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quinta-feira, 27 de março de 2025

Planos dos EUA para anexação da Groenlândia são sérios, diz Putin

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Presidente da Rússia afirmou que caso tem motivação histórica e abordou aumento de rivalidades no Ártico
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Da Reuters
27/03/2025 às 15:03 | Atualizado 27/03/2025 às 15:03
Postado em 27 de Março de 2.025 às 15h30m

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Presidente russo Vladimir Putin em Moscou 17/2/2025 Sputnik/Mikhail Metzel/Pool
Presidente russo Vladimir Putin em Moscou 17/2/2025 Sputnik/Mikhail Metzel/Pool • Reprodução/Reuters

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou nesta quinta-feira (27) que os planos dos Estados Unidos de anexarem a Groenlândia são sérios e têm motivações históricas.

Todo mundo sabe muito bem sobre os planos dos EUA de assumirem a Groenlândia. Embora isso possa ser surpreendente apenas à primeira vista. É um grande erro pensar que é apenas uma conversa extravagante da nova administração dos EUA. Nem perto, comentou.

Na verdade, os EUA tinham tais planos já na década de 1860. Mesmo naquela época, o governo dos EUA pensou na possibilidade de anexação da Groenlândia e da Islândia. Mas essa ideia não foi apoiada pelo Congresso dos EUA, complementou.

Então, os EUA têm planos realmente sérios sobre a Groenlândia. Esses planos, como eu já disse, têm origens históricas antigas. E é óbvio que os EUA irão promover sistematicamente seus interesses geoestratégicos, político-militares e econômicos no Ártico, concluiu o presidente russo.

Leia Mais:

O presidente da Rússia destacou que rivalidades geopolíticas estão se intensificando no Ártico, mas ponderou que a cooperação na região é possível, inclusive entre Moscou e países ocidentais.

Ele pontuou que a Rússia está preocupada de queos países da Otan [a aliança militar ocidental] em geral estão cada vez mais designando o Extremo Norte como um trampolim para possíveis conflitos.

Assim, observou que a Rússia está monitorando a situação e preparando uma resposta apropriada.

É óbvio que o papel e a importância do Ártico tanto para a Rússia quanto para o mundo inteiro estão crescendo. Mas, infelizmente, a competição geopolítica, a luta por posições nesta região, também está se intensificando, afirmou.

Expansão do comércio na região

Putin, que está interessado em aumentar o comércio pela Rota do Mar do Norte (NSR) através das águas do Ártico, enquanto a Rússia transfere o comércio para a Ásia e para longe da Europa por causa das sanções ocidentais, disse que a Rússia nunca ameaçou ninguém no Ártico, mas estava preparada para defender seus interesses.

Parceiros estrangeiros preparados para cooperar com a Rússia na região teriam garantido um bom retorno de investimento, disse ele em um importante discurso na cidade de Murmansk, no norte.

Putin pediu uma expansão dos portos do norte da Rússia e a construção de uma frota mercante no Ártico, apoiada por quebra-gelos de nova geração, incluindo os movidos a energia nuclear.

Mas ele disse que as capacidades domésticas da Rússia eram insuficientes para isso no momento, e que também exigiria a compra de embarcações e a interação com construtores navais estrangeiros.

O Ártico contém combustíveis fósseis e minerais sob a terra e o fundo do mar que podem se tornar mais acessíveis com o aquecimento global. É também uma área de competição militar, onde analistas de defesa dizem que a Rússia construiu sua presença muito mais rápido do que o Ocidente ao reabrir bases da era soviética e modernizar sua marinha.

Tópicos

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BC reduz estimativa e passa a prever alta do PIB abaixo de 2% neste ano; meta de inflação deverá ter novo estouro

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Para o BC, preços ao consumidor devem seguir com variações mensais elevadas nos próximos, e preço da comida doméstica deve seguir 'pressionado'. Instituição indicou nova alta dos juros para maio.
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Por Alexandro Martello, g1 — Brasília

Postado em 27 deMarço de 2.025 às 09h05m

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O Banco Central reduziu de 2,1% para 1,9% sua estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.

A informação consta no relatório de política monetária do primeiro trimestre, divulgado nesta quinta-feira (27).

Em 2024, segundo dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a economia brasileira registrou uma expansão de 3,4%.

Uma alta menor, neste ano, conforme projetado pelo BC e por analistas do setor privado, representará uma desaceleração no ritmo de crescimento.

