Total de visualizações de página

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Governo eleva previsão de alta do PIB em 2019 para 0,9%

=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =


Previsão anterior era de 0,85%. Estimativa de inflação para 2019, segundo Ministério da Economia, passou de 3,6% para 3,26%.
=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =
 G1.globo.com/economia/

 Postado em 07 de novembro de 2019 às 13h45m  
Gipope-Marketing


O governo elevou a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2019 de 0,85% para 0,9%, informou a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia nesta quinta-feira (7).

É a segunda vez consecutiva que o Ministério da Economia eleva a previsão para o crescimento do PIB, após quatro cortes seguidos.

De acordo com relatório do Ministério da Economia,os melhores resultados da atividade econômica nos meses de julho e agosto e os desembolsos advindos do Saque Imediato [saque de até R$ 500 das contas do FGTS] elevaram as estimativas de crescimento para o terceiro e quatro trimestres de 2019.

O orçamento de 2019 foi elaborado prevendo que a economia cresceria 2,5%. Em março, a previsão caiu para 2,2%, em maio passou para 1,6% e, em julho, para 0,81%. Em setembro o governo elevou a previsão para 0,85%.

Para 2020, a previsão de crescimento do PIB passou de 2,17% para 2,32%. Segundo o Ministério da Economia, contribuíram para o aumento fatores como: redução dos juros, melhora dos indicadores de confiança e efeitos iniciais das reformas estruturais e desestatização do governo federal, que tendem a afetar positivamente a atividade do próximo ano.

A projeção do governo se aproxima da previsão do mercado financeiro. Segundo o relatório Focus, divulgado pelo Banco Central na segunda-feira (4), os economistas das instituições financeiras estimam uma alta do PIB de 0,92% para 2019 e de 2% para 2020.

Inflação
O governo reviu também a expectativa para a inflação em 2019, que passou de 3,67% para 3,26%.

De acordo com o Ministério da Economia, a queda no preço dos alimentos foi a principal responsável pela redução da estimativa de inflação.

Após o choque de alta desses preços no primeiro trimestre, houve reversão deste movimento ao longo do segundo e terceiro trimestres, afirmou o ministério.
Para 2020, a projeção de inflação é de 3,53%.
Boletim Focus: mercado prevê alta de 0,91% do PIB em 2019
Boletim Focus: mercado prevê alta de 0,91% do PIB em 2019

        Post.N.\9.047  
                        <.-.-.-  Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
    Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. Logística & Solutions with Intelligence for 2.019

     Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520
    .__-__________________________ ______________ __ _________________________ ___________________-_

    quarta-feira, 6 de novembro de 2019

    As seis mudanças urgentes para conter a emergência climática, segundo 11 mil cientistas

    =.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =


    Pesquisadores afirmam ter 'obrigação moral de claramente advertir a humanidade sobre ameaças catastróficas' e sugerem medidas necessárias na economia, na alimentação e no consumo de energia.
    =.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =

     Por Matt McGrath, BBC  

     Postado em 06 de novembro de 2019 às 21h30m  
    Gipope-Marketing
    Aquecimento global pode estar contribuindo para a elevação do nível dos oceanos mais rápido do que se imaginava — Foto: Unsplash
    Aquecimento global pode estar contribuindo para a elevação do nível dos oceanos mais rápido do que se imaginava — Foto: Unsplash
    Um estudo global elaborado por cerca de 11 mil cientistas confirmou as pesquisas que apontam que o mundo está diante de uma emergência climática.

    O estudo (em inglês), baseado em 40 anos de dados obtidos a partir de diferentes medições, aponta que os governos estão fracassando no combate a essa crise e que, sem mudanças profundas e duradouras, estamos diante da perspectiva de "sofrimento humano inédito".
    O trabalho também aponta seis áreas em que medidas imediatas poderiam ter um grande impacto na contenção da crise.

    1. Energia:
    A proposta do estudo é que políticos imponham altos impostos sobre a emissão de carbono, de forma a desestimular o consumo de combustíveis fósseis (como petróleo), além de eliminar os subsídios existentes para esse tipo de combustível.

    Os pesquisadores defendem substituir o petróleo e o gás por energias renováveis e implementar medidas amplas de práticas de conservação, além de "deixar os estoques remanescentes de combustíveis fósseis no solo" — ou seja, deixar de explorá-los.

    2. Poluentes de curta duração:

    Trata-se de um grupo de gases que ficam por pouco tempo na atmosfera, mas têm grande impacto no efeito estufa. São eles o metano, a fuligem e hidrofluorcabonetos, e os pesquisadores afirmam que limitar sua emissão tem o potencial de reduzir a atual tendência de aquecimento global em até 50% ao longo das próximas décadas, "além de salvar milhões de vidas e aumentar colheitas graças à redução da poluição do ar".
    Redução no desmatamento, como este na Amazônia, é uma das medidas urgentes indicadas pelos cientistas — Foto: Getty Images via BBC
    Redução no desmatamento, como este na Amazônia, é uma das medidas urgentes indicadas pelos cientistas — Foto: Getty Images via BBC

    3. Natureza:
    O estudo pede mais esforços para a preservação e a restauração de ecossistemas da Terra — por exemplo, fitoplâncton, recifes de corais, florestas, savanas, mangues e pântanos contribuem "significativamente" para a absorção de CO2. "Plantas terrestes e marinhas, animais e micro-organismos têm papéis importantes no armazenamento do carbono", diz o texto.

