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segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Faturamento industrial cresce pelo quinto mês consecutivo em outubro, aponta CNI

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Horas trabalhadas na produção e emprego no setor ficaram estáveis no mês passado. Para CNI, expansão do faturamento é resultado do aumento da demanda.
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 Por Alexandro Martello, G1 — Brasília  

 Postado em 02 de dezembro de 2019 às 16h40m  
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O faturamento real da indústria cresceu 1,3% em outubro, na comparação com o mês anterior, informou nesta segunda-feira (2) a Confederação Nacional da Indústria. Foi o quinto mês consecutivo de alta de indicador.

De acordo com o relatório "Indicadores Industriais" os números apontam "continuidade da recuperação do faturamento real da indústria", informou a entidade. Nos últimos cinco meses, a alta acumulada do faturamento foi de 3,9%.

A elevação do faturamento industrial em outubro, entretanto, não foi acompanhada de alta da produção industrial (horas trabalhadas) e nem do emprego no setor – que ficaram estáveis no mês retrasado.

Já a massa real de salários caiu 0,7% em outubro, e o rendimento médio real do trabalhador recuou 0,3% em outubro frente a setembro, após ajuste sazonal.

De acordo com o economista da CNI, Marcelo Azevedo, a série de altas do faturamento é uma "excelente notícia, pois abre caminho para uma recuperação mais forte da atividade e até mesmo do emprego nos próximos meses".

Segundo ele, a expansão do faturamento é resultado do aumento da demanda, que vem proporcionando o ajuste dos estoques da indústria.

"A expectativa é que esse aumento da demanda se mantenha e passe a exercer influência cada vez maior na atividade industrial, avaliou.

A chamada "utilização da capacidade instalada" (nível de uso do parque fabril) ficou em 78% em outubro, após o ajuste sazonal, com alta de 0,1 ponto percentual frente a setembro.

No acumulado dos dez primeiros meses deste ano, entretanto, o faturamento real registrou queda de 1,1%, as horas trabalhadas na produção recuaram 0,4% e o emprego industrial caiu 0,3%.
Indústria atinge maior nível de capacidade instalada desde 2014
Indústria atinge maior nível de capacidade instalada desde 2014

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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

O extraordinário fóssil do Peru que mostra como baleias de 4 patas chegaram à América do Sul

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Esqueleto encontrado em área desértica na costa sul do Peru é o primeiro fóssil bem preservado de cetáceo quadrúpede de toda a região do Pacífico.
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 Por BBC  

 Postado em 29 de novembro de 2019 às 15h00m  

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O fóssil encontrado no Peru é o único de uma baleia quadrúpede descoberta na América do Sul até o momento. — Foto: Alberto Gennari/BBCO fóssil encontrado no Peru é o único de uma baleia quadrúpede descoberta na América do Sul até o momento. — Foto: Alberto Gennari/BBC

O Museu de História Natural de Lima abriga os restos de uma rara criatura que viveu há 42 milhões de anos, quando o mundo era bem diferente do que é hoje.

O esqueleto de uma baleia anfíbia descoberto em 2011 na costa sul do Peru pelo paleontólogo Mario Urbina, do Museu de História Natural de Lima, não foi exibido ao público porque as pesquisas sobre ele ainda não foram concluídas.

A espécie foi batizada de Peregocetus pacificus, um termo que vem do latim pereger (viajante) e cetus (baleia).
"Este fóssil é o único remanescente de uma baleia quadrúpede descoberto na América do Sul até o momento", disse à BBC Mundo Rodolfo Salas-Gismondi, do Departamento de Paleontologia de Vertebrados do Museu de História Natural de Lima.
O fóssil de baleia também é "o primeiro esqueleto bem preservado de um cetáceo quadrúpede de toda a região do Pacífico", disse Olivier Lambert, pesquisador do Instituto Real Belga de Ciências Naturais que liderou os estudos e que recentemente apresentou as descobertas da equipe na reunião da Sociedade de Paleontologia de Vertebrados, na Austrália.

Pergocetus pacificus é extraordinário também por ajudar os cientistas a entender como as baleias evoluíram desde suas origens na Ásia, há mais de 50 milhões de anos.