"A desaceleração esperada continua associada à política monetária mais contracionista [alta dos juros], ao menor impulso fiscal [gastos públicos menores], ao reduzido grau de ociosidade dos fatores de produção e à moderação do crescimento global", informou o Banco Central.


Prévia do PIB do BC indica que economia cresceu 0,9% em janeiro

Nesta semana, a instituição já tinha avaliado que a atividade econômica e o mercado de trabalho têm apresentando dinamismo, mas que há dados sugerindo uma "incipiente" moderação do ritmo de crescimento da economia — o que, em sua visão, é um "elemento necessário" para redução das pressões inflacionárias.

"Temos que desacelerar um pouco a economia. O PIB veio um pouco mais fraco do que o esperado. Há sinais que estamos vendo sinais de moderação [da atividade econômica]", disse o diretor do BC, Diogo Guillen, no começo deste mês.

No relatório de política monetária, o BC informou que o chamado "hiato do produto" segue positivo. Isso quer dizer que a economia continua operando acima do seu potencial de crescimento sem pressionar a inflação.

Alta dos juros

A projeção de uma expansão menor do PIB, neste ano, acontece em meio a um processo de alta dos juros para conter pressões inflacionárias.

O Comitê de Política Monetária do BC subiu a taxa básica da economia por cinco vezes seguidas.

O juro atingiu 14,25% ao ano na semana passada, patamar semelhante ao de 2015 em 2016, durante o governo da presidente Dilma Rousseff.

E o Banco Central indicou que a taxa deverá ter novo aumento em maio deste ano, mas em ritmo menor do que 1 ponto percentual.

"A política monetária [de juros] tem impacto sobre a economia com defasagens longas, variáveis e incertas (...) Na condução da política monetária, o horizonte que o BC vê como apropriado para o retorno da inflação à meta depende da natureza e persistência dos choques e dos mecanismos de transmissão em curso na economia", informou o BC.

  • No regime de meta contínua, se a inflação ficar fora do intervalo de tolerância por seis meses consecutivos, a meta é considerada descumprida.
  • Caso a meta de inflação não seja atingida, o BC terá de escrever e enviar uma carta pública ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, explicando os motivos.
  • Essa carta devem trazer uma "descrição detalhada das causas do descumprimento, as medidas necessárias para assegurar o retorno da inflação aos limites estabelecidos e o prazo esperado para que as medidas produzam efeito".
  • Segundo o BC, uma nova comunicação será feita "somente no caso de a inflação não retornar ao intervalo da meta dentro prazo estipulado ou se o BC julgar necessário atualizar as providências ou o prazo esperado para a volta da inflação ao intervalo de tolerância".
Inflação

O Banco Central também elevou sua estimativa para a inflação oficial em 2025, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 4,5%, em dezembro do ano passado, para 5,1%.

A meta de inflação deste ano é de 3%, e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%.

Com isso, o BC estima um novo estouro da meta de inflação neste ano, assim aconteceu em 2024.

Para o ano de 2026, a projeção do Banco Central subiu de 3,6% para 3,7%.

"A probabilidade estimada, construída a partir dos intervalos de probabilidade, passou de 50% para 70% no caso de 2025 e de 26% para 28% no caso de 2026", informou o Banco Central.

Em seus documentos, a autoridade monetária tem dito, ainda, que a meta de inflação deve ser ultrapassada já em junho deste ano. Isso porque, desde o início de 2025, começou a ser adotado um sistema de meta contínua.

Alimentação seguirá pressionada

Segundo o BC, os preços ao consumidor devem seguir com variações mensais elevadas nos próximos meses e a inflação, acumulada em doze meses, deve permanecer ao redor de 5,5%, acima do intervalo de tolerância da meta - que é de 4,5%.

"Os preços da alimentação no domicílio devem seguir pressionados, mesmo com alguma moderação em alimentos industrializados em comparação aos últimos meses. Alimentos in natura, que tiveram variações relativamente baixas no período recente, devem apresentar evolução mais próxima ou acima da sazonalidade", informou o Banco Central.

No caso das proteínas, acrescentou a instituição, permanece o cenário de oferta restrita de boi gordo em 2025 e de demanda externa aquecida.

"Apesar da queda sazonal esperada para o preço do etanol, os preços de bens industriais também devem seguir pressionados, em linha com a alta recente nos preços ao produtor e com os efeitos da depreciação do real acumulada ao longo do último ano", avaliou o BC.

