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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Embraer investirá US$ 1,7 bilhão em nova geração de E-Jets


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Aeronaves começam a entrar em serviço entre 2018 e 2020.
Novo formato deverá resultar em economia de combustível.

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17/06/2013 07h06 - Atualizado em 17/06/2013 08h00
Postado às 16h10
Da Reuters
Embraer lança "E2", a segunda geração de E-Jets (Foto: Divulgação/Embraer)
Embraer lança "E2", a segunda geração de E-Jets
(Foto: Divulgação/Embraer)
A fabricante brasileira Embraer disse durante a Paris Airshow nesta segunda-feira (17) que planeja investir US$ 1,7 bilhão nos próximos oito anos na nova geração de E-Jets.
A terceira maior fabricante de aviões do mundo estimou uma demanda por 6.400 aviões comerciais com até 130 assentos nos próximos 20 anos.

A segunda geração da família de E-Jets de aviões comerciais, denominada E-Jets E2 é composta por três novos aviões – E175-E2, E190-E2 e E195-E2. O E190-E2 deverá entrar em serviço no primeiro semestre de 2018. O E195-E2 está programado para entrar em serviço em 2019 e o E175-E2 em 2020.

Em comunicado, a Embraer afirmou que o novo formato aerodinâmico da asa, aprimoramento de sistemas e aviônicos e novos motores resultarão em reduções de dois dígitos no consumo de combustível do avião.

Com mais de 1.200 encomendas de E-Jets, a Embraer detém 42% do mercado nesse segmento. Mais de 950 E-Jets foram entregues até o momento para 65 clientes de 47 países.
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Cientistas criam robô ágil e o apelidam de 'filhote de guepardo'


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Protótipo ajudará a criar máquinas para missões de resgate.
Modelo foi construído com material barato e simples de encontrar.

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17/06/2013 06h00 - Atualizado em 17/06/2013 06h00
Do G1, em São Paulo
Protótipo do robô felino apresentado pelos cientistas da Escola Politécnica Federal de Lausanne (Foto: Divulgação/EPFL)Protótipo do robô 'felino' apresentado pelos cientistas da Escola Politécnica Federal de Lausanne (Foto: Divulgação/EPFL)
Inspirados pelas formas dos felinos, cientistas suíços criaram um robô quadrúpede que está entre os mais rápidos deste tipo já apresentados. Em testes, o protótipo percorreu um trecho equivalente a sete vezes seu tamanho em um segundo e demonstrou impressionante agilidade mesmo em um terreno acidentado.

Desenvolvido pelo laboratório de biorrobótica da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, o modelo pesa menos de 30 quilos, é feito com material considerado barato e de fácil obtenção e foi apelidado de “filhote de guepardo”.

Para garantir estabilidade durante a corrida, os pesquisadores analisaram e simularam os movimentos de felinos reais ao montar a estrutura do robô. A quantidade e as proporções dos segmentos de cada perna são idênticas às dos animais. Molas e pequenos motores que convertem energia em movimento foram usados para imitar tendões e músculos.

"Essa morfologia dá ao robô as propriedades mecânicas que beneficiam os gatos, o que significa habilidade para corrida e a elasticidade nos pontos certos, garantindo estabilidade. O robô é, por isso, naturalmente mais autônomo", explica Alexander Sprowitz, um dos cientistas que ajudou a criar o projeto, em entrevista ao site da universidade.

A proposta dos pesquisadores é utilizar o protótipo, apresentado no "International Journal of Robotics Research", para aperfeiçoar estudos em biomecânica e eventualmente usar sua tecnologia na construção de modelos usados em missões de busca e resgate ou em explorações.

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domingo, 16 de junho de 2013

Leitor percorre a mítica Rota 66 nos EUA em cima de uma Harley


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Estrada já inspirou músicas, séries, livros e filmes clássicos.
Envie você também sua dica de viagem pelo VC no G1.

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16/06/2013 14h32 - Atualizado em 16/06/2013 16h35
Gustavo Menani Internauta, Dallas, EUA
Viagem de quase 4.000 km por 8 estados durou 10 dias  (Foto: Gustavo Menani/VC no G1)Viagem de quase 4.000 km por 8 estados durou 10 dias (Foto: Gustavo Menani/VC no G1)
Se existe um país que tem uma profunda fascinação por suas estradas, esse país é os Estados Unidos. E entre todas elas a mais mítica é a Rota 66, que não por coincidência recebe o epíteto de "rua principal da América". A rodovia inspirou uma série, músicas, filmes, entre outros produtos da cultura pop. E também a viagem do leitor Gustavo Menani, de 33 anos, que percorreu junto com sua mulher Karina um trecho dos quase 4.000 quilômetros da Rota 66 histórica em um total de dez dias.

