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sábado, 19 de outubro de 2019

Egito apresenta sarcófagos de 3.000 anos

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As 30 peças de madeira pintada, que serviram de caixão para homens, mulheres e crianças, foram encontradas a um metro de profundidade.
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 Por France Presse  

 Postado em 19 de outubro de 2019 às 14h00m  

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Sarcófagos de madeira pintada foram apresentados neste sábado (19) — Foto: Mohamed Abd El Ghany/ReutersSarcófagos de madeira pintada foram apresentados neste sábado (19) — Foto: Mohamed Abd El Ghany/Reuters

Trinta sarcófagos de madeira pintada foram apresentados neste sábado, em excelente estado de conservação, depois que foram encontrados em Asasif, no Vale dos Reis, perto de Luxor (sul do Egito).

"É a primeira descoberta em Asasif (feita por uma equipe egípcia) de arqueólogos, conservadores e trabalhadores", declarou o secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Mustafa Waziri, em uma entrevista coletiva em Luxor.
Asasif é uma necrópole antiga situada na margem oeste do Nilo.

Os sarcófagos foram descobertos na semana passada. Algumas fotos foram divulgadas antes do anúncio oficial, que aconteceu neste sábado (19) diante do templo de Hatshepsut.

As 30 peças de madeira pintada, que serviram de caixão para homens, mulheres e crianças, foram encontradas a um metro de profundidade, empilhadas em duas linhas. Pertenciam a uma importante família de sacerdotes.

Waziri destacou que as escavações feitas pelos ocidentais no século XIX se concentraram nas tumbas dos reis, enquanto os trabalhos recentes dos egípcios revelaram um "depósito de sacerdotes".

Os 30 objetos encontrados poderiam datar de cerca de 3.000 anos, no século X a.C.
Sobre um fundo amarelo é possível distinguir marcas vermelhas e verdes e alguns traços pretos. Hieróglifos, várias divindades egípcias, pássaros, cobras e flores de lótus decoram a madeira.

"Realizamos apenas alguns retoques de primeira necessidade nos caixões, em muito bom estado", declarou Salah Abdel-Galial, um restaurador local do ministério de Antiguidades, ao exibir uma das peças.

De acordo com o ministro das Antiguidades, Khaled Al Enany, este tipo de descoberta, muito importante, enfrentou problemas após a revolta popular de 2011 que expulsou Hosni Mubarak do poder .

Há vários anos, as autoridades egípcias anunciam com frequência descobertas arqueológicos, com o objetivo de estimular o turismo, prejudicado pela instabilidade política e os atentados que aconteceram no país desde a revolução de 2011.

Mas várias autoridades, incluindo o presidente Abdel Fatah Al Sisi, repetiram nas últimas semanas que a estabilidade retornou ao país, após os protestos registrados em meados de setembro que, apesar do número limitado de simpatizantes, foram duramente reprimidos.

"Algumas pessoas, não queremos citar nomes, não querem que consigamos fazer estas descobertas [...] que impressionam o mundo", declarou Al Enany, em referência aos críticos do governo do Egito.

"Estas descobertas são de um valor incalculável para a reputação do Egito", disse.

O ministro informou que a importante coleção encontrada em Asasif será transferida em 2020 para o novo Grande Museu Egípcio.
Os 30 objetos encontrados poderiam datar de cerca de 3.000 anos, no século X a.C. — Foto: Mohamed Abd El Ghany/ReutersOs 30 objetos encontrados poderiam datar de cerca de 3.000 anos, no século X a.C. — Foto: Mohamed Abd El Ghany/Reuters

Turistas conferem os sarcófagos revelados neste sábado no Egito — Foto: Mohamed Abd El Ghany/ReutersTuristas conferem os sarcófagos revelados neste sábado no Egito — Foto: Mohamed Abd El Ghany/Reuters

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sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Peixe cabeça-de-cobra é ameaça por causa de 'sucesso evolutivo' e ação humana; entenda o alerta 'mate e congele'

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Nativo da Ásia, animal de alimentação voraz é invasor e não encontra predadores no país norte-americano que pede aos pescadores que matem e congelem os indivíduos pescados; comércio deste peixe que pode respirar fora d'água é proibido no Brasil.
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 Por G1  

 Postado em 18 de outubro de 2019 às 22h00m  
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Peixe cabeça-de-cobra, de origem asiática foi encontrado recentemente nos EUA — Foto: Divulgação/Buck Albert/USGSPeixe cabeça-de-cobra, de origem asiática foi encontrado recentemente nos EUA — Foto: Divulgação/Buck Albert/USGS
O peixe cabeça-de-cobra, do gênero Channa, tem origem asiática, mas virou um problema na América do Norte e já se tornou uma espécie exótica invasora em oito países por causa da interferência humana. No Brasil, ele está na lista de animais cuja importação é proibida.

