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quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Brasil cria 142,69 mil postos formais de trabalho em 2020, diz governo

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País criou vagas mesmo num ano de pandemia, mas empregos perdidos entre março e junho ainda não foram totalmente recuperados. Paulo Guedes, ministro da Economia, avaliou a alta no emprego como uma 'grande notícia'.  
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Por Alexandro Martello, G1 — Brasília  
28/01/2021 10h32 Atualizado há uma hora
Postado em 28 de janeiro de 2021 às 11h35m


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Brasil cria 142,6 mil vagas formais em 2020
Brasil cria 142,6 mil vagas formais em 2020

O Brasil gerou 142.690 empregos com carteira assinada em 2020, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (28) pelo Ministério da Economia.

Esse resultado é a diferença entre as contratações e as demissões. No ano passado, o país registrou 15.166.221 contratações e 15.023.531 demissões.

De acordo com dados oficiais, 2020 foi o terceiro ano seguido com geração de empregos formais. Entretanto, foi o pior resultado para um ano inteiro desde 2017 - quando foram fechadas 20.832 vagas com carteira assinada.

GERAÇÃO DE EMPREGO FORMAL NO BRASIL - EM MILHÕES
2019 foi o segundo ano seguido com geração de vagas formais
2,5432,5431,9441,9441,3011,3011,1171,1170,3960,396-1,542-1,542-1,321-1,321-0,02-0,020,5290,5290,6440,6440,1420,14220102011201220132014201520162017201820192020-2-10123
Fonte: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

O resultado positivo aconteceu apesar da pandemia de Covid-19. A estimativa mais recente dos economistas dos bancos é de que o PIB brasileiro teria caído 4,3% em 2020. Nos últimos meses, porém, dados já apontam para uma recuperação do nível de atividade e saída da recessão.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, avaliou que a criação de empregos formais em 2020 é uma grande notícia.

Em um ano terrível em que o PIB caiu 4,5%, criamos 142 mil novos empregos. A prioridade para o Brasil agora é saúde, emprego e renda. Esperamos que, assim que o Congresso retorne, resolvido o problema das novas lideranças e presidências da Câmara e do Senado, que o Brasil possa avançar com as reformas, disse Guedes.

Emprego no Brasil em 2020
em vagas de trabalho
117.245117.245225.117225.117-272.808-272.808-951.555-951.555-367.227-367.227-26.629-26.629137.691137.691243.336243.336317.378317.378390.727390.727397.321397.321-67.906-67.906JANEIROFEVEREIROMARÇOABRILMAIOJUNHOJULHOAGOSTOSETEMBROOUTUBRONOVEMBRODEZEMBRO-1.250k-1.000k-750k-500k-250k0250k500k
Fonte: Ministério da Economia

Segundo o Ministério da Economia, mesmo com o crescimento dos empregos formais a partir de julho, ainda não houve recuperação das perdas registradas entre março e junho. No período, início da pandemia no país, o Brasil registrou 1,618 milhão de demissões a mais do que contratações.

De julho a novembro, foram abertas 1,46 milhão de vagas com carteira assinada. Com o resultado positivo de janeiro e fevereiro, porém, o ano fechou no positivo — confirmando uma previsão do ministro da Economia, Paulo Guedes.

Em dezembro de 2020, houve fechamento de vagas. Esse é um mês que tradicionalmente há demissões de trabalhadores com carteira assinada.

Em dezembro do ano passado, foram fechadas 67.906 vagas formais. No mesmo mês de 2019, por exemplo, as demissões superaram as contratações em 307 mil vagas.

Setores da economia

A movimentação das vagas de emprego nos diferentes setores da economia em 2020 foi:

Saldo de vagas em 2020, por setor da economia
95.58895.588112.174112.1748.1308.130-132.584-132.58461.63761.637Indústria geralConstrução civilComércioServiçosAgropecuária-150k-100k-50k050k100k150k
Fonte: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)

Por região

Segundo o Ministério da Economia, quatro das cinco regiões do país registraram mais contratações do que demissões no ano passado:

Emprego em 2020, por região

Número de vagas

-88.785-88.78534.68934.68985.50085.50051.04851.04862.26562.265SudesteNordesteSulCentro-OesteNorte-100k0100k-75k-50k-25k25k50k75k
Fonte: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia

Programa de manutenção do emprego

Segundo o Ministério da Economia, o programa de manutenção do emprego, que possibilitou a suspensão do contrato de trabalho e a redução de jornada com pagamento de uma complementação por parte do governo, ajudou a evitar a perda de vagas em 2020 e, com isso, contribuiu para o resultado do emprego formal nos últimos meses.