    "Devemos rapidamente impedir a perda de habitat e de biodiversidade, protegendo as florestas ainda intactas, sobretudo aquelas com alta taxa de absorção de carbono, (...) e ao mesmo tempo aumentar o reflorestamento em grande escala. Embora a terra disponível esteja se limitando em alguns lugares (por causa das mudanças climáticas), um terço da redução de emissões necessária até 2030 para o (cumprimento do) Acordo de Paris pode ser obtido com essas soluções naturais."

    4. Comida:
    O estudo argumenta que uma alimentação mais à base de frutas, vegetais, grãos e oleaginosas e menos voltada para a proteína animal, particularmente gado ruminante, "pode melhorar a saúde humana e reduzir significativamente as emissões de gases do efeito estufa", diz o texto, agregando que práticas mais eficientes de cultivo e colheita e redução da "enorme quantidade de desperdício de comida" também são vitais.

    5. Economia:
    Para os cientistas, a extração extensiva de matérias-primas e a exploração em excesso dos ecossistemas, na busca pelo crescimento econômico, devem ser "rapidamente contidas para a manutenção de longo prazo da nossa biosfera".

    "Precisamos de uma economia livre de carbono e políticas públicas que guiem decisões econômicas nesse sentido", argumenta o estudo.

    "Nossa meta deve mudar de crescimento do PIB para a sustentabilidade de ecossistemas e a melhora do bem-estar humano, priorizando necessidades básicas e reduzindo a desigualdade."
    Crescimento populacional também deve ser contido com políticas que respeitem os direitos humanos — Foto: Getty Images via BBCCrescimento populacional também deve ser contido com políticas que respeitem os direitos humanos — Foto: Getty Images via BBC

    6. População:
    O estudo aponta que a população humana na Terra aumenta em mais de 200 mil pessoas por dia e defende que isso seja estabilizado (e depois reduzido) "com parâmetros que garantam a integridade social".

    "Há práticas comprovadas e eficientes que fortalecem os direitos humanos ao mesmo tempo em que reduzem taxas de fertilidade e reduzem os impactos do crescimento populacional nas emissões de gases-estufa e na perda de biodiversidade", prossegue o texto. "Essas políticas tornam o planejamento familiar disponível a todas as pessoas, removem barreiras a seu acesso e alcançam a plena igualdade de gênero, incluindo a educação primária e secundária como norma geral, sobretudo para meninas e jovens mulheres."

    'Obrigação moral'
    Os cientistas que endossam o estudo afirmam ter "uma obrigação moral de claramente advertir a humanidade sobre ameaças catastróficas e falar as coisas da forma como elas são".

    "Temos altas emissões, temperaturas crescentes, sabemos disso há 40 anos e não agimos — não é necessário ser um gênio para saber que temos um problema", diz à BBC um dos principais autores da pesquisa, Thomas Newsome, da Universidade de Sydney.

    Divulgado no mesmo dia, 6 de novembro, em que dados de satélite apontam que o mês de outubro foi o mais quente já registrado, o estudo afirma que apenas medir as temperaturas da superfície terrestre é um modo inadequado em evidenciar os perigos reais de um mundo em processo de aquecimento.

    Por isso, os autores listaram diversos dados que mostram, nos últimos 40 anos, o crescimento das populações humana e animal, a produção per capita de carne (que é altamente poluente) e o consumo de combustíveis fósseis.

    Houve, ao mesmo tempo, avanços em outras áreas. Por exemplo, a energia renovável cresceu significativamente, embora ainda tenha fatia muito menor que o uso de combustíveis fósseis.

    Mas, somando tudo, os pesquisadores dizem que estamos indo na direção errada e intensificando a emergência climática.

    "Uma emergência significa que se não agirmos ou respondermos aos impactos das mudanças climáticas e reduzirmos as emissões de carbono, a produção de gado, o desmatamento e o consumo de combustíveis fósseis, os impactos provavelmente serão mais severos dos que os que já vivemos até agora", prossegue Newsome.
    "Isso pode fazer com áreas da Terra se tornem inabitáveis para humanos."

    Os cientistas signatários se dizem, também, frustrados pelo fato de que múltiplas conferências e assembleias climáticas tenham tido poucos efeitos práticos. Mas destacam que "fomos encorajados por uma recente onda global de preocupação com o clima — governos adotando novas políticas, crianças realizando greves, processos judiciais avançando, e movimentos cidadãos demandando mudanças".