Em relação à energia elétrica residencial, após um início de ano favorável, houve piora do cenário hídrico em fevereiro e março, segundo a instituição. "Nesse contexto volátil, a projeção ainda considera bandeira tarifária verde até junho", informou.

Para a instituição, a estimativa para o segmento de serviços é de variações em "patamar elevado", mesmo com o arrefecimento da alimentação fora do domicílio.

"A inflação alta de serviços mostra-se disseminada, consistente com o cenário de mercado de trabalho ainda apertado e de inércia mais elevada", concluiu.

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    quarta-feira, 26 de março de 2025

    A China revela um processador quântico com 99,9% de confiabilidade

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    Esse processador, equipado com 105 qubits supercondutores, foi desenvolvido pela Universidade de Ciência e Tecnologia da China. 
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    História de Adrien BERNARD - -  • 7 h • 
    3 minutos de leitura
    Postado em 26 de Março de 2.025 às 08h00m

    #.* Post. - Nº.\  11.565*.#

    O campo da computação quântica apresenta, a cada mês, novidades cada vez mais impressionantes. Pesquisadores chineses estão participando dessa corrida ao revelar um avanço significativo. Seu novo processador quântico, chamado Zuchongzhi 3.0, supera o desempenho dos supercomputadores mais poderosos atuais.

    Esse processador, equipado com 105 qubits supercondutores, foi desenvolvido pela Universidade de Ciência e Tecnologia da China. Ele conseguiu realizar uma tarefa de cálculo em algumas centenas de segundos, uma façanha que levaria bilhões de anos para os supercomputadores clássicos.


    A China revela um processador quântico com 99,9% de confiabilidade 🚀

    O desempenho do Zuchongzhi 3.0 foi medido usando um benchmark de computação quântica, o Random Circuit Sampling (RCS). Esse teste, que envolve um circuito quântico de 83 qubits e 32 camadas, foi realizado um milhão de vezes mais rápido do que pelo processador anterior da Google, o Sycamore.

    Os pesquisadores também melhoraram a fidelidade das portas quânticas e a correção de erros, aspectos fundamentais para o desenvolvimento de computadores quânticos práticos. O Zuchongzhi 3.0 atingiu uma confiabilidade de 99,90% para portas de um qubit e 99,62% para portas de dois qubits.

    Esses avanços foram possíveis graças a melhorias técnicas, especialmente nos métodos de fabricação e no design dos qubits. O uso de tântalo e alumínio para os componentes dos qubits permitiu minimizar erros e aumentar a precisão dos cálculos.

    Apesar desses progressos, os pesquisadores reconhecem que os benchmarks utilizados favorecem os métodos quânticos. Eles também destacam que melhorias contínuas nos algoritmos clássicos podem reduzir a diferença de desempenho entre computadores quânticos e clássicos.

    Esse avanço, no entanto, marca um passo importante rumo ao uso prático de computadores quânticos para resolver problemas atualmente insolúveis do mundo real. Os pesquisadores vislumbram um futuro em que os processadores quânticos desempenharão um papel crucial em diversos campos científicos e tecnológicos.

    O que é um qubit supercondutor?

    Um qubit supercondutor é um tipo de qubit usado em computadores quânticos, fabricado com materiais supercondutores como tântalo, nióbio e alumínio. Esses materiais permitem que os qubits funcionem em temperaturas extremamente baixas, reduzindo a sensibilidade ao ruído e aumentando a coerência quântica.

    A coerência quântica é crucial para manter o estado de superposição dos qubits, o que permite realizar cálculos em paralelo. Portanto, os qubits supercondutores são essenciais para o desenvolvimento de computadores quânticos práticos e eficientes.

    Avanços recentes na fabricação e no design de qubits supercondutores, como os realizados no projeto Zuchongzhi 3.0, melhoraram significativamente a fidelidade das portas quânticas e a correção de erros, aspectos-chave para a realização de cálculos quânticos complexos.

    Como funciona o benchmark Random Circuit Sampling?

    O Random Circuit Sampling (RCS) é um benchmark usado para avaliar o desempenho de computadores quânticos. Ele consiste em executar um circuito quântico aleatório e medir a distribuição dos resultados, que é então comparada com a esperada teoricamente.

    Esse benchmark é particularmente útil para demonstrar a supremacia quântica, ou seja, a capacidade de um computador quântico de superar supercomputadores clássicos em certas tarefas. O RCS é projetado para ser difícil de simular por computadores clássicos, tornando-o um teste ideal para avaliar o progresso na computação quântica.

