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segunda-feira, 3 de junho de 2024

Elon Musk ultrapassa Bernard Arnault e volta a ser o homem mais rico do mundo, segundo a Forbes

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Bilionário acumula fortuna de mais de US$ 209 bilhões.
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Por Isabela Bolzani, g1

Postado em 03 de junho de 2024 às 18h20m

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Elon Musk, CEO da SpaceX e Tesla e proprietário do Twitter, durante a conferência Viva Technology em Paris, em 16 de junho de 2023 — Foto: REUTERS/ Gonzalo Fuentes
Elon Musk, CEO da SpaceX e Tesla e proprietário do Twitter, durante a conferência Viva Technology em Paris, em 16 de junho de 2023 — Foto: REUTERS/ Gonzalo Fuentes

O fundador da TeslaElon Musk, voltou ao primeiro lugar da lista de bilionários da Forbes. Ele ultrapassa o francês Bernard Arnault, presidente do grupo de luxo LVMH.

Apesar da queda das ações da Tesla nesta segunda-feira (3), o bilionário já acumula uma fortuna de mais de US$ 209 bilhões (o equivalente a R$ 1,095 trilhão). Arnault, que ocupava o primeiro lugar da lista, tem patrimônio de US$ 202,7 bilhões (R$ 1,062 trilhão).

Veja abaixo as cinco pessoas mais ricas do mundo nesta segunda-feira:

  1. Elon Musk: US$ 209,1 bilhões
  2. Bernard Arnault: US$ 202,7 bilhões
  3. Jeff Bezos: US$ 195,4 bilhões
  4. Mark Zuckerberg: US$ 166,9 bilhões
  5. Larry Ellison: US$ 147,9 bilhões

Veja quem são os bilionários que mais enriqueceram em 2023

Polêmicas

primeiro lugar da lista de bilionários vem em meio a uma série de polêmicas envolvendo o nome de Musk.

Na última quinta-feira (30), por exemplo, o empresário resolveu sua última briga judicial com a Comissão de Valores Mobiliários (SEC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, ao concordar em depor na investigação do órgão regulador sobre sua aquisição do site de mídia social Twitter em 2022.

Musk e a SEC concordaram com uma data não revelada em que o chefe-executivo da Tesla será interrogado, disseram eles em documentos judiciais. Musk também concordou em não recorrer da decisão judicial que o obrigou a cumprir a intimação da agência.

A SEC processou Musk em outubro para obrigá-lo a depor depois que ele se recusou a comparecer a uma entrevista em setembro para a investigação. O bilionário disse que a SEC estava tentando "assediá-lo" por meio de investigações injustificadas.

A investigação diz respeito ao fato de Musk ter violado as leis federais de valores mobiliários em 2022, quando comprou ações do Twitter, que mais tarde renomeou como X. Também está analisando declarações e registros da SEC que ele fez em relação ao negócio, disse a agência anteriormente.

Além disso, também na semana passada, o bilionário resolveu oferecer visitas à fábrica da Tesla neste mês para os 15 acionistas votarem em seu pacote de remuneração de US$ 56 bilhões (R$ 293,3 bilhões), no mais recente esforço da fabricante de veículos elétricos para reunir votos de investidores.

A próxima votação, cujo resultado será anunciado na reunião anual da empresa, em 13 de junho, é vista como um referendo sobre a liderança de Musk, já que os investidores temem que ele esteja distraído com seus outros empreendimentos e que seus comentários frequentemente controversos estejam pesando sobre a reputação e as vendas de Tesla.

A empresa está fazendo um esforço incomum e público para angariar apoio ao pacote de remuneração de Musk. O conselho da empresa justificou o acordo de remuneração dizendo que ele é necessário garantir que Musk priorize a Tesla em detrimento de seus outros compromissos.

A Tesla pediu aos acionistas que reafirmassem sua aprovação da remuneração recorde estabelecida em 2018, mas foi rejeitada por um juiz que concluiu que o pacote foi negociado por diretores que pareciam estar em dívida com Musk.

* Com informações da agência de notícias Reuters

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Indústria brasileira perde força com enchentes no RS e demanda menor, mostra PMI

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Mesmo assim, setor permaneceu em território de expansão pelo quinto mês seguido
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Reuters -.- Por Camila Moreira, da Reuters
03/06/2024 às 10:04 | Atualizado 03/06/2024 às 11:02
Postado em 03 de junho de 2024 às 11h05m

#.*Post. - N.\ 11.220*.#

Indústria permaneceu em território de expansão pelo quinto mês seguido
Indústria permaneceu em território de expansão pelo quinto mês seguido Foto: Arquivo/Agência Brasil

A indústria brasileira perdeu força em maio diante do impacto sobre a produção das enchentes no Rio Grande do Sul, do fechamento de empresas e de uma demanda menor.

