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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Profecias do fim do mundo já falharam no passado


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Casos vão desde a Antiguidade até avanços científicos recentes.

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18/12/2012 05h52- Atualizado em 18/12/2012 05h52
Postado às 09h55
Tadeu MeniconiDo G1, em São Paulo
O próximo dia 21 é tido por alguns como o dia do fim do mundo, por meio da interpretação de um calendário maia que, teoricamente, previa que esse seria o último dia da humanidade.

A crença do fim do mundo em uma data determinada, porém, não é uma novidade e nem uma característica ligada a povos distantes, como os maias. A expectativa pelo dia que seria o último da história da humanidade é antiga e faz parte da tradição cultural ocidental.

“A fé cristã acredita no fim do mundo”, resume Lina Boff, professora de teologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). “No fim dos tempos, Jesus vem”.

Milenarismo
A especialista explica que uma corrente chamada “milenarista” acreditava que o reinado de Cristo sobre a Terra duraria mil anos. A chegada do ano 1000 da Era Cristã foi, portanto, aguardado com bastante ansiedade na Europa medieval.


O escritor austríaco-americano Richard Erdoes, autor do livro “A.D. 1000: Living on the Brink of Apocalypse” (“1000 d.C.: vivendo à beira do Apocalipse”, em tradução livre), conta que a expectativa pelo retorno de Cristo dominou “não só o ano 999, mas todo o século que o precedeu”. Segundo o livro, lançado em 1988, as pessoas da época imaginavam que o Armagedom viria na noite de Natal ou à meia-noite, na virada de 999 para o ano 1000.

O Papa Silvestre II celebrou uma missa diferente na virada do ano, com rituais religiosos especiais. Como o mundo não acabou, surgiram lendas em torno do pontífice, de que ele teria recorrido à ajuda de magos árabes – ou até feito um pacto com o diabo.
Central de operações contra o 'bug do milênio' em Los Angeles, nos EUA (Foto: Jim Ruymen/AFP/Arquivo)
Central de operações contra o 'bug do milênio' em
Los Angeles, nos EUA
(Foto: Jim Ruymen/AFP/Arquivo)
‘Bug do milênio’
Mil anos depois, a virada de 1999 para 2000 também seria recheada de crenças sobre o fim do mundo. Além de previsões apocalípticas ligadas a grupos religiosos – o pastor americano Edward Dobson chegou a escrever um livro explicando por que Jesus poderia voltar naquele ano –, uma questão tecnológica causou grande preocupação na sociedade.


Muitos programas de computador desenvolvidos durante o século 20, especialmente os mais antigos, abreviavam o ano colocando apenas os dois últimos algarismos – em uma data, o ano de “1988” seria escrito apenas como “88”, por exemplo. Assim, quando houvesse a passagem de ano de 1999 para 2000, esses programas leriam o novo ano como se fosse 1900. Esse grande erro no sistema ganhou o apelido de “Bug do milênio”.

O temor era de que o erro causasse uma grande pane nos computadores mundo afora e que isso comprometesse desde o funcionamento de bancos até usinas nucleares e instalações militares – onde residiria o risco de grandes catástrofes. As Nações Unidas chegaram a criar um grupo específico para prevenir contra a ameaça do “Bug do milênio”. A chegada do ano 2000 trouxe poucos e localizados erros de informática, sem consequências globais significativas.

A grande decepção
Na primeira metade do século 19, o pastor William Miller liderou nos Estados Unidos um movimento conhecido como adventismo, uma corrente cristã que acredita no retorno iminente de Jesus Cristo à Terra.


De acordo com interpretações que fez da Bíblia, Miller afirmou que Cristo voltaria no ano de 1844. Mais precisamente, o líder religioso marcou a data do fim do mundo para 22 de outubro daquele ano.
O pregador Harold Camping durante entrevista em 23 de maio em Oakland, no estado americano da Califórnia (Foto: AP)
O pregador Harold Camping (Foto: AP)
Pastor Harold Camping
Outro pregador americano voltaria a prever o fim do mundo mais de um século depois. O radialista evangélico Harold Camping anunciou que Jesus Cristo retornaria à Terra às 18h do dia 21 de maio de 2011, e que os crentes seriam levados aos céus. A destruição do planeta começaria ali e todos os que não acreditassem morreriam.

Um seguidor disse que chegou a gastar US$ 140 mil em publicidade para a previsão de Camping. Outro cruzou os EUA, percorrendo 4,8 mil quilômetros do estado de Maryland até a Califórnia, onde fica a sede da rádio de Camping, para presenciar o momento junto do pastor.
Depois que nada aconteceu, Camping afirmou que a data inicial estava errada, e que Jesus voltaria em 21 de outubro daquele mesmo ano, o que também não aconteceu. Em 1994, o pastor já havia previsto o apocalipse.

Vaticano nega
Para o próximo dia 21, as principais correntes cristãs não acreditam no apocalipse. José Funes, diretor da Specola Vaticana, observatório astronômico ligado à Igreja Católica, esclareceu que “não vale a pena discutir a base científica dessas afirmações, obviamente falsas”, referindo-se às previsões de que o mundo vai acabar em 2012.


A teóloga Lina Boff, da PUC-Rio, explica que a Igreja Católica já não tem mais essa crença no apocalipse. “Nós não podemos afirmar que Jesus tenha predito o fim do mundo”, afirma a professora.

“Para mim, o fim do mundo acontece na hora em que eu morro”, prossegue a especialista. No momento da morte, a pessoa “se funde com este mundo para entrar no outro mundo”, de acordo com a estudiosa do catolicismo.

Outras culturas
A crença no fim do mundo não faz parte apenas da tradição ocidental. Antes do contato com os espanhóis, os astecas realizavam sacrifícios humanos na crença de que aquilo garantiria que o sol não deixaria de nascer todos os dias.


Os mesmos astecas acreditavam também em quatro catástrofes sucessivas, que seriam causadas pela água e pelo fogo. Mitos sobre o fogo universal existiam também em culturas da Grécia, da Escandinávia e da Índia. Já o dilúvio aparece em narrativas anteriores inclusive à da Arca de Noé, presente no Antigo Testamento.

Cometa Halley
Em outras oportunidades, houve previsões de hecatombes que acabariam com a humanidade. Em 1910, a aproximação do cometa Halley foi cercada de temor. O prestigiado jornal americano “The New York Times” chegou a publicar uma nota, citando astrônomos do Observatório Harvard que estavam preocupados com a possível presença do gás cianogênio na cauda do cometa.


O gás é tóxico, e a passagem do cometa naquele ano – o Halley passa perto da Terra a cada 76 anos – foi mais próxima que o de costume. A soma dos fatores levou algumas pessoas a acreditarem que ele poderia intoxicar a atmosfera da Terra.
Técnicos instalam componentes do Atlas, um dos detectores de partículas do LHC (Foto: Claudia Marcelloni / Cern 24-7-2009)
Instalações do LHC (Foto: Claudia Marcelloni /
Cern 24-7-2009)
Construção do LHC
Em 2008, cientistas do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês) concluíram a construção do acelerador de partículas Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), a maior máquina já feita pela humanidade. O túnel subterrâneo de 27 km entre a França e a Suíça é usado para experiências com partículas subatômicas, feitas no vácuo.


Na época, surgiram rumores de que a inauguração da máquina levaria ao surgimento de uma série de pequenos buracos-negros que levariam à destruição da Terra. O Cern chegou a publicar uma nota explicando que, embora o LHC atingisse níveis energia jamais produzidos pelo ser humano, aquela energia era produzida em vários processos naturais e não representava nenhuma ameaça.

A morte do Sol
A ciência prevê o fim da vida na Terra de acordo com a evolução natural do Sol – baseada no que acontece com estrelas desse tipo. Daqui a quase 5 bilhões de anos, ele se transformará em um "gigante vermelho" e vai multiplicar seu tamanho. Antes disso, o calor crescente terá provocado a evaporação dos oceanos e o desaparecimento da atmosfera terrestre. Depois desse aumento, o astro se resfriará até a extinção.


"Até lá, não existe nenhuma ameaça astrônomica ou geológica conhecida que poderia destruir a Terra", aponta David Morrison, cientista da Nasa. A agência espacial norte-americana divulgou uma nota esclarecendo que o suposto fim do mundo em 21 de dezembro não tem nenhum embasamento científico.
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Brasileiros na Antártica comemoram vitória do Corinthians no Mundial


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Pesquisadores souberam da vitória por SMS; internet ajudou militares.
Comemoração contou até com hino do time em alto-falante de navio polar.

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17/12/2012 12h13- Atualizado em 17/12/2012 12h21
Eduardo CarvalhoDo G1, em São Paulo
O hino do Corinthians foi a música mais ouvida neste domingo (16) pelos militares que estão na Antártica a bordo do navio Polar Almirante Maximiano, após a vitória de 1 a 0 do time paulista sobre o Chelsea no Mundial de Clubes da Fifa, em partida realizada em Yokohama, no Japão.

Até os pinguins que vivem na área próxima ao local onde está ancorada a embarcação devem ter escutado o tema do "Timão". O navio está no continente para ajudar na reconstrução da Base Antártica Comandante Ferraz, destruída por um incêndio no fim de fevereiro.

Estão embarcados os suboficiais Nilton de Faria Junior, de 45 anos, e Fernando José de Oliveira, de 50, e os terceiros-sargentos José Robson de Souza, de 33 anos, e Manoel Rui do Nascimento Filho, de 31, que comemoraram o bicampeonato mundial.

De acordo com a Marinha, os corintianos comemoraram com os colegas a vitória e conversaram com familiares que estão no Brasil sobre o episódio. Após o jogo, camisas e outros apetrechos do Corinthians passaram a ser utilizados pelos militares.

Vestidos com a camisa do Corinthians, militares brasileiros posam para foto na Antártica segurando bandeira do Brasil e do time paulista durante comemoração após a vitória no Mundial de Clubes (Foto: Divulgação/Marinha do Brasil)Vestidos com a camisa do Corinthians, militares brasileiros posam para foto na Antártica segurando bandeira do Brasil e do time campeão durante comemoração após a vitória no Mundial de Clubes (Foto: Divulgação/Marinha do Brasil)
Vitória anunciada por SMS
Mais ao extremo do continente gelado, uma mensagem de SMS enviada a pesquisadores brasileiros que estão a 666 km de distância do Polo Sul, anunciou a vitória a um grupo com quatro pesquisadores que acompanha o funcionamento do módulo Criosfera 1, instalado no interior da Antártica, a 6.608 km do Rio de Janeiro, para monitoramento meteorológico e coleta de informações sobre o impacto da mudança climática no continente. A equipe deve retornar ao Brasil no dia 10 de janeiro.

Criosfera (Foto:  )
Na última sexta-feira (14), os corintianos Marcelo Sampaio, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e Franco Villela, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), contaram sobre a expectativa para a partida e explicaram que tentariam ouvir o jogo com a ajuda de um rádio de ondas curtas -- já que no local não há acesso a internet, nem a televisão.

No entanto, de acordo com Sampaio, o rádio não funcionou. “A gente só ouvia chiado, não dava para entender quase nada. Por conta disso, recebíamos mensagens pelo telefone via satélite sobre o andamento do jogo”, disse o pesquisador ao G1 nesta segunda-feira (17), por meio de ligação via satélite.

Sampaio disse que o momento em que receberam a mensagem do gol feito por Guerrero, no segundo tempo, foi muito bom e fez críticas positivas ao atacante Guerrero, um dos heróis da partida.

“Era um jogador pouco aproveitado pelo Corinthians e, na hora certa, não sei em qual momento do jogo, ele soube aproveitar. Por mensagem de texto, meu filho me disse que o Corinthians jogou de igual para igual [com o Chelsea]. Eu acredito que deve ter jogado melhor, já que, afinal das contas, é um time campeão mundial”, disse Sampaio.
Militares da Marinha na Antártica criam boneco de neve e se preparam para jogo do Corinthians. (Foto: Navio Polar Almirante Maximiliano/Marinha do Brasil)
Militares da Marinha na Antártica criam boneco de
neve e se preparam para jogo do Corinthians.
(Foto: Divulgação/Marinha do Brasil)
Ainda de acordo com o pesquisador do Inpe, outros dois componentes do grupo, o flamenguista Heitor Evangelista da Silva, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e o palmeirense Heber Reis Passos, também do Inpe, acompanharam a partida.

“O flamenguista disse ‘bem vindo ao grupo dos campeões mundiais’. Já o palmeirense não teve nem reação, coitado”, brincou Sampaio.

O pesquisador do Inmet, Franco Villela, disse quando receberam o SMS informando o gol, os dois saíram gritando pelo acampamento, acordando os outros companheiros. “Acordamos os vizinhos”, disse. Ele agora espera retornar ao Brasil para comprar uma nova camisa do time. “Tem que atualizar a segunda estrela, equivalente ao segundo mundial”, disse.

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