Onde o fóssil foi encontrado e por que está tão bem preservado?
O esqueleto está bastante completo, com as duas mandíbulas, grande parte da coluna vertebral, incluindo a cauda, ​​numerosas costelas, a pelve e as pernas da frente e de trás.

O fóssil foi encontrado nas rochas de Yumaque, na área desértica em frente à praia Media Luna, na costa sul do Peru.

"Naquela época, as condições existentes eram favoráveis ​​ao enterro e subsequente fossilização dos restos esqueléticos dos animais que ali viviam, seja porque os corpos foram enterrados rapidamente ou porque a decomposição e desmembramento dos corpos ocorreu lentamente", explicou Salas-Gismondi.

"Para que esses fenômenos acontecessem, poder ter ocorrido algum fenômeno de tixotropia (fenômeno que produz areia movediça) ou talvez fossem ambientes com pouco oxigênio, o que pode ter sido essencial para atrasar a decomposição das partes moles dos cadáveres."

O paleontólogo disse que depois que os restos foram enterrados e fossilizados, e que os sedimentos que cobriam os restos se tornaram estratos ou camadas de rochas sedimentares, toda essa área subaquática teve que emergir.

Os movimentos tectônicos ligados ao nascimento dos Andes elevaram os estratos rochosos por vários metros até a superfície do deserto, que agora é um dos locais mais importantes do mundo para estudar a evolução dos ecossistemas marinhos e sua diversidade.

O que o fóssil revela sobre a evolução das baleias?
"Os fósseis mais antigos de cetáceos são da Índia e do Paquistão, não tiveram muitas adaptações ao ambiente aquático e eram relativamente pequenos, do tamanho de um cachorro", disse Lambert à BBC Mundo.

Algumas linhagens desses primeiros cetáceos se adaptaram à vida na água, mas mantiveram os membros e começaram a se dispersar.

Primeiro eles migraram para o oeste e alcançaram as costas do norte e leste da África. E de lá, atravessaram o Atlântico para chegar ao continente americano, explicou o cientista belga.
"Durante muito tempo, não tínhamos pistas sobre o caminho que seguiram, mas o fóssil do Peru indica que as baleias quadrúpedes cruzaram o Atlântico Sul da África para a América do Sul antes de migrar para o norte".
Salas-Gismondi explicou que "não se sabia que esses tipos de cetáceos arcaicos haviam chegado à costa da América do Sul".

O cientista peruano explicou que , há 42 milhões de anos, a América do Sul era um continente-ilha, sem conexões terrestres com nenhum outro continente, e a única forma de chegar a ele era através do oceano.

"É surpreendente que um cetáceo arcaico, capaz de nadar, mas ainda não completamente separado da vida em áreas terrestres e costeiras, tenha atravessado grandes distâncias no oceano".
O fóssil foi encontrado nas rochas de Yumaque, na área desértica em frente à Praia Media Luna, na costa sul do Peru. — Foto: Gentileza Olivier Lambert/BBCO fóssil foi encontrado nas rochas de Yumaque, na área desértica em frente à Praia Media Luna, na costa sul do Peru. — Foto: Gentileza Olivier Lambert/BBC

Como eram os ancestrais das baleias?
"Os cetáceos têm um ancestral totalmente terrestre, de um grupo extinto de mamíferos com pernas entre os artiodáctilos, o grupo que agora inclui hipopótamos, veados, vacas e lhamas", explicou Lambert.

A conservação das patas traseiras permitiu que os cetáceos antigos retornassem à terra para descansar e dar à luz.

Algumas baleias começaram a usar predominantemente a cauda para nadar, e as patas podem ter se tornado um obstáculo para movimentos mais eficientes, segundo o cientista.

As patas da frente gradualmente se transformaram nas barbatanas, usadas para determinar a direção do nado. "Nesse ponto, os cetáceos não podiam mais voltar à terra e precisavam dar à luz na água."

Quais outras perguntas os cientistas querem responder?
"Uma investigação completa da anatomia funcional do Peregocetus começará nos próximos meses", disse Salas-Gismondi. "Cada osso do esqueleto pós-craniano será estudado em detalhes para entender como se movia, como usava as pernas durante a natação ou, eventualmente, quando estava em terra."