Mesmo assim, o setor permaneceu em território de expansão pelo quinto mês seguido, apontou o Índice de Gerentes de Compras (PMI) nesta segunda-feira (03).

Em maio, o PMI da indústria brasileira, compilado pela S&P Global, caiu a 52,1, de 55,9 em abril, permanecendo acima da marca que separa crescimento de contração.

De acordo com a nota da pesquisa, os dados de maio excluem as respostas de entrevistados do Rio Grande do Sul.

O PMI ficaria aproximadamente dois pontos mais baixo quando ajustado para as prováveis respostas negativas das empresas sediadas em regiões diretamente impactadas pelas enchentes e portanto incapazes de responder à pesquisa, apontou a nota.

Houve um leve enfraquecimento na confiança empresarial em meio às preocupações das empresas com o impacto sobre a economia das enchentes no Rio Grande do Sul, a distribuição de insumos, encomendas de clientes e o setor fiscal.

Os resultados do PMI mostraram alguma resiliência da indústria brasileira, quando se exclui respostas de empresas impactadas diretamente pelas enchentes catastróficas no Rio Grande do Sul, avaliou a diretora associada de economia da S&P Global Market Intelligence, Pollyanna De Lima.

Com as enchentes destruindo casas, lojas, fazendas, aeroportos, estradas, pontes e mais, as indústrias tiveram dificuldades para receber insumos comprados e estavam preocupadas com o impacto na economia, encomendas de clientes e o orçameto fiscal, completou.

As novas encomendas aumentaram em maio, o que as empresas atribuíram a publicidade e o ao lançamento de novos produtos.

Mas a taxa de crescimento foi a mais fraca na sequência de cinco meses de ganhos devido à tragédia no Estado gaúcho e ao fechamento de empresas.

As vendas internacionais aumentaram pelo segundo mês seguido em meio a ganhos do Canadá, França, Alemanha, Japão, América do Sul e Reino Unido.

O ritmo, no entanto, enfraqueceu em relação ao que foi registrado em abril, devido à demanda fraca da África, Argentina, China e Estados Unidos.

Diante desse cenário, a produção nas fábricas brasileiras ficou amplamente estagnada em maio, mas a criação de vagas de trabalho acelerou para o ritmo mais forte em quase três anos graças às expectativas de que a demanda e a produção vão se recuperar no médio prazo.

Em relação à inflação, as pressões de custos atingiram máxima desde agosto de 2022, com os entrevistados citando preços mais altos de commodities, fraqueza cambial e alta dos fretes.

De acordo com a pesquisa, embora algumas empresas tenham repassado os custos para seus clientes elevando os preços de venda, outras evitaram fazer em isso em maio às pressões competitivas.

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domingo, 2 de junho de 2024

Sonda chinesa pousa na face oculta da Lua em missão inédita para recolher amostras do solo

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A sonda Chang'e-6 alunissou na imensa Bacia Aitken, uma das maiores crateras de impacto conhecidas no Sistema Solar. A China é o único país que conseguiu chegar a essa região lunar.
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TOPO
Por France Presse

Postado em 02 de junho de 2024 às 09h15m

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A sonda Chang'e-6 realizou um pouso suave na Bacia Aitken

A sonda chinesa Chang'e-6 conseguiu realizar um pouso suave na face oculta da Lua para recolher amostras, o avanço mais recente do programa espacial de Pequim, informou neste domingo (2) a agência estatal Xinhua.

A sonda Chang'e-6 alunissou na imensa Bacia Aitken, uma das maiores crateras de impacto conhecidas no Sistema Solar, diz a Xinhua, citando a Agência Espacial da China.

Essa será a primeira vez que amostras serão recolhidas dessa área pouquíssimo explorada do satélite. A China é o único país que conseguiu chegar a essa região lunar.

Agora que alunissou, a sonda tentará coletar poeira e rochas lunares, bem como efetuar outros experimentos em suas imediações. O processo deverá ser concluído em dois dias.

A sonda utilizará dois métodos de coleta: uma furadeira para recolher amostras embaixo do solo e um braço robótico para pegar amostras sobre a superfície.

Posteriormente, os engenheiros chineses tentarão realizar um lançamento sem precedentes a partir da face oculta da Lua.

Cientistas afirmam que a face oculta da Lua -- chamada assim porque não é visível da Terra -- tem grande potencial para a ciência porque suas crateras estão menos cobertas pelos antigos fluxos de lava da face visível.

O material recolhido da face oculta pode oferecer informações inéditas sobre como a Lua se formou.

Ambição espacial

A China já havia coloca do em 2019 uma nave espacial na face oculta da Lua, mas não recolheu nenhuma amostra.

