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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Tecnologia dá toque feminino à extração de ouro

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Com maior segurança na exploração do minério, mulheres já são maioria em vários setores da cadeia produtiva

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 Marta Regina da Silva, 36 anos, uma das primeiras mulheres a pilotar um caminhão "fora-de-estrada", com capacidade de 240 toneladas, desde janeiro de 2009, na Kinross. Foto: Foto de divulgação
Marta Regina da Silva, 36 anos, uma das primeiras mulheres a pilotar um caminhão "fora-de-estrada", com capacidade de 240 toneladas, desde janeiro de 2009, na Kinross. Foto de divulgação


||*]-0-[*|| BRASÍLIA. As transformações evidentes por que passou o mercado do ouro no Brasil — com a chegada de tecnologia de ponta e a retomada de investimentos que somam US$ 2,4 bilhões — mudou a cara da mão de obra que está por trás dos novos garimpos industriais. Apesar de todos os riscos de acidente — e os mineiros do Chile presos por meses no subsolo de uma mina são prova disso — a atividade se tornou mais segura. Nas grandes empresas, além da parafernália de segurança, como caminhões gigantes movidos por controle remoto, há ainda acompanhamento psicológico. A mudança é tão evidente no ambiente de trabalho que as mulheres passaram a ser numerosas na profissão.


Na maior mina a céu aberto do país, e a principal em produção, em Paracatu, interior de Minas Gerais, as mulheres dominam diversos setores da exploração, segundo o presidente da mineradora canadense Kinross no Brasil, Antonio Carlos Marinho. Segundo ele, as mulheres são extremamente cuidadosas e estão mais preocupadas com os perigos, característica que considera importante.


‘Não me sinto discriminada por ser mulher’
Marta Regina da Silva, de 36 anos, opera um caminhão "fora de estrada" da Kinross, com capacidade de carregar 240 toneladas de minério até o britador. É uma das primeiras motoristas deste tipo de veículo na empresa, que só começou a contratar mulheres para a função em 2009.


— Não havia mulheres lá até então. Eu sou casada com um funcionário da empresa. Não me sinto discriminada por ser mulher. Sempre houve respeito — lembra esta mãe de dois filhos, que, mesmo trabalhando no interior de uma mina, não abandonou a maquiagem e a escova de cabelo na bolsa.
Em 2009, a Kinross havia 42 mulheres trabalhando na mina. Esse número subiu para 60 no ano passado e já estava em 142 em setembro deste ano.


Quem trabalha no garimpo tem condições especiais em função dos riscos, como o direito à aposentadoria em 15 anos e adicionais ao salário. Diante das melhorias das condições de segurança promovidas, já se discutem mudanças na legislação.


Segundo o coordenador da Comissão Jurídica do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Guilherme Simões, a entidade apresentará propostas para adequar o mercado de trabalho à nova realidade. A ideia é reduzir a idade mínima para quem trabalha em minas subterrâneas, hoje de 21 anos, e elevar a máxima, de 50 anos.


— A legislação atual é de 1978. Houve avanços consideráveis e as pessoas podem ficar mais tempo na profissão. É muito complicado você precisar se desfazer de um funcionário de 50 anos, que está no auge da sua experiência — disse Simões, ressalvando que a flexibilidade depende do cumprimento das regras de segurança.


Para o coordenador Nacional de Combate às Fraudes Trabalhistas do Ministério Público do Trabalho, José de Lima Ramos, o setor de mineração deve ser acompanhado com lupa. Para ele, flexibilizar a legislação é complexo num setor tão desigual. Segundo ele, um dos problemas é a prática de terceirização de funcionários para trabalhar nas minas, o que é proibido.


— Temos interesse em legalizar os trabalhadores. Queremos garantir a aposentadoria dos garimpeiros — disse o presidente da Cooperativa de Mineração, Desenvolvimento Social e Agromineral dos Garimpeiros de Serra Pelada, Raimundo Benigno.

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