De acordo com dados oficiais, 9,84 milhões de trabalhadores tiveram jornada reduzida ou contrato de trabalho suspenso ao longo dos últimos meses. A previsão do governo é de pagar R$ 34,3 bilhões neste ano dentro do programa. Até o momento, R$ 33,4 bilhões foram gastos. Parte dos valores estão sendo pagos em 2021.

Dados do IBGE

Também nesta quinta, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o desemprego no Brasil teve a segunda queda seguida em 2020, ficando em 14,1% no trimestre encerrado em novembro. No entanto, cerca de 14 milhões de brasileiros ainda estavam desempregados.

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad), que usa uma metodologia diferente da do Caged, do Ministério da Economia. Os dados do Caged são coletados das empresas e abarcam o setor privado com carteira assinada, enquanto que os dados da Pnad são obtidos por meio de pesquisa domiciliar, e abrangem também o setor informal da economia.

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Brasil é pior país do mundo na gestão da epidemia de Covid-19, aponta estudo australiano

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A Nova Zelândia ficou em primeiro lugar no levantamento, que foi elaborado pelo Lowy Institute, da Austrália. A Transparência Internacional divulgou seu índice de percepção de corrupção, e afirma que a resposta à pandemia está relacionada ao problema da corrupção.  
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Por G1  
28/01/2021 10h33 Atualizado há 15 minutos
Postado em 28 de janeiro de 2021 às 11h00m


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Parentes de pacientes internados em Manaus fazem fila para compra de oxigênio no dia 18 de janeiro. — Foto: Bruno Kelly/Reuters
Parentes de pacientes internados em Manaus fazem fila para compra de oxigênio no dia 18 de janeiro. — Foto: Bruno Kelly/Reuters

O Brasil foi o país que pior gerenciou a pandemia de Covid-19 no mundo, de acordo com um estudo publicado nesta quinta-feira (28) por um think tank (grupo de pesquisas) da Austrália.

O levantamento foi feito pelo Lowy Institute, de Sydney. Eles analisaram quase 100 países de acordo com seis critérios, como casos confirmados, mortes e capacidade de detecção da doença.

O Brasil tem quase 9 milhões de infecções confirmadas e 220 mil mortes, para uma população de 209,5 milhões de habitantes, segundo dados do consórcio de imprensa divulgados nesta quarta-feira (27).

A Nova Zelândia registrou 2.299 casos do novo coronavírus e 25 mortes desde o início da pandemia, em uma população de cerca de 5 milhões de pessoas. O país praticamente erradicou o vírus com fechamentos de fronteira precoces, bloqueios e testes de diagnóstico.

No vídeo abaixo, o país festeja o controle da pandemia:

Nova Zelândia faz festa com pandemia controlada
Nova Zelândia faz festa com pandemia controlada

"Coletivamente, esses indicadores indicam quão bem ou mal os países administraram a pandemia", diz o relatório desta instituição independente.

Além da Nova Zelândia, Vietnã, Taiwan, Tailândia, Chipre, Ruanda, Islândia, Austrália, Letônia e Sri Lanka estão entre os dez principais países que melhor responderam à pandemia.

No final da lista, além do Brasil, estão México, Colômbia, Irã e Estados Unidos.

Os piores do mundo

Em número total de mortes, o Brasil perde apenas para os Estados Unidos.

A China – onde o vírus surgiu no final de 2019 – não está incluída na lista por falta de dados de diagnóstico disponíveis ao público, segundo os autores.

De acordo com os autores do estudo, Pequim tentou agressivamente manipular a percepção pública de como estava lidando com a epidemia para provar que seu sistema autoritário é superior a governos democráticos, muitos dos quais fracassaram na crise.

O Lowy Institute afirma que, de maneira geral, a resposta à Covid-19 foi medíocre. "Alguns países administraram a pandemia melhor do que outros, mas a maioria deles se destacou apenas por seu desempenho insatisfatório", observa o estudo.

Corrupção e resposta à Covid-19

Outra entidade, a Transparência Internacional, divulgou seu índice de percepção de corrupção.

O Brasil ficou na 94ª posição do ranking, de um total de 180 países.

De acordo com a Transparência Internacional, países com menos corrupção foram os que conseguiram gerenciar melhor as crises de economia e saúde durante a pandemia de Covid-19. Trata-se de uma correlação que os analistas da ONG observaram, ainda que eles não tenham trabalhado com um modelo de dados de resposta à pandemia.