    Os resultados obtidos pelo Zuchongzhi 3.0 nesse benchmark mostram que os computadores quânticos são capazes de realizar tarefas específicas em tempo recorde, abrindo caminho para novas aplicações em diversos campos científicos e tecnológicos.

    Fonte: Physical Review Letters

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    terça-feira, 25 de março de 2025

    China é maior ameaça militar e cibernética, diz inteligência dos EUA

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    Relatório diz que Pequim tem armas convencionais, capacidades para ataques cibernéticos e espaço, além de ameaçar EUA como maior potência de IA
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    Michael MartinaPatricia ZengerleErin Bancoda Reuters
    25/03/2025 às 16:19
    Postado em 25 de Março de 2.025 às 16h35m

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    Bandeiras dos EUA e da China do lado de fora de prédio de empresa norte-americana em Pequim
    Bandeiras dos EUA e da China do lado de fora de prédio de empresa norte-americana em Pequim • 21/01/2021REUTERS/Tingshu Wang

    A China continua a ser a principal ameaça militar e cibernética aos Estados Unidos, de acordo com um relatório das agências de inteligência dos EUA publicado nesta terça-feira (25). O documento disse que Pequim estava fazendo progressos constantes, mas irregularesnas capacidades que poderia usar para capturar Taiwan.

    A China tem a capacidade de atingir os Estados Unidos com armas convencionais, comprometer a infraestrutura dos EUA por meio de ataques cibernéticos e atingir seus ativos no espaço, além de tentar desalojar os EUA como a maior potência de IA até 2030, segundo a Avaliação Anual de Ameaças da comunidade de inteligência.

    A Rússia, juntamente com o Irã, a Coreia do Norte e a China, busca desafiar os EUA por meio de campanhas deliberadas para obter uma vantagem, com a guerra de Moscou na Ucrânia tendo proporcionado à Rússia uma riqueza de lições sobre o combate às armas e à inteligência ocidentais em uma guerra de larga escala, disse o relatório.

    Leia Mais

    Divulgado antes do depoimento dos chefes de inteligência do presidente Donald Trump perante o Comitê de Inteligência do Senado, o relatório afirma que o Exército de Libertação Popular da China (ELP) provavelmente planeja usar modelos de linguagem para criar notícias falsas, imitar pessoas e habilitar redes de ataque.

    As forças militares da China estão desenvolvendo capacidades avançadas, incluindo armas hipersônicas, aeronaves furtivas, submarinos avançados, recursos mais fortes de guerra espacial e cibernética e um arsenal maior de armas nucleares, disse a diretora de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, ao comitê, rotulando Pequim como o concorrente estratégico mais capaz de Washington

    É quase certo que a China tenha uma estratégia multifacetada em nível nacional projetada para desalojar os Estados Unidos como a potência de IA mais influente do mundo até 2030, diz o relatório.

    O diretor da CIA, John Ratcliffe, disse ao comitê que a China fez apenas esforços intermitentes para reduzir o fluxo de precursores químicos que alimentam a crise do fentanil nos EUA devido à sua relutância em reprimir as lucrativas empresas chinesas.

    Trump aumentou as tarifas sobre todas as importações chinesas em 20% para punir Pequim pelo que ele diz ser seu fracasso em interromper as remessas de produtos químicos de fentanil. A China nega que esteja desempenhando um papel nessa crise, que é a principal causa de mortes por overdose de drogas nos EUA, mas a questão se tornou um importante ponto de atrito entre o governo Trump e as autoridades chinesas.

    Não há nada que impeça a China… de reprimir os precursores do fentanil, disse Ratcliffe.

    A embaixada da China em Washington não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

    A audiência do comitê foi ofuscada pelos senadores democratas que interrogaram Ratcliffe e Gabbard sobre as revelações de que eles e outras altas autoridades do governo Trump discutiram planos militares altamente confidenciais em um grupo do aplicativo de mensagens Signal que acidentalmente incluiu um jornalista americano.

    Vários senadores republicanos concentraram seus questionamentos nos imigrantes ilegais nos EUA. O relatório de inteligência afirma que a imigração ilegal em larga escala prejudicou a infraestrutura dos EUA e permitiu que terroristas conhecidos ou suspeitos entrassem nos Estados Unidos.

    Mas as preocupações dos EUA em relação à China dominaram cerca de um terço do relatório de 32 páginas, que afirma que o governo chinês está pronto para aumentar a coerção militar e econômica em relação a Taiwan, a ilha democraticamente governada que a China reivindica como seu território.

