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terça-feira, 24 de março de 2020

Vendas do comércio caem 1% em janeiro e setor tem 2ª queda mensal seguida

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Foi a maior queda para meses de janeiro desde 2016, quando o setor teve recuo de 2,6%.
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 Por Darlan Alvarenga, G1  

 Postado em 24 de março de 2020 às 13h40m  

Gipope-Marketing

      Post.N.\9.186  
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As vendas do comércio varejista caíram 1% em janeiro, na comparação com dezembro, acumulando dois meses negativos seguidos, segundo dados divulgados nesta terça-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Foi a maior queda para meses de janeiro desde 2016, quando o setor teve recuo de 2,6%.

O IBGE também revisou de -0,1% para -0,5% a queda do mês de dezembro.
Vendas do comércio janeiro 2020 — Foto: Economia G1Vendas do comércio janeiro 2020 — Foto: Economia G1

Em relação a janeiro do ano passado, porém, as vendas aumentaram 1,3%. Mas o analista da pesquisa, Cristiano Santos, destacou que o resultado voltou a mostrar um quadro de perda de ritmo.
É um crescimento, mas menor a cada ano. A taxa permanece 5,4% abaixo do nível recorde alcançado em outubro de 2014, afirmou.
O resultado de janeiro veio mais fraco que o esperado. Expectativa em pesquisa da Reuters era de queda de 0,6% na comparação mensal e avanço de 2,5% sobre um ano antes.

No acumulado nos últimos doze meses, a alta ficou em 1,8%, mesmo ritmo registrado no mês anterior.

Perspectivas
Movimentação com ruas e lojas fechadas no Centro de São Paulo na manhã desta segunda-feira (23) — Foto: ANDERSON LIRA/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDOMovimentação com ruas e lojas fechadas no Centro de São Paulo na manhã desta segunda-feira (23) — Foto: ANDERSON LIRA/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO

Em 2019, o setor registrou um crescimento de 1,8% nas vendas, acumulando 3 anos seguidos de altas.

As preocupações em torno dos impactos do coronavírus tem derrubado tem elevado os temores de uma recessão mundial e pesado também nas nas projeções para o crescimento da economia brasileira em 2020.

Para o setor varejista, o fechamento obrigatório de lojas em diversas regiões do país em razão da quarentena deverá impor fortes perdas.
O mercado brasileiro reduziu para 1,4% a previsão a alta do PIB em 2020, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central, mas diversos bancos e consultorias já estimam que o país irá registrar retração neste ano.

O governo federal também revisou sua estimativa para o PIB e passou a prever uma expansão de apenas 0,02% para este ano, admitindo o risco de recessão.

5 das 8 atividades tiveram quedas em janeiro
Segundo o IBGE, o volume de vendas caiu em janeiro em 5 das 8 atividades pesquisadas, com destaque para o segmento de supermercados (-1,2%) e combustíveis e lubrificantes (-1,4%) e móveis e eletrodomésticos (-1,9%).

A pesquisa do IBGE mostra ainda que no comércio varejista ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, o volume de vendas cresceu 0,6% em janeiro, após dois meses de recuos consecutivos. A alta foi impulsionada pelo setor de veículos, motos, partes e peças (8,5%), enquanto material de construção teve recuo de 0,1%.

De acordo com o IBGE, , o aumento expressivo no segmento automotivo se explica pela queda dos juros na aquisição de veículos para pessoas físicas a partir do segundo semestre de 2019.

Veja o desempenho de cada atividade do varejo em janeiro:
  • Combustíveis e lubrificantes: -1,4%
  • Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo: -1,2%
  • Tecidos, vestuário e calçados: 1,3%
  • Móveis e eletrodomésticos: -1,9%
  • Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria: 0,1%
  • Livros, jornais, revistas e papelaria: 0,2%
  • Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação: -1,6%
  • Outros artigos de uso pessoal e doméstico: -0,2%
  • Veículos, motos, partes e peças: 8,5% (varejo ampliado)
  • Material de construção: -0,1% (varejo ampliado)Q
Queda em 16 dos estados
Na análise por regiões, houve queda nas vendas em dezembro em 16 das 27 unidades da federação, com destaques para o Amapá (-10,4%), a Bahia (-6,9%) e o Tocantins (-5,6%). Por outro lado, entre as 11 altas registradas no mês, as maiores foram verificadas em Rondônia (5,2%), Roraima (3,4%) e no Acre (3,2%).

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79% dos brasileiros acreditam que a economia será muito afetada pela crise do coronavírus, aponta Datafolha

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Instituto entrevistou 1.558 pessoas por celular entre os dias 18 e 20. Margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
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 Por G1  

 Postado em 24 de março de 2020 às 12h50m  

Gipope-Marketing
      Post.N.\9.185  
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Pesquisa Datafolha publicada nesta terça-feira (24) pelo jornal Folha de S.Pauloaponta que a maioria dos brasileiros acha que a economia será muito afetada pelo coronavírus e quase um terço dos entrevistados entende que a vida financeira pessoal será prejudicada. Mais da metade está certa que a renda pessoal vai diminuir.