Para isso, ele alugou uma Harley-Davidson, modelo Street-Glide, e começou sua viagem a partir da cidade texana de Dallas, onde vive atualmente e trabalha como analista de risco de tecnologia de informação. O casal chegou ao final da estrada, em Santa Monica, mas a meia-volta para casa só foi dada em San Diego, na Califórnia, fronteira com o México. No total, foram 5.346 quilômetros, distância comparável entre o extremo norte e sul brasileiros. Confira o trajeto.

A rota 66 aparece em um dos grandes romances norte-americanos do século 20, "As vinhas da ira", de John Steinbeck, em que a estrada é cenário para relatar a depressão econômica nos EUA; no filme "Sem destino", de Dennis Hopper, ícone da contracultura do país e é título da composição de Bobby Troup regravada por, entre outros, Chuck Berry, Rolling Stones e Depeche Mode.
O museu do automóvel da Rota 66, no Novo México (Foto: Gustavo Menani/VC no G1)
O museu do automóvel da Rota 66, no Novo México
(Foto: Gustavo Menani/VC no G1)
"Previamente à viagem, fizemos uma lista de todos os pontos interessantes e todas as regiões tem sua pecularidade. No Texas conhecemos o famoso monumento das passagens de Cristo, passamos diversos marcos históricos da Rota 66 e vimos o Rancho dos Cadillacs [Cadillac Ranch]. No Novo México, visitamos um dos museus da rota, chamado Route 66 Auto Museum com mais de 30 carros de época ainda conservadíssimos", explica (confira fotos dos lugares na galeria acima).

"Dormimos em 8 hotéis diferentes, desde os mais simples, para economizarmos, até alguns mais sofisticados para aproveitar o conforto oferecido. Os requisitos mínimos eram limpeza, café da manhã e internet", relata Menani.

Outro destaque de atração pitoresca na Rota 66 para o leitor foi o Big Texan, na cidade de Amarillo, em que é servido o steak de 2 kg. Se o cliente comer o bife-monstro e seus acompanhamentos em 1 hora, não paga nada. "É claro que nem tentamos, mas mesmo assim aprovamos a deliciosa carne preparada por eles."

Ele também aponta outro ponto gastronômico da rota: "A lanchonete Pie 'n Burger, em Los Angeles, também tradicionalíssima [desde 1963] é, segundo avaliações de quem entende do assunto, um dos melhores burgers dos EUA.

Uma semana antes de partimos, eu vi uma matéria na televisão sobre ele e já anotei na nossa lista. Realmente é excelente, se não o melhor que já comi! Isso pq já provei os melhores burguers de São Paulo".
O casal em cima da Harley-Davidson alugada especialmente para a viagem (Foto: Gustavo Menani/VC no G1)
O casal em cima da Harley-Davidson alugada especialmente para a viagem (Foto: Gustavo Menani/VC no G1)
"No Arizona passeamos pelo Grand Canyon e ficamos impressionados com o Meteor Crater, uma cratera aberta por um meteoro 55 mil anos atrás, e visitamos Seligman e Hackberry, antigas cidades da antiga Rota 66, que continuam preservadas como há 50 anos, funcionando normalmente com restaurantes, postos de combustível ou barbearias."

Na Califórnia, o casal percorreu algumas cidade e iniciou a viagem de volta para casa: "Rodamos pela cidade de Amboy onde tiramos a famosa foto no meio da estrada com o símbolo da Rota 66, passamos por Calico, a cidade fantasma. E finalizamos em Santa Monica no fim do percurso da Rota 66. Depois ainda visitamos Los Angeles, San Diego e voltamos pela parte mais baixa dos EUA próxima do México, passando por Tucson e Carslbad, até chegar a Dallas novamente."

Participe você também. Mande uma foto e diga por que o seu destino não tão visitado é especial para merecer uma viagem. Para enviar a sua colaboração, use a ferramenta do VC no G1. Você também pode indicar um passeio ou local menos óbvio de cidades campeãs da preferência, como Paris, Nova York e Buenos Aires - ou seja, "recomendo visitar a torre Eiffel" não vai entrar na nossa seleção.