Nos EUA, o animal não encontrou predadores e com seu apetite voraz tem potencial para destruir ecossistemas. O ministério de Interior americano entrou no caso e incumbiu dois grupos de cientistas para apresentarem propostas de controle e regulação.

Em um comunicado, o governo norte-americano assegura que os animais encontrados no país não apresentam riscos para humanos, mas podem prejudicar o equilíbrio dos ecossistemas das regiões afetadas e por isso devem ser controlados. Ao menos cinco estados da região registraram a presença deste animal exótico na natureza.

Mate e congele
Recentemente, o estado da Georgia soou o alerta para a presença deste peixe; aos pescadores recomendou: se pescar, mate e congele. A recomendação para que ele seja colocado no gelo é motivada pela capacidade que o animal tem de respirar fora d'água.

O congelamento garante que ele não seja devolvido vivo à natureza ou escape, já que ele também é capaz de se contorcer e tentar pular de volta à água quando deixado às margens dos rios durante as pescarias.
Não são só os EUA que se preocupam com o animal, afinal, invasores foram encontrados em ao menos mais oito países do mundo: Japão, Cazaquistão, Uzbequistão, Turcomenistão, Rússia, República Tcheca, Eslováquia e Madagascar já registraram a presença do cabeça-de-cobra.

No Brasil, o Ibama proíbe o comércio de peixes do gênero Channa e ao menos seis espécies diferentes estão registrados na lista de animais que não podem ser importados para o país. O órgão destaca o comportamento agressivo dos peixes e o histórico de invasões desta espécie no mundo.

Uma das hipóteses para o aparecimento destes peixes nos EUA é a de que os cabeça-de-cobra tenham sido comprados em lojas de animais de estimação, como peixes ornamentais, mas foram descartados na natureza.

Ao não encontrar predador, a espécie que se adaptou bem ao clima do país, se reproduziu livremente. Este animal é bastante requisitado internacionalmente pela prática de aquarismo, conta Sandro Tarabay, praticante deste hobby.

"Eles são muito bonitos, eles têm uma aceitação muito grande para aquaristas mais experientes", diz Tarabay. "Infelizmente aquaristas com pouca experiência encontram dificuldades para cuidar destes animais e simplesmente os soltam na natureza."
Peixe cabeça-de-cobra foi encontrado nos EUA, animal é originário da Ásia e teria sido resultado de descarte ilegal na natureza — Foto: Divulgação/USGSPeixe cabeça-de-cobra foi encontrado nos EUA, animal é originário da Ásia e teria sido resultado de descarte ilegal na natureza — Foto: Divulgação/USGS

Espécies exóticas
O peixe cabeça-de-cobra, nos EUA, é considerado uma "espécie exótica"; animais recebem essa classificação quando estão fora de sua área de distribuição natural. Uma parte deles pode se proliferar e ameaçar o ecossistema local. Quando isso acontece, elas passam a ser consideradas espécies exóticas invasoras.

As invasões biológicas já são a segunda maior causa de extinção de espécies em todo o planeta, atrás apenas da exploração comercial, que envolve caça, pesca, desmatamento e extrativismo, segundo a União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).

A Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços de Ecossistema da ONU lista as espécies invasoras como uma das cinco principais causas de mudanças de grande impacto na natureza nas últimas décadas.
O peixe cabeça-de-cobra devora outros peixes, sapos e pequenos lagartos e pode percorrer curtos percursos por terra  — Foto: Divulgação/USGSO peixe cabeça-de-cobra devora outros peixes, sapos e pequenos lagartos e pode percorrer curtos percursos por terra — Foto: 
Divulgação/USGS

Evolução: respira fora d'água
A dinâmica de respiração do peixe cabeça-de-cobra é parecida com a do brasileiro pirarucu, ambos são peixes que podem respirar fora da água, mas as semelhanças param por aí.

De acordo com o pesquisador da Secretaria da Agricultura, Leonardo Tachibana, o peixe de origem asiática consegue viver em ambientes muito mais hostis que o brasileiro.

"Ele consegue sobreviver na lama, por exemplo, com pouquíssima água, se o Pirarucu ficar só na lama, ele morre, precisa de água, ainda que seja com zero oxigênio. Acredito que o cabeça-de-cobra seja o resultado de um processo evolutivo de que se vivia em ambientes de lagoa que secavam", diz o especialista.