A conexão entre corrupção e coronavírus é algo observável no mundo, segundo a análise.

A Nova Zelândia ficou em primeiro no ranking de melhor percepção de corrupção. O pior país foi a Somália.

Veja abaixo os melhores colocados:

  • Nova Zelândia
  • Dinamarca
  • Finlândia
  • Suíça
  • Singapura
Os piores colocados foram os seguintes:

  • Venezuela
  • Iêmen
  • Síria
  • Sudão do Sul
  • Somália
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Em um ano, 11,5 milhões perderam emprego no setor privado, enquanto setor público seguiu contratando

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Número é superior à população de Portugal e reflete os efeitos da pandemia do novo coronavírus; setor público foi na contramão e contratou 145 mil servidores no período, segundo levantamento do IDados.  
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Por Bianca LIma e Luiz Guilherme Gerbelli, GloboNews e G1  
27/01/2021 06h38 Atualizado há 6 horas
Postado em 27 de janeiro de 2021 às 12h40m


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Em um ano, 11,5 milhões perdem emprego no setor privado
Em um ano, 11,5 milhões perdem emprego no setor privado

Em meio à pandemia do novo coronavírus, a economia brasileira viu um contingente superior à população de Portugal deixar o mercado de trabalho no setor privado.

Entre os meses de setembro de 2019 e de 2020, 11,5 milhões de brasileiros saíram da população ocupada no setor privado – número recorde, segundo levantamento realizado pela consultoria IDados, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Trimestral. Na contramão, nesse mesmo período, o setor público criou 145,4 mil postos de trabalho.

No total, o Brasil tinha 70,6 milhões de trabalhadores que atuavam no setor privado em setembro do ano passado - número que inclui formais, informais, empregadores, conta própria, entre outros. Já no setor público, eram 11,8 milhões.

"O ciclo de contratações do setor público acompanha muito mais o calendário das eleições do que a economia do país", explica Mariana Leite, pesquisadora do IDados. "Até porque os servidores, em sua maioria, têm estabilidade no emprego. E a demanda por serviços públicos, em momentos de crise, não diminui tanto quanto a demanda por serviços privados", complementa.

População ocupada — Foto: Economia G1
População ocupada — Foto: Economia G1

A diferença de trajetória dos empregos público e privado indica que as desigualdades no mercado de trabalho devem ser reforçadas pela crise atual. Isso porque, além de criar vagas, o funcionalismo paga o dobro da iniciativa privada.

Segundo o IDados, a remuneração média dos servidores era de R$ 3.951 em setembro de 2020 – valor 94,4% superior aos R$ 2.032 oferecidos pela iniciativa privada.

O mecânico de manutenção Roberto Xavier de Souza, de 47 anos, se prepara para engrossar a fila de desempregados da iniciativa privada. Com o encerramento da produção da Ford em São Bernardo do Campo (SP), ele foi demitido, mas, em seguida, recontratado pela empresa responsável por fazer a desmontagem da fábrica da montadora.

O desemprego tem data para chegar na vida dele: maio de 2021, quando a desmontagem deverá ser concluída. Sem a perspectiva de contratação no setor privado, ele planeja sobreviver com a fabricação própria de móveis de ferro galvanizado e aço escovado.

"A preocupação é tanta que estou tentando me virar sozinho. Não penso em procurar emprego por causa da minha idade, apesar de eu já ter bastante bagagem na área profissional", afirma Roberto.

Mecânico de manutenção Roberto Xavier de Souza deve ficar desempregado em maio — Foto: Arquivo Pessoal
Mecânico de manutenção Roberto Xavier de Souza deve ficar desempregado em maio — Foto: Arquivo Pessoal

Mesmo empregado, Roberto viu sua qualidade de vida piorar. No novo trabalho, o salário é 80% menor, o que obrigou o mecânico a promover ajustes no orçamento doméstico. Casado e pai de dois filhos, ele é o principal provedor de recursos em casa.

"Eu tive de cortar muita coisa. Cortei internet, reduzi energia elétrica, economizei na água, até a qualidade da alimentação teve de mudar. Tive de reduzir muitos custos dentro de casa", diz. 
Patamar recorde

Com a deterioração do emprego privado, a participação do setor público no mercado de trabalho passou a rondar um patamar recorde.

