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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Coca-Cola, Pepsi e outras gigantes da indústria testarão serviço de embalagens retornáveis

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Anúncio foi feito durante Fórum Econômico Mundial de Davos. Meta é diminuir resíduos plásticos até 2030.
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Por G1 

Postado em 30 de janeiro de 2019 às 19h45m 

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Garrafas plásticas — Foto: Pixabay

Os responsáveis da Coca-Cola e da Pepsico juntamente com as gigantes Procter & Gamble, Unilever, Nestlé, Danone, Mars Petcare, Mondeléz International e outras empresas da indústria alimentícia e de produtos para casa anunciaram a promessa de reduzir os resíduos plásticos até 2030.

Para isso, as empresas começarão a testar em 2019 uma nova maneira de consumo, trazendo de volta as embalagens retornáveis.

O comunicado foi feito durante o Fórum Econômico Mundial de Davos no debate sobre a "Transformação da economia do plástico".

"Podemos reduzir a quantidade de plástico no sistema, ao mesmo tempo em nosso setor de bebidas e de alimentação", disse o presidente da Pepsico, Ramon Laguarta.

O presidente da Coca-Cola, James Quincey, também se comprometeu com este objetivo e ressaltou que em alguns países, como México ou África do Sul, a proporção de garrafas recicladas passou de 10% a 70%.

No entanto, nenhuma das duas companhias planeja reduzir drasticamente o uso do plástico, como pedem alguns defensores do meio ambiente.

"Temos que recuperar as garrafas de plástico para reciclá-las e criar uma economia circular", disse Quincey, que aposta na "inovação" para criar materiais mais ecológicos.

A volta das embalagens retornáveis
Segundo a rede americana "CNN", o projeto das multinacionais envolve trazer de volta as embalagens retornáveis em um projeto chamado "Loop".

Por enquanto, o projeto está em fase de testes e será lançado para milhares de consumidores em Nova York e Paris em maio, com planos de expandir para Londres no final de 2019 e Toronto, Tóquio e São Francisco em 2020.

O "Loop" oferecerá cerca de 300 itens - do detergente Tide ao xampu Pantene, do sorvete Häagen-Dazs ao anti-séptico Crest - todos em embalagens reutilizáveis. Depois de usar os produtos, os clientes colocam os recipientes vazios em uma embalagem na sua porta. As embalagens são então recolhidas por um serviço de entrega, limpas e reabastecidas e enviadas novamente aos consumidores.

Como funciona
Os clientes têm que fazer uma conta no site da "Loop" e fazer suas compras por ele.

Além do custo regular do item, os clientes devem fazer um depósito totalmente reembolsável para cada pacote. O depósito varia de cerca de 25 cents por uma garrafa de Coca-Cola a US$ 47 por uma caixa de fraldas Pampers. A taxa de entrega não é cobrada depois que o cliente compra cerca de cinco a sete itens, dependendo do tamanho e do volume dos produtos.

Nos Estados Unidos, os itens chegam pelo serviço de entrega UPS em uma sacola da "Loop".

À medida que os clientes usam os produtos, eles enchem as embalagens com os frascos vazios. Ao contrário dos recicláveis ​​tradicionais, os pacotes não precisam ser lavados.

No final do ciclo, um motorista da UPS pega a sacola novamente. Os clientes podem continuar repetindo o ciclo ou optar por sair e recuperar seu depósito. Até mesmo os pacotes destruídos recuperam o depósito - os clientes só perdem esse dinheiro se não conseguirem devolver as embalagens.

Quando os pacotes não são mais adequados para uso, a TerraCycle, empresa responsável pelo "Loop", os recicla.

Maiores produtores de lixo plástico
Trabalhando com o movimento Break Free From Plastic, o Greenpeace disse ter organizado 239 coletas de plástico em 42 países por todo o mundo, que resultaram na análise de 187 mil peças de lixo plástico. O objetivo era ter uma ideia de como grandes corporações contribuem para o problema da poluição.
"Nós compartilhamos o objetivo do Greenpeace de eliminar a poluição do oceano e estamos preparados para fazer nossa parte para ajudar a lidar com esse importante desafio", disse um porta-voz da Coca-Cola em comunicado.

Todas as três companhias assumiram compromissos sobre suas embalagens para 2025. A Coca disse que todas as suas embalagens serão recicláveis, a Nestlé disse que as suas serão recicláveis ou reutilizáveis e a PepsiCo disse que suas embalagens serão recicláveis, compostáveis e biodegradáveis.

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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Brasil piora em ranking de percepção de corrupção em 2018

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País caiu 9 posições em relação a 2017 e ficou em 105º no estudo da Transparência Internacional. Entre os 10 países melhores colocados, 7 são nações europeias.
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Por Gabriel Luiz, G1 DF 

Postado em 29 de janeiro de 2019 às 15h10m 
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Brasil piora em ranking de corrