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sábado, 5 de maio de 2012

Os riscos da ousadia de Dilma na poupança


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Para analistas, popularidade alta e oposição fraca permitiram à presidente mudar caderneta. Volta da inflação seria ameaça.


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RIO - Ainda é cedo para dizer que a presidente Dilma Rousseff está construindo um legado de seu governo com a recente cruzada pelos juros baixos, avaliam cientistas políticos e economistas consultados pelo GLOBO. No entanto, eles são unânimes em afirmar que o governo foi ousado com a mudança na remuneração da caderneta de poupança. A combinação de popularidade recorde e oposição sem poder de fogo, além de uma boa dose do estilo pessoal de Dilma, foi fundamental para alterar as regras do investimento mais tradicional do brasileiro. Mas, alertam, o risco pode ser pagar um preço alto sobre a popularidade se a inflação voltar a subir.
— Há uma boa dose de voluntarismo da presidente e o fato de ser uma cruzada popular. Dilma tinha a convicção que os juros têm que baixar mesmo antes de ser presidente — diz o cientista político Sergio Abranches.
Para o diretor do Instituto Análise, Alberto Almeida, Dilma repete com os juros o estilo ousado de Luiz Inácio Lula da Silva no primeiro mandato, quando aumentou o superávit primário, pois crê que o aumento do consumo vá sustentar sua popularidade.


— Obviamente a sociedade aprova a redução dos juros, mas não está claro como isso vai evoluir. Toda a popularidade dela está baseada na perspectiva de que o consumo das famílias se mantenha alto.


O economista Luiz Carlos Prado, da UFRJ, considera que o governo Dilma soube ser habilidoso ao demonstrar a preocupação com a manutenção de contratos.


— Um presidente fraco não teria credibilidade para mexer na poupança. Ao contrário do governo Collor, seja na mexida na aposentadoria de funcionários públicos seja na poupança, eles valem apenas para os novos. É uma consolidação institucional e é bastante diferente dos nossos vizinhos na América Latina — avalia.


Analista vê viés populista em atitudes da presidente
Para Abranches, no entanto, a mudança da poupança é “temerária”, já que a inflação pode voltar a ganhar fôlego com os juros menores.


— A forte queda dos juros pode reaquecer a inflação, e esse é o maior inimigo da popularidade — afirma. — Por um lado, a poupança está muito forte no imaginário popular como significado de segurança e, por outro, ainda está vivo o trauma da expropriação da caderneta de poupança pelo governo Collor.


Para o cientista político Francisco Fonseca, da FGV-SP, ainda é preciso cautela para classificar o esforço de Dilma como uma política pública de combate aos juros.


— O governo Dilma mostra uma visão de Estado em relação ao desenvolvimento como forma de contemplar várias classes sociais. Se a economia está estável, crescendo, os juros estão caindo, por que isso não chega aos juros? — indaga Fonseca.


Especialistas divergem, no entanto, sobre a estratégia de utilizar bancos públicos para forçar os privados a baixar juros. Abranches nota um viés populista no sentido de intervir na condução da política de juros, em detrimento do Banco Central.


— É um uso do aparelho de Estado como há muito não era feito. Existe um aspecto intervencionista com o uso do Banco do Brasil e da Caixa para forçar os outros bancos a baixar juros — diz Abranches.


Já Prado considera as recentes reduções de juros da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil como uma maneira eficaz de trazer competitividade ao mercado financeiro.
— Os bancos operavam como se fosse legítimo para eles ter um retorno acima daquele da sociedade — diz Prado.
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Queda de meteorito desencadeia caçada por pedaços na Califórnia



BBC 05/05/2012 07h51 - Atualizado em 05/05/2012 10h4



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Fragmentos podem valer até US$ 1 mil o grama.
Eles são procurados por caçadores profissionais.