O Datafolha entrevistou 1.558 pessoas por telefone celular entre quarta-feira (18) e sexta (20). A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Veja abaixo os resultados de acordo com as perguntas feitas aos entrevistados:
A economia será afetada pela pandemia?
  • Muito afetada:79%
  • Um pouco afetada: 16%
  • Nada afetada: 3%
  • Não sabe: 3%
O surto do coronavírus prejudicará a economia do Brasil?
  • Por muito tempo: 50%
  • Por pouco tempo: 44%
  • Não irá prejudicar: 3%
  • Não sabe: 4%
O surto prejudicará sua vida financeira pessoal?
  • Por muito tempo: 28%
  • Por pouco tempo: 45%
  • Não irá prejudicar: 24%
  • Não sabe: 3%
Sua renda diminuirá nos próximos meses por causa do coronavírus?
  • Sim: 57%
  • Não: 43%
  • Não sabe: 0%
Poderá trabalhar em casa durante o surto?
  • Sim: 46%
  • Não: 54%
Tem perspectiva de ficar sem trabalho e renda?
  • Entre os mais pobres: 60%
  • Entre os mais ricos: 25%
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sexta-feira, 20 de março de 2020

Brasileira cria rede para imprimir em 3D equipamentos de UTI usados no tratamento contra o coronavírus

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Thabata é engenheira biomédica especialista em próteses de impressão 3D para crianças. Agora ela quer ajudar pacientes de Covid-19 que precisarem de equipamentos hospitalares como respiradores artificiais. 
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 Por Laís Modelli  

 Postado em 20 de março de 2020 às 15h35m  
Gipope-Marketing

      Post.N.\9.184  
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Thabata é especialista em próteses para crianças em impressão 3D. Agora ela quer ajudar pacientes de coronavírus que precisarem ser internados na UTI. — Foto: Redes sociais/reprodução
Thabata é especialista em próteses para crianças em impressão 3D. Agora ela quer ajudar pacientes de coronavírus que precisarem ser internados na UTI. — Foto: Redes sociais/reprodução

Pensando na falta de respiradores artificiais para atender a população que pode vir a adoecer por causa do Covid-19, a infecção causada pelo coronavírus, a engenheira biomédica Thabata Ganga, de 26 anos, criou uma rede de designers, engenheiros e pesquisadores para produzir peças para máquinas hospitalares.
Especialista em impressão 3D de próteses para a área da saúde, Thabata fez uma postagem nas redes sociais na quarta-feira (18) procurando especialistas para ajudá-la no projeto. Ela criou um cadastro online de profissionais e, em menos de 24 horas depois, quase 500 profissionais de todo o Brasil já havia se cadastrado na rede.
A ideia é nos unirmos para identificarmos os equipamentos quebrados nos hospitais públicos que seriam usados para atender pacientes graves de coronavírus. A partir daí, projetaremos as peças no computador e faremos a impressão 3D delas, explica Thabata.
Contudo, a ideia não é tão simples. Se trata da produção de um equipamento médico. Não podemos fazer em qualquer ambiente e de qualquer jeito. Mas, se conseguirmos, vamos economizar tempo e dinheiro, diz a engenheira, explicando que muitas dessas peças são importadas. Por causa do fechamento de fronteiras na Ásia e Europa em razão do novo coronavírus, o Brasil não teria como comprar essas peças.

Formada pela Universidade Federal de São Paulo, Unifesp, em 2016, a profissional procurou seus antigos professores para ter apoio e autorização para usar o laboratório de impressão 3D da universidade.

Além de ter o apoio de um antigo professor especialista na área, a própria reitoria da Unifesp me avisou que já procurou o Ministério da Educação para pedir verba para comprar o material que será usado na fabricação das peças, comemora. Queremos fazer esse projeto com ajuda do governo, e não de doações, mesmo porque não temos tempo para lidar com contabilidade nesse momento.

A docente e pesquisadora da engenharia biomédica Maria Elizete Kunkel, do Grupo de Biomecânica e Tecnologia Assistiva da Unifesp, também dará apoio à rede formada por Thabata, junto como o laboratório de impressão 3D, o Biofabris. O laboratório é um dos maiores e mais importantes da América Latina e referência em produção de próteses 3D de crânio.

A impressão 3D é uma técnica que permite a manufatura, de modo real, de qualquer desenho feito do computador, de um objeto, de uma peça. E isso dá uma versatilidade muito grande numa produção local, explica Kunkel.