    O ELP provavelmente está fazendo progressos constantes, mas irregulares, nas capacidades que usaria em uma tentativa de tomar Taiwan e deter — e, se necessário, derrotar — a intervenção militar dos EUA, diz o relatório.

    Ainda assim, segundo o relatório, a China enfrenta desafios internos assustadores, incluindo corrupção, desequilíbrios demográficos e ventos contrários fiscais e econômicos que podem prejudicar a legitimidade do Partido Comunista no poder.

    O crescimento econômico da China provavelmente continuará a desacelerar devido à baixa confiança dos consumidores e investidores, e as autoridades chinesas parecem estar se preparando para mais atritos econômicos com os EUA, segundo o relatório.

    Tópicos

    Como híbridos ajudaram BYD a superar Tesla no mercado global

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    A empresa sediada em Shenzhen afirma que a receita do ano passado foi de US$ 107 bilhões, impulsionada pelas vendas de seus veículos híbridos.
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    TOPO
    Por BBC

    Postado em 25 de Março de 2.025 às 15h00m

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    BYD Atto 2 é um dos carros lançados internacionalmente pela montadora chinesa — Foto: Getty Images via BBC
    BYD Atto 2 é um dos carros lançados internacionalmente pela montadora chinesa — Foto: Getty Images via BBC

    A fabricante chinesa de veículos elétricos BYD teve uma receita anual maior que sua principal rival, a Tesla, no ano de 2024, segundo balanço divulgado pelas próprias empresas.

    A montadora sediada em Shenzhen diz que sua receita aumentou em 29%, chegando a 777 bilhões de yuans (US$ 107 bilhões; R$ 616 bilhões), impulsionada pelas vendas de seus veículos híbridos. Isso supera os US$ 97,7 bilhões (R$ 563 bilhões) relatados pela Tesla de Elon Musk.

    A BYD também acaba de lançar um carro mais barato para rivalizar com o Model 3 da Tesla, que há muito tempo é o veículo elétrico mais vendido na China.

    Isso acontece no momento em que a Tesla enfrenta uma reação negativa em todo o mundo devido aos laços de seu dono, Elon Musk, com o presidente dos EUA, Donald Trump, enquanto as montadoras chinesas foram atingidas por tarifas em países ocidentais.














    BYD Shark: veja 3 pontos positivos e 3 negativos do lançamento

    A BYD vendeu quase o mesmo número de veículos elétricos que a Tesla no ano passado — 1,76 milhão em comparação com 1,79 milhão da Tesla.

    Mas quando as vendas de carros híbridos da empresa chinesa são levadas em consideração, o número é muito maior, com um recorde de 4,3 milhões de veículos vendidos globalmente em 2024.

    No domingo, a BYD anunciou um novo modelo para competir com a Tesla.

    Seu modelo Qin L tem um preço inicial na China de 119.800 yuans (R$ 95 mil), enquanto uma versão básica do Model 3 da Tesla custa 235.500 yuans (R$ 187 mil).

    Isso ocorre em um momento em que os consumidores chineses estão cortando gastos diante de desafios econômicos no país — incluindo uma crise imobiliária, crescimento lento e alta dívida dos governos locais.

    Na semana passada, o fundador da BYD, Wang Chuanfu, anunciou uma nova tecnologia que, segundo ele, permite carregar a bateria de um veículo elétrico em cinco minutos.

    O tempo é muito menor do que os cerca de 15 minutos necessários para carregar um Tesla usando seu sistema de supercarregador.

    Em fevereiro, a BYD anunciou que sua tecnologia avançada de assistência ao motorista, chamada "Olho de Deus", estaria disponível gratuitamente em todos os seus modelos.

    As ações da empresa — que é apoiada pelo veterano investidor americano Warren Buffett — saltaram mais de 50% neste ano.

    A reação contra Musk e sua montadora ganhou força desde que ele foi nomeado chefe do Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês) pelo governo de Donald Trump. Musk é encarregado de cortar gastos do governo federal.

    Musk também fez intervenções na política no exterior, dando seu apoio ao partido de direita radical Alternative für Deutschland antes das eleições parlamentares da Alemanha e criticando políticos do Reino Unido, como o primeiro-ministro Keir Starmer.

    Já os fabricantes de veículos elétricos da China têm sido alvo de tarifas em grandes partes do mundo, incluindo os EUA e a União Europeia.

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