        Post.N.\9.046  
                        <.-.-.-  Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
    Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. Logística & Solutions with Intelligence for 2.019

     Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520
    .__-__________________________ ______________ __ _________________________ ___________________-_

    terça-feira, 5 de novembro de 2019

    Mudança de uso do solo é responsável por 44% das emissões de gases do efeito estufa no Brasil, aponta relatório


    =.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =


    No ranking mundial, Brasil está em 6º lugar entre os países mais poluentes, se excluído o bloco da União Europeia. Os líderes são China e Estados Unidos.
    =.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =
     Por Elida Oliveira, G1  

     Postado em 05 de novembro de 2019 às 12h15m  

    Gipope-Marketing
    O Brasil é o 6º país que mais emite gases do efeito estufa no mundo. As emissões aumentaram 0,3% em 2018 após dois anos de quedas sucessivas. O índice foi puxado pela mudança de uso do solo, responsável por 44% das emissões do Brasil.
    Os dados são da 7ª edição do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), divulgados nesta terça-feira (5) pelo Observatório do Clima, uma rede de organizações com mais de 40 membros.
    Infográfico mostra a evolução das emissões de gases do efeito estufa no Brasil, de 1990 a 2018, de acordo com a 7ª edição do SEEG — Foto: Elida Oliveira/G1
    Infográfico mostra a evolução das emissões de gases do efeito estufa no Brasil, de 1990 a 2018, de acordo com a 7ª edição do SEEG — Foto: Elida Oliveira/G1

    Isso significa que 44% das emissões de gases poluentes do país no ano passado estão ligadas ao desmatamento (mudança de floresta para área degradada), degradação de solo, entre outros.

    De acordo com dados da plataforma Mapbiomas, de 2017 para 2018 o Brasil perdeu 109,3 milhões de hectares de florestas. Destes, 75,2 milhões viraram pastagens.
    Infográfico mostra a participação de setores nas emissões de gases do efeito estufa no Brasil, em 2018 — Foto: Elida Oliveira/G1
    Infográfico mostra a participação de setores nas emissões de gases do efeito estufa no Brasil, em 2018 — Foto: Elida Oliveira/G1

    Segundo Tasso Azevedo, coordenador-geral do Mapbiomas, o desmatamento na Amazônia em 2018 subiu 8,5%.

    O aumento foi puxado pelo Pará. "O desmatamento explodiu, principalmente nas regiões da rodovia BR-163 e na Terra do Meio, afirmou Anne Alencar, diretora de Ciência do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam).

    No comparativo nacional, entretanto, embora tenha havido aumento do desmatamento na Amazônia, houve redução de 10,9% na taxa de desmatamento no Cerrado.

    Já as atividades da agropecuária estão em segundo lugar no ranking de emissões do Brasil, responsável por 25% da produção dos gases poluentes, ligadas à fermentação, solos agrícolas, manejo de dejetos de animais, cultivo de arroz e queima de resíduos agrícolas.

    Estados mais poluentes
    No ranking de estados mais poluentes, Pará, Mato Grosso e Minas Gerais lideram o ranking, sendo responsáveis por 12,3%, 11,9% e 9,9%, sucessivamente, também impulsionadas pelas emissões ligadas ao uso da terra.

    Se excluída esta área, São Paulo se torna o estado mais poluente, responsável por 14,1% das emissões do país, impulsionada principalmente pelo setor de energia, seguido por Minas Gerais (10,9%) e Rio Grande do Sul (7,2%).
    Infográfico mostra a emissão de gases do efeito estufa por estado, em 2018. Pará lidera, seguido por Mato Grosso e Minas Gerais. Amapá é o estado que menos emite gases poluentes. — Foto: Elida Oliveira/G1
    Infográfico mostra a emissão de gases do efeito estufa por estado, em 2018. Pará lidera, seguido por Mato Grosso e Minas Gerais. Amapá é o estado que menos emite gases poluentes. — Foto: Elida Oliveira/G1

    Ranking mundial
    Em relação aos países do mundo, o Brasil é a 6ª nação que mais emite gases do efeito estufa (2,9%), se excluído os 28 países que compõem o bloco da União Europeia. Os dados mais recentes são do ano de 2014.

    O ranking é liderado pela China, responsável por 23,% das emissões globais; seguida por Estados Unidos (12,9%); Índia (6,5%); Indonésia (5,1%); e Rússia (4,2%)
    Infográfico mostra as emissões de gases do efeito estufa por país, em %. — Foto: Elida Oliveira/G1
    Infográfico mostra as emissões de gases do efeito estufa por país, em %. — Foto: Elida Oliveira/G1

    Os dados são apresentados em toneladas de carbono equivalente (CO2e) e são calculados a partir dos fatores de conversão presentes no relatório 5 do IPCC (IPCC- GWP AR5).
    Emissão de gases do efeito estufa atingiu recorde histórico em 2018, segundo estudo
    Emissão de gases do efeito estufa atingiu recorde histórico em 2018, segundo estudo

    LEIA TAMBÉM

        Post.N.\9.045  
                        <.-.-.-  Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
    Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. Logística & Solutions with Intelligence for 2.019

     Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520
    .__-__________________________ ______________ __ _________________________ ___________________-_