No trimestre encerrado em junho de 2020, a proporção de funcionários públicos chegou a 14,8% da população ocupada, o máximo já apurado desde que a Pnad Contínua começou a ser realizada, em 2012. Em setembro, apresentou um leve recuo, para 14,3%.

Participação do setor público — Foto: Economia G1
Participação do setor público — Foto: Economia G1

"O setor público está sempre contratando, aumentando as despesas e os salários, enquanto que o mercado de trabalho privado opera numa outra lógica e recebe todos os impactos, quer seja de uma adversidade excepcional - como a que estamos vivendo agora -, quer seja das adversidades da economia e da estrutura do país como um todo", afirma Ana Carla Abrão, economista e sócia da consultoria Oliver Wyman.

A estrutura da carreira no setor público ajuda a explicar por que há um aumento na contratação, apesar do cenário de restrição fiscal enfrentado por municípios, estados e União. Com promoções e progressões em excesso, há sempre falta de funcionários na ponta, explica Ana Carla, o que acaba criando uma necessidade permanente de contração de pessoal.

"Existe um mecanismo que faz com que novas contratações sejam sempre necessárias, porque falta servidor na ponta, embora haja até excesso de pessoas na atividade meio e nos topos das carreiras", afirma a economista.

No Brasil, o gasto com pessoal é a segunda maior despesa do governo federal, atrás apenas dos benefícios previdenciários. O que os especialistas dizem é que a burocracia brasileira não é numerosa, se comparada ao restante do mundo, mas custa caro por causa dos elevados salários. A saída, segundo eles, passa por reformas que alterem a estrutura das carreiras em todos os entes federativos.

"O gasto salarial destoa (do resto do mundo) e vem crescendo de forma contínua. Sem que haja uma reforma administrativa, ele continuará crescendo e, daqui a pouco, o Brasil será o país que mais gasta, proporcionalmente ao PIB, com despesa de pessoal", diz Ana Carla.

Em setembro do ano passado, o governo enviou uma proposta de reforma administrativa ao Congresso, mas as mudanças valeriam apenas para os novos servidores. O texto propõe, por exemplo, o fim da estabilidade para parte dos funcionários públicos e extingue os chamados penduricalhos, que são benefícios, além do salário, garantidos aos servidores.

Governo envia ao Congresso reforma administrativa com regras novas para futuros servidores
Governo envia ao Congresso reforma administrativa com regras novas para futuros servidores

A pesquisa do IDados não detalha qual ente federativo foi responsável pela maior parte das contrações de servidores no último ano. Em nota, o Ministério da Economia informou que "não foi criado nenhum cargo efetivo (...) entre 2019 e 2020" no poder executivo federal civil.

Uma crise diferente

O levantamento do IDados evidencia que a atual crise do mercado de trabalho tem sido diferente das observadas em anos anteriores. Em períodos recessivos, a população ocupada sempre recua no setor privado, mas não com a intensidade vista atualmente. O que se percebe, agora, é que os brasileiros desistiram de procurar emprego.

Entre dezembro de 2015 e 2016, por exemplo, quando o país lidava com a combinação de uma crise econômica e política, a destruição de postos no setor privado chegou a quase 2 milhões. Ou seja, a destruição de empregos causada pela pandemia é cerca de seis vezes maior do que a verificada na última recessão.

"Em outras crises, o que a gente via, principalmente na de 2014, era uma saída muito forte do mercado formal, mas ela era compensada com uma maior informalidade da população", afirma Mariana, do IDados. "Dessa vez, o que parece estar acontecendo é que, por falta de emprego, a população tem saído totalmente da força de trabalho", diz a pesquisadora.

Com a pandemia e o descontrole da doença no país, muitos brasileiros deixaram de sair de casa para procurar emprego e passaram a ser considerados fora da força de trabalho do país. O Auxílio Emergencial também contribuiu para que uma parcela significativa da população pudesse ficar sem trabalhar durante a crise sanitária.

Fim do auxílio emergencial: Norte e Nordeste terão economias prejudicadas
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"Pelo menos para a população mais pobre, o Auxílio Emergencial ajudou a manter a renda", afirma Mariana. "Existem registros que a pobreza caiu no Brasil, em grande parte por causa do auxílio."

O Auxílio Emergencial foi pago até dezembro e chegou a 68 milhões de trabalhadores. O custo do programa foi de R$ 300 bilhões e representou um elevado gasto para o governo num momento de restrição fiscal. A equipe econômica ainda não indicou se o programa será continuado ou se ganhará um substituto.

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