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Da BBC

A queda de um meteorito no norte da Califórnia deu início a uma grande caçada pelos fragmentes e atraiu um grupo de caçadores profissionais, conhecidos como 'zumbis de meteoros'.
Xorpo celeste caiu no vale onde fica a pequena cidade de Coloma. (Foto: BBC)Corpo celeste caiu no vale onde fica a pequena cidade de Coloma. (Foto: BBC)
O corpo celeste caiu no vale onde fica a pequena cidade de Coloma, onde a corrida do ouro começou no século 19.


Agora, a história se repete com os moradores mobilizados na busca pelos fragmentos que podem valer até US$ 1 mil o grama.


Uma moradora que passeava com o cachorro fez uma foto do meteorito, que seria do tamanho de um micro-ônibus quando entrou na atmosfera. Ao entrar, o meteorito se desintegrou e espalhou pedaços em uma área de mais de 30 quilômetros na região.


Muitos moradores já encontraram fragmentos, mas os caçadores profissionais continuam suas buscas.
Fragmentos espalhados são procurados por caçadores profissionais. (Foto: BBC)Fragmentos espalhados são procurados por caçadores profissionais. (Foto: BBC)
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Mantega: taxas cobradas pelos bancos são uma “anomalia”

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Após mudança na poupança, mercado futuro projeta queda dos juros. Investidores já consideram Selic a 8% ao ano


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Em seminário na capital paulista, Mantega disse que é preciso estimular o crédito e diminuir o custo financeiro das operações bancárias
Foto: Marcos Alves / Agência O Globo
Em seminário na capital paulista, Mantega disse que é preciso estimular o crédito e diminuir o custo financeiro das operações bancáriasMarcos Alves / Agência O Globo
SÃO PAULO e RIO — Apesar dos esforços feitos até agora pelo governo, o crédito continua crescendo abaixo do esperado. Foi o que afirmou ontem o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que participou de seminário em São Paulo. O ministro também voltou a atacar os spreads (diferença entre o que o banco paga para captar dinheiro e o que cobra para emprestar aos clientes) cobrados pelos bancos privados, dizendo que representam uma “anomalia” que não condiz com a atual solidez do país.
— Precisamos estimular o crédito e diminuir o custo financeiro (dessas operações) que ainda é incompatível com o país. Ou seja, precisamos aumentar o volume crédito e baixar o juro e o spread. Mas o bancos são um pouco resistentes a isso — disse ele.


Mantega acrescentou que o spread no Brasil está entre os mais altos do mundo, apesar da forte redução da Selic (a taxa básica de juros) nos últimos meses.
— É uma má notícia, porque somos campeões de algo que é negativo, mas a boa notícia é que temos uma grande margem para reduzir esse custo — disse o ministro, acrescentando que a concorrência exercida pelos bancos públicos vai pressionar os privados.
O ciclo de queda da Selic — hoje em 9% ao ano —, porém, só continuará se a inflação ficar sob controle:
— Também há a questão fiscal e a necessidade de desindexar a economia para que o crescimento desejado seja alcançado.


Investidores já consideram Taxa Selic a 8%
No mercado de juros futuros, as taxas voltaram a cair ontem, com investidores reagindo à confirmação da mudança na regra de remuneração da poupança e ao cenário externo mais pessimista. Segundo especialistas, os contratos futuros já consideram a taxa básica (Selic, hoje em 9%) a 8%. No contrato mais curto, para julho de 2012, a taxa caiu de 8,51% para 8,432%. No contrato para janeiro de 2013, a queda foi maior, de 8,11% para 7,97%.


— Havia um obstáculo técnico (para a Selic cair mais), a poupança, que está sendo removido. Dado que a inflação está mais tranquila e o crescimento econômico mundial parece menor do que o esperado, o mercado está considerando uma Selic abaixo de 8,5% — diz Jacob Weintroub, sócio da Oren Investimentos.
Mantega também tratou de outros assuntos como nível de emprego e câmbio. Ele reforçou que a abertura de vagas de trabalho no país tem sido forte, diferentemente de outros países que foram afetados pela crise financeira mundial, mas, neste ano, os brasileiros verão números mais tímidos neste setor.
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