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segunda-feira, 3 de junho de 2024

Indústria brasileira perde força com enchentes no RS e demanda menor, mostra PMI

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Mesmo assim, setor permaneceu em território de expansão pelo quinto mês seguido
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Reuters -.- Por Camila Moreira, da Reuters
03/06/2024 às 10:04 | Atualizado 03/06/2024 às 11:02
Postado em 03 de junho de 2024 às 11h05m

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Indústria permaneceu em território de expansão pelo quinto mês seguido
Indústria permaneceu em território de expansão pelo quinto mês seguido Foto: Arquivo/Agência Brasil

A indústria brasileira perdeu força em maio diante do impacto sobre a produção das enchentes no Rio Grande do Sul, do fechamento de empresas e de uma demanda menor.

Mesmo assim, o setor permaneceu em território de expansão pelo quinto mês seguido, apontou o Índice de Gerentes de Compras (PMI) nesta segunda-feira (03).

Em maio, o PMI da indústria brasileira, compilado pela S&P Global, caiu a 52,1, de 55,9 em abril, permanecendo acima da marca que separa crescimento de contração.

De acordo com a nota da pesquisa, os dados de maio excluem as respostas de entrevistados do Rio Grande do Sul.

O PMI ficaria aproximadamente dois pontos mais baixo quando ajustado para as prováveis respostas negativas das empresas sediadas em regiões diretamente impactadas pelas enchentes e portanto incapazes de responder à pesquisa, apontou a nota.

Houve um leve enfraquecimento na confiança empresarial em meio às preocupações das empresas com o impacto sobre a economia das enchentes no Rio Grande do Sul, a distribuição de insumos, encomendas de clientes e o setor fiscal.

Os resultados do PMI mostraram alguma resiliência da indústria brasileira, quando se exclui respostas de empresas impactadas diretamente pelas enchentes catastróficas no Rio Grande do Sul, avaliou a diretora associada de economia da S&P Global Market Intelligence, Pollyanna De Lima.

Com as enchentes destruindo casas, lojas, fazendas, aeroportos, estradas, pontes e mais, as indústrias tiveram dificuldades para receber insumos comprados e estavam preocupadas com o impacto na economia, encomendas de clientes e o orçameto fiscal, completou.

As novas encomendas aumentaram em maio, o que as empresas atribuíram a publicidade e o ao lançamento de novos produtos.

Mas a taxa de crescimento foi a mais fraca na sequência de cinco meses de ganhos devido à tragédia no Estado gaúcho e ao fechamento de empresas.

As vendas internacionais aumentaram pelo segundo mês seguido em meio a ganhos do Canadá, França, Alemanha, Japão, América do Sul e Reino Unido.

O ritmo, no entanto, enfraqueceu em relação ao que foi registrado em abril, devido à demanda fraca da África, Argentina, China e Estados Unidos.

Diante desse cenário, a produção nas fábricas brasileiras ficou amplamente estagnada em maio, mas a criação de vagas de trabalho acelerou para o ritmo mais forte em quase três anos graças às expectativas de que a demanda e a produção vão se recuperar no médio prazo.

Em relação à inflação, as pressões de custos atingiram máxima desde agosto de 2022, com os entrevistados citando preços mais altos de commodities, fraqueza cambial e alta dos fretes.

De acordo com a pesquisa, embora algumas empresas tenham repassado os custos para seus clientes elevando os preços de venda, outras evitaram fazer em isso em maio às pressões competitivas.

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