Peixe que anda?
Foi destacada a habilidade do animal em "andar" pela terra, mas não é bem assim que acontece. Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), estes animais conseguem se contorcer, e com pequenos movimentos, chegam a outras fontes de água onde se alimentam e reproduzem. O movimento é mais fácil se o solo estiver seco.

Não há registros de quais distâncias eles podem percorrer "rastejando", mas os cientistas da USGS destacam que em indivíduos adultos e maiores, esta mobilidade é bastante reduzida.
Tilápia criada em tanque para peixes, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV AnhangueraTilápia criada em tanque para peixes, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Tilápia também é invasora
Sobre outras espécies invasoras no Brasil, o pesquisador Leonardo Tachibana tranquiliza e destaca a tilápia, como exemplo. Uma espécie exótica da fauna brasileira que pôde ser introduzida "sem danos ao ecossistema".

"É um peixe onívoro, que consegue comer e filtrar plâncton e se alimentar de praticamente de tudo. Ele ocupa espaços com pouca oxidação da água, ele é um bom filtrador e bom fornecedor de carne", ressalta o pesquisador.

Para este especialista, a espécie de origem africana está no país há décadas e pode ser registrada em praticamente todo o território nacional – e nos pratos do país, afinal, a tilápia é criada para fins de alimentação.
Estados Unidos
Ibama
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quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Mancha de óleo teve origem a 700 km da costa, aponta estudo de pesquisadores da UFRJ

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Em análise preliminar, cientistas fizeram caminho inverso do óleo e estimaram que mancha começou a cerca de 700 quilômetros do litoral de Sergipe e Alagoas.  
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 Por G1 e TV Globo  

 Postado em 17 de outubro de 2019 às 23h00m  
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Cientistas da UFRJ determinam área mais provável de origem do óleo no Nordeste
Cientistas da UFRJ determinam área mais provável de origem do óleo no Nordeste
A origem do óleo que já poluiu mais de 170 localidades na costa do Nordeste pode estar em uma área a cerca de 700 km do litoral brasileiro, entre Sergipe e Alagoas. O local foi apontado por pesquisadores do Instituto de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) a partir de um modelo matemático.

O engenheiro Luiz Landau e o oceanógrafo Luiz Paulo Assad fizeram um modelo reverso que parte dos locais onde as manchas foram encontradas para rastrear a possível origem do óleo. Com a ajuda desse registro reverso, eles conseguiram estimar a atuação de correntes marinhas no Atlântico e chegaram ao possível ponto de origem.
Praias do Nordeste: cientistas da UFRJ identificam área provável de origem de óleo
Praias do Nordeste: cientistas da UFRJ identificam área provável de origem de óleo

Estudo ainda é preliminar
Assad ressalta este é um estudo preliminar e que novas análises ainda podem determinar a origem exata do vazamento.

"A gente ainda tem alguns desenvolvimentos para realizar de forma a chegar a chegar a uma conclusão mais efetiva, mas já dá para perceber que foi a 700 km da costa brasileira, na altura de Sergipe e Alagoas. Esse seria o posicionamento com maior probabilidade de acontecer o início da mancha", afirmou ele.

O estudo foi feito a pedido da Marinha com a ajuda de modelos físicos-matemáticos em que são simuladas as condições hidrodinâmicas (ou seja, a ação das correntes marinhas e dos ventos) e o transporte que elas efetuam das manchas de óleo.
"O que a gente faz é reproduzir as condições hidrodinâmicas passadas de forma que a gente consiga fazer o caminho inverso da mancha de óleo. Dessa forma, a gente consegue simular a circulação oceânica e, consequentemente, a deriva do óleo", disse Assad. 
Monitoramento do Ibama
Uma análise de imagens de satélite feita pelo Ibama para investigar a origem do desastre ambiental no Nordeste não localizou manchas de óleo na superfície do oceano. O resultado reforça a teoria de que o óleo não veio boiando pelo oceano até atingir as praias, mas que estava submerso, o que dificulta a localização da origem do vazamento.

A informação foi obtida pelo G1 em entrevistas com servidores do setor de emergências ambientais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Em nota, o instituto confirmou apenas que "monitora as áreas atingidas utilizando imagens de satélite disponíveis e com sobrevoos" e que "não foram detectadas manchas de óleo visíveis".

Nesta semana, o óleo voltou a aparecer em locais onde as manchas já haviam sumido, como praias de Sergipe, Pernambuco e Alagoas.
Até a noite de quarta-feira (16), o balanço do Ibama registrava avistamentos do óleo em 178 localidades de mais de 70 municípios nordestinos.


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