alugada especialmente para a viagem (Foto: Gustavo Menani/VC no G1)
"No Arizona passeamos pelo Grand Canyon e ficamos impressionados com o Meteor Crater, uma cratera aberta por um meteoro 55 mil anos atrás, e visitamos Seligman e Hackberry, antigas cidades da antiga Rota 66, que continuam preservadas como há 50 anos, funcionando normalmente com restaurantes, postos de combustível ou barbearias."

Na Califórnia, o casal percorreu algumas cidade e iniciou a viagem de volta para casa: "Rodamos pela cidade de Amboy onde tiramos a famosa foto no meio da estrada com o símbolo da Rota 66, passamos por Calico, a cidade fantasma. E finalizamos em Santa Monica no fim do percurso da Rota 66. Depois ainda visitamos Los Angeles, San Diego e voltamos pela parte mais baixa dos EUA próxima do México, passando por Tucson e Carslbad, até chegar a Dallas novamente."

Participe você também. Mande uma foto e diga por que o seu destino não tão visitado é especial para merecer uma viagem. Para enviar a sua colaboração, use a ferramenta do VC no G1. Você também pode indicar um passeio ou local menos óbvio de cidades campeãs da preferência, como Paris, Nova York e Buenos Aires - ou seja, "recomendo visitar a torre Eiffel" não vai entrar na nossa seleção.

Duas novas espécies de aranhas minúsculas são descobertas na China


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Animais têm tamanho aproximado de um grão de areia.
Elas foram descobertas graças às suas pequenas teias, dizem cientistas.

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16/06/2013 06h00 - Atualizado em 16/06/2013 06h00
Postado às 13h540
Do G1, em São Paulo
Fêmea da espécie de aranha 'Mysmena wawuensis' (Foto: Divulgação/ZooKeys)Fêmea da espécie de aranha 'Mysmena wawuensis' (Foto: Divulgação/ZooKeys)
Cientistas descobriram duas novas espécies de aranhas muito pequenas, com tamanho aproximado de um grão de areia, debaixo de folhas em uma região de floresta na China.
Estruturas de um macho da espécie de aranha 'Trogloneta yuensis' (Foto: Divulgação/ZooKeys)
Estruturas de um macho da espécie de aranha
'Trogloneta yuensis' (Foto: Divulgação/ZooKeys)
Os animais, das espécies Trogloneta yuensis e Mysmena wawuensis, foram descritos no periódico científico "Zookeys" no final de maio.

A descoberta foi feita por pesquisadores da Universidade de Sichuan e da Academia Chinesa de Ciências em Pequim, ambas as instituições localizadas na China.

Entre as características das aranhas destaca-se o abdômen arredondado e grande em comparação com o cefalotórax (junção do tórax e cabeça), principalmente nas fêmeas, de acordo com os cientistas.

A espécie Mysmena wawuensis tem o corpo escuro, com pequenas pintas amarelas e patas douradas. O corpo do macho é menor que o da fêmea - ele mede, em média, 0,6 milímetros.

Já a outra espécie, Trogloneta yuensis, possui um padrão de cor que é quase o inverso: seu corpo é amarelado, com um grande abdômen, coberto com manchas e pintas pretas.

Os animais foram descobertos graças à suas pequenas teias, de acordo com os pesquisadores.
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sábado, 15 de junho de 2013

Projeto do Google usa balões para levar internet a áreas remotas

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Balões gigantes levarão web a velocidades similares as das redes 3G.
Primeiro teste do 'Project Loon' começou neste sábado na Nova Zelândia.

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15/06/2013 18h54 - Atualizado em 15/06/2013 19h01
Postado às 213h50
Da EFE

O Google lançou neste sábado (15) um projeto para levar internet a bilhões de pessoas que vivem em áreas remotas, pobres ou afetadas por desastres naturais, por meio de balões gigantes de hélio equipados para transmitir sinais Wi-Fi.

A companhia anunciou o programa, chamado “Project Loon”, em seu blog oficial, e pretende criar “uma rede de internet no céu”. Para isso, o Google usará balões de cerca de 15 metros de diâmetro que, graças à energia solar, subirão à estratosfera e ficarão unidos sobre uma zona específica graças a “complexos algoritmos e muito poder informático”, explicou Mike Cassidy, diretor do projeto.
É necessário uma equipe de pelo menos seis pessoas para lançar um balão (Foto: Divulgação)
É necessário uma equipe de pelo menos seis pessoas para lançar um balão (Foto: Divulgação)
“Ainda estamos na primeira etapa, mas construímos um sistema que usa balões, levados pelo vento ao dobro da altitude na qual voam os aviões comerciais, para proporcionar acesso à internet a velocidades similares ou mais rápidas que as das redes de 3G de hoje”, disse Cassidy.

A equipe iniciou neste sábado (15) um projeto-piloto na Nova Zelândia, dotado de 30 balões que tentarão conectar 50 pessoas em um primeiro teste destinado a “aprender sobre como melhorar a tecnologia e o desenho dos balões”. “No futuro, gostaríamos de iniciar projetos-pilotos em países que compartilhem latitude com a Nova Zelândia”, afirmou Cassidy.

Essa faixa inclui Argentina, Chile, África do Sul e Austrália, situados no paralelo 40, que apresenta condições estratosféricas ideais para o projeto do Google. “Imaginamos que, algum dia, vocês serão capazes de usar seu celular com seu fornecedor de serviço atual para se conectar aos balões e conseguir uma conexão onde hoje não há”, apontou.

Cassidy reconheceu que a ideia “pode soar um pouco louca”, mas “tem um respaldo científico sólido”. O projeto foi desenvolvido por engenheiros do laboratório secreto Google X, situado no Vale do Silício, na Califórnia.
'Project Loon' navega por meio da estratosfera, onde existem diferentes camadas de vento (Foto: Divulgação)'Project Loon' navega por meio da estratosfera, onde existem diferentes camadas de vento (Foto: Divulgação)
Segundo o “capitão” desses projetos no Google X, apelidado de Astro Teller, o grande desafio do Project Loon foi “organizar os balões” por meio das correntes de ar da estratosfera para que se mantenham juntos, e garantir que “quando um abandonar o grupo, outro chegue para tomar seu lugar”.

O sistema consiste em uma série de antenas de internet que se conectam com um dos balões, que por sua vez se contatam ao resto e depois a uma estação terrestre que está ligada a um fornecedor da internet. Os balões filtram todos os sinais da internet para processar só os que procedam do projeto do Google, que pode também dirigi-los para que aterrissem em vários pontos designados e possam ser reciclados.

O fato de, na maior parte da estratosfera, os ventos circularem “de oeste a leste” permitirá eventualmente que “o balão que está acima da África do Sul possa passar acima da América do Sul”, explicou Astro Teller no vídeo do projeto.

O objetivo do Google é “começar um debate sobre como conseguir que 5 bilhões de pessoas que vivem em áreas remotas” se conectem à internet, explicou Cassidy em entrevista ao jornal “Washington Post”.

O Google precisará da permissão dos governos dos países nos quais queira fazer circular seus balões, que ficam cerca de cem dias no ar e cujo sinal pode ser captado sempre que o receptor estiver em um raio de 38 quilômetros. Cassidy considera que o programa pode marcar uma grande diferença na maioria dos países do hemisfério sul, onde “o custo de uma conexão com a internet é superior ao da renda mensal”.

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