Dependendo do tamanho da peça, o objeto poderá ser impresso em até uma hora. Os equipamentos de uma UTI (unidade de tratamento intensivo) são padronizados. Algumas peças podem ser preparadas e deixadas no modo digital. Quando precisarmos delas, é só imprimir, garante a professora.
Quando o paciente grave de coronavírus é internado, ele precisa de um respirador artificial. Teremos um aumento da demanda. Teremos [respiradores] para todos? Ainda estamos numa situação que temos tempo para se preparar para isso, completa Kunkel.
Além de ajudar a salvar pessoas que precisarão de respiradores artificiais durante a infecção por coronavírus, Thabata acredita que quando tudo acabar, teremos um inventário dos equipamentos dos hospitais públicos feito pela rede colaborativa, um inventário mostrando o que funciona, o que está quebrado e o que precisa ser reposto.

Inspiração na Itália
Médicos fazem desabafo sobre situação em hospitais da Itália por causa do coronavírus
Médicos fazem desabafo sobre situação em hospitais da Itália por causa do coronavírus

A ideia de produzir peças em 3D para máquinas hospitalares proposta por Thabata foi inspirada na experiência de dois italianos, Cristian Fracassi e Alessandro Romaioli, que produziram válvulas para consertar respiradores de um hospital na Itália por meio de impressão 3D no começo de março.

Mais de 4 mil pessoas morreram na Itália por causa do novo coronavírus até esta sexta-feira (20), mais de 600 somente nas últimas 24 horas. O número já ultrapassou o total de vítimas na China, país onde começou a pandemia da Covid-19.

Esses italianos conseguiram identificar a peça que estava quebrada e descobriram que o fabricante não estava dando conta de produzi-la para atender a demanda de respiradores na Itália. Foi aí que eles desenvolveram uma réplica usando a impressão 3D, explica Kunkel.

No dia 13 de março, os hospitais do norte italiano, região mais afetada, começaram a divulgar que estavam superlotados e não teriam como atender a todos os pacientes graves por falta de respiradores artificiais.

Fracassi e Romaioli imprimiram as peças em seis horas. A iniciativa salvou a vida de dez pacientes.

No entanto, segundo o jornal italiano La Stampa, a dupla está sendo ameaçada pelo fabricante de ser processada por quebra de patente. Ainda de acordo com a publicação, as válvulas são vendidas por cerca de 11 mil dólares, enquanto que as réplicas de impressão 3D custaram um dólar.

Assim como no caso italiano, em que as peças foram produzidas em tempo recorde e foram imediatamente utilizadas, as que forem produzidas por impressão 3D pela rede formada por Thabata provavelmente não passarão por todas as avaliações de segurança.

As peças podem ser usadas nesse contexto porque é uma solução para uma emergência, que poderá salvar vidas, explica Kunkel.
Brasileiros criam rede de solidariedade em meio à pandemia do coronavírus
Brasileiros criam rede de solidariedade em meio à pandemia do coronavírus

CORONAVÍRUS

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    quinta-feira, 19 de março de 2020

    Volkswagen mostra esboço da nova Amarok, que será criada junto com a Ford Ranger

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    Produto será o primeiro fruto da nova parceria entre as fabricantes, voltada aos veículos comerciais. 
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     Por G1  

     Postado em 19 de março de 2020 às 17h00m  
    Gipope-Marketing
        Post.N.\9.183  
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    Esboço da nova geração da Volkswagen Amarok — Foto: ReproduçãoEsboço da nova geração da Volkswagen Amarok — Foto: Reprodução
    Na apresentação dos resultados do grupo, realizada de forma virtual nesta terça-feira (17), a Volkswagen mostrou o primeiro esboço do que deve ser a segunda geração da Amarok.

    A data de chegada da nova picape não foi revelada, mas a Volkswagen antecipou que a Amarok será o primeiro fruto da parceria com a Ford, anunciada em junho de 2018.
    No comunicado desta terça, a Volks afirmou que "deu um grande passo estratégico em sua cooperação com a Ford." A nova Amarok será criada junto com a próxima Ranger, a equivalente da Ford.

    Essa informação já havia sido divulgada pela própria Ford ao G1, em janeiro do ano passado. A nova Ranger, como é tratada internamente pela Ford, deve ser lançada em 2022. É possível que a Amarok surja logo na sequência.

    No caso do mercado brasileiro, as duas picapes chegam ao país vindas da Argentina, curiosamente de fábricas separadas por um muro.

    Nos anos 1990, Ford e Volkswagen faziam parte de uma aliança, chamada de Autolatina. Na ocasião, a fábrica de General Pacheco produzia modelos para as duas marcas.

    Após o fim do acordo, a fábrica acabou sendo dividida, e cada marca ficou com uma parte.

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