"Já podemos mostrar que o Perregocetus tinha uma pelve e as patas traseiras fortes o suficiente para suportar seu próprio peso no chão. Agora queremos ir além e entender que tipo de locomoção usava — e comparar com mamíferos semiaquáticos modernos, como lontras, para testar diferentes hipóteses sobre o uso da cauda durante a natação."

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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Confiança da indústria sobe em novembro puxada por expectativas, diz FGV

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Avanço foi expressivo no mês e 'bastante disseminado entre os setores', segundo entidade 
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 Por Valor Online  

 Postado em 28 de novembro de 2019 às 13h45m  

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O Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 1,7 ponto de outubro para novembro, marcando 96,3 pontos, maior nível desde maio de 2018 (97,2 pontos). De acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV), se consideradas as médias móveis trimestrais, o indicador subiu pela primeira vez desde março ao passar de 95,3 pontos para 95,5 pontos.

A melhora na confiança foi disseminada e o ICI avançou em 15 dos 19 segmentos industriais pesquisados em novembro. A alta foi puxada pelo Índice de Expectativas, que subiu 2,9 pontos, para 96,8 pontos, o maior nível desde abril de 2019 (97,4 pontos). O Índice de Situação Atual (ISA) ficou relativamente estável (+0,4 ponto) em 95,8 pontos.
O avanço de novembro foi expressivo e bastante disseminado entre os setores industriais. Por esse ponto de vista, o resultado parece favorável, mas há que se considerar que esse movimento se respalda essencialmente na melhora das expectativas, e que a confiança ainda permanece em patamar baixo em termos históricos, afirma em nota Renata de Mello Franco, economista da FGV/Ibre.
Segundo ela, a maioria dos indicadores sem ajuste também avançaram na comparação interanual, sugerindo que o quarto trimestre de 2019 será melhor do que 2018.

O indicador que mede o otimismo dos empresários com o ambiente de negócios nos seis meses seguintes voltou a crescer, para 96,3 pontos. Neste mês, a parcela de empresas que preveem melhora aumentou de 34% para 37,1%, enquanto a proporção das que projetam piora caiu de 16,6% para 13,1%. No mesmo sentido, os indicadores de produção e emprego previstos para os próximos três meses também apresentaram melhora, com altas de 1,9 ponto e 3,3 pontos, respectivamente.

Em relação ao ISA, seus componentes apresentaram movimentos distintos. Apesar da piora no indicador de estoques (98,1 pontos para 97,2 pontos) e estabilidade do nível de demanda (95,1 pontos para 95,2 pontos), houve melhora da percepção sobre a situação atual dos negócios (de 93,4 pontos para 95,2 pontos). A parcela das empresas que a avaliam como boa caiu de 15,5% para 14,7% no mês, contudo, a proporção das que a avaliam como ruim reduziu em maior magnitude, de 25,0% para 20,5% do total.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) recuou 0,5 ponto percentual (p.p.), para 75,3%. Em médias móveis trimestrais, houve queda do Nuci pela primeira vez após sete altas consecutivas, passando de 75,7% em outubro para 75,5% em novembro.

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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Confiança do comércio recua em novembro, aponta FGV

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Apesar das dúvidas quanto ao ritmo das vendas nos próximos meses, expectativa para o final de ano segue positiva, sob influência da liberação de recursos do FGTS.
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 Por G1  

 Postado em 27 de novembro de 2019 às 13h40m  
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Black Friday acontece neste mês de novembro — Foto: Reprodução/RPC Black Friday acontece neste mês de novembro — Foto: Reprodução/RPC

O Índice de Confiança do Comércio caiu 0,6 ponto em novembro, ao passar de 98,4 para 97,8 pontos, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Houve queda em 8 dos 13 segmentos.

Em médias móveis trimestrais, o índice recuou 0,3 ponto, depois de três altas consecutivas.
Segundo Rodolpho Tobler, coordenador da sondagem, o resultado mostra uma tendência a certa estabilização.

"A queda no mês foi influenciada pela redução das expectativas dos empresários do setor, sugerindo dúvidas quanto ao ritmo das vendas nos próximos meses. Já a percepção sobre a situação atual ficou estável no mês após uma alta expressiva em outubro. Apesar dos percalços, a expectativa para este final de ano segue positiva, sob influência da liberação de recursos do FGTS, mas a manutenção da tendência de recuperação ainda parece incerta, principalmente com relação à sua velocidade, avaliou.

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