Sob o comando do presidente Xi Jinping, o país tem dedicado um esforço considerável para realizar seu "sonho espacial".

Pequim investiu pesadamente em seu programa espacial na última década, visando uma série de iniciativas ambiciosas voltadas a reduzir a defasagem em relação às duas potências espaciais tradicionais, Estados Unidos e Rússia.

O país asiático vem obtendo vários feitos notáveis, incluindo a construção da estação espacial Tiangong, ou "Palácio Celestial".

A China também enviou sondas robóticas para Marte, e se tornou o terceiro país no mundo a colocar humanos em órbita.




China lança missão para explorar lado "oculto" da Lua

Para os EUA, porém, o programa espacial chinês vem sendo utilizado para ocultar objetivos militares e um esforço para alcançar o domínio do espaço.

"Acreditamos que muito de seu denominado programa espacial civil é um programa militar", afirmou em abril o administrador da Nasa, Bill Nelson, a legisladores americanos no Capitólio.

A China pretende enviar uma missão tripulada à Lua em 2030 e planeja também construir uma base na superfície do satélite natural.

Os EUA também planejam voltar a enviar astronautas à Lua por volta do ano de 2026, com sua missão Artemis 3.

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sexta-feira, 31 de maio de 2024

Ibovespa tem a maior queda de 2024 até aqui entre 15 bolsas pelo mundo, mostra ranking

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Especialistas ouvidos pelo g1 explicam que as principais razões para a queda são os juros altos nos Estados Unidos, a fraqueza da economia chinesa e o pessimismo com o cenário fiscal brasileiro.
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PoBruna Miato, g1

Postado em 31 de maio de 2023 às 16h55m

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Queda do Ibovespa é puxada por diversos fatores — Foto: adobe stock
Queda do Ibovespa é puxada por diversos fatores — Foto: adobe stock

Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira (B3), teve a maior queda de 2024 até aqui entre 15 das principais bolsas do mundo, segundo ranking elaborado por Einar Rivero, sócio-fundador da Elos Ayta Consultoria.

Até 30 de maio, o Ibovespa acumula uma queda de 14,82%, considerando o retorno em dólares. O levantamento considera os retornos dos índices na moeda americana para que a base comparativa entre os países seja semelhante.

O rendimento da bolsa brasileira foi pior entre as principais bolsas da América Latina, considerando também MéxicoColômbia, Argentina, Peru e Chile, e também o pior entre os principais mercados do mundo - Estados Unidos, China, Japão, França, Inglaterra e Alemanha.

Veja o ranking completo:

Já em termos nominais, ou seja, considerando os retornos do Ibovespa na moeda nacional, em reais, o índice acumula uma queda de 7,99% no ano, após registrar baixa de 0,50%, caindo aos 122.098 pontos, nesta sexta-feira (31).

Por que a bolsa está caindo?

Especialistas ouvidos pelo g1 explicam que há três principais motivos para a queda acentuada da bolsa brasileira nos primeiros cinco meses de 2024:

  1. as perspectivas de que os juros nos Estados Unidos devem demorar para cair
  2. uma atividade econômica menor que o esperado na China
  3. cenário fiscal brasileiro ainda preocupante e com expectativa de taxa Selic elevada
1️⃣ Juros nos Estados Unidos

Jefferson Laatus, estrategista-chefe da Laatus Capital, diz que investidores iniciaram o ano com uma grande expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) iniciasse um ciclo de corte nas taxas de juros dos Estados Unidos ainda no primeiro trimestre, em março.

"O mercado acreditava que o Fed poderia cortar até seis vezes a taxa de juros neste ano", comenta Laatus, "o que seria ótimo para a economia e para fazer fluir dinheiro para os mercados emergentes".

Mas isso não aconteceu e o cenário para os cortes ainda está distante. Atualmente, os juros americanos estão entre 5,25% e 5,50% ao ano e, de acordo com a ferramenta FedWatch, da CME, que mede a expectativa dos participantes do mercado sobre as taxas no país, a maioria dos investidores acredita que uma queda nos juros só deve começar no último trimestre do ano.

Isso porque a economia americana continua forte, com um mercado de trabalho aquecido e com dinheiro na mão da população. Isso faz com que o consumo não tenha uma redução tão acentuada e a inflação continue pressionando o Fed a manter os juros elevados por mais tempo.

Taxas de juros altas nos Estados Unidos, que é a maior economia do mundo, faz com que os investidores migrem seus investimentos para os títulos públicos do país (considerados os mais seguros e que têm a rentabilidade atrelada às taxas do Fed), o que retira dinheiro de mercados de risco, como a bolsa de valores brasileira.

2️⃣ Atividade econômica na China

O especialista também destaca a China, que o principal parceiro comercial do Brasil. Segundo Laatus, o ano começou com expectativas de que o país asiático faria grandes investimentos em infraestrutura, principalmente no setor imobiliário, para reaquecer sua economia.

Por ser um grande parceiro do Brasil, grandes estímulos na economia chinesa podem aumentar a demanda por produtos e matérias-primas brasileiras. Mas isso não aconteceu e a atividade do país continua mais fraca que o esperado.

Um exemplo disso na bolsa são as ações da Vale, empresa com maior peso na composição do Ibovespa. No ano, até aqui, os papéis da mineradora despencaram quase 20%, puxando o Ibovespa para o campo negativo.

A razão para isso é uma demanda mais fraca pelo minério de ferro - commodity que tem como um dos seus principais compradores no mundo a China.

3️⃣ Preocupações internas

Por fim, o cenário interno no Brasil também tem deixado investidores mais receosos, principalmente com a questão fiscal. Em abril, o governo mudou a meta fiscal brasileira e propôs déficit zero em 2025, em vez de superávit de 0,5% projetado anteriormente.

"A percepção de risco fiscal elevado e a alteração da meta fiscal para 2025 provocaram deterioração nas expectativas, contribuindo para a volatilidade do mercado e restritas expectativas de cortes nas taxas de juros, essencialmente limitando o apelo de investimentos no país", pontua André Colares, presidente da Smart House Investments.

A cautela com o cenário fiscal também tem reduzido as expectativas de cortes da Selic, taxa básica de juros da economia brasileira, nas próximas reuniões do Banco Central do Brasil. Em seu último encontro, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu o ritmo de cortes na taxa Selic: a redução foi de 0,25 ponto percentual, a 10,5% ao ano, depois de uma série de quedas de 0,50 ponto percentual.

Em relatório, o Bank of America comenta que espera receber retornos de títulos brasileiros, por conta da expectativa de que os juros devem continuar elevados. "Os riscos no Brasil são preocupações fiscais que colocam pressão estrutural sobre as taxas ou pressão inflacionária a médio prazo", diz a instituição.

Além disso, Colares explica que o temor de intervenções do governo em empresas com participação de capital estatal, como a Petrobras (que teve mudança de presidente em maio), reduz a confiança dos investidores, tanto domésticos quanto internacionais.

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O cientista profeta: Svante Arrhenius previu o aquecimento global ainda no século 19

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Mudanças climáticas e aumento da temperatura terrestre são alertadas desde 1896
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Vitrine / Ciência - Victória Gearini 
Publicado em 27/02/2020, às 19h55
Postado em 31 de maio de 2024 às 07h00m

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Imagem ilustrativa - Getty Images

Na atualidade, as consequências do efeito estufa são iminentes, entre elas está a principal causa do aquecimento global. Embora seja um assunto relativamente novo, os estudos sobre este fenômeno são antigos e remetem ao século 19. 

Svante Arrhenius (1859-1927) foi um grande químico sueco e o primeiro cientista a reconhecer o efeito estufa como a causa do aquecimento global, em 1896. Durante seus estudos na Alemanha, o especialista foi questionado sobre sua credibilidade científica. Lá vem o gênio estrangeiro. Gostaria de saber se todos os suecos se parecem com cervejeiros aposentados, disse um colega alemão.  

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Svante Arrhenius (1859-1927) / Crédito: Wikimedia Commons

De acordo com a jornalista Surenda Verma, autora da coleção de livros Ideias Geniais, Arrhenius não se intimidou com os comentários pejorativos e passou a desenvolver sua tese sobre o efeito estufa. Segundo a pesquisadora, o cientista afirmou que, naquela época, a temperatura do planeta estava aumentando gradativamente.

Arrhenius (veja p. 99) sugeriu que a queima de combustíveis fósseis aumentaria o  dióxido de carbono na atmosfera, o que traria mudanças significativas para o nosso clima — mas a advertência de Arrhenius foi ignorada pelos cientistas da época, trecho retirado da obra Ideias Geniais. 

Surenda Verma explica, ainda, que os gases naturais representam menos de 1% da atmosfera e são importantes para manter o equilíbrio da temperatura terrestre. No entanto, alguns gases produzidos pelos os seres humanos, como os clorofluorcarbonos, são um risco para o planeta, uma vez que absorvem o calor solar irradiado na superfície da Terra.  

A temperatura global aumentou 0,6ºC desde sua advertência e, agora, está aumentando cerca de 0,2ºC a cada década. A quantidade de dióxido de carbono na atmosfera aumentou 34% desde 1975, e as emissões de dióxido de carbono continuam a crescer. Cerca de três quartos das emissões de dióxido de carbono provêm da queima de combustíveis fósseis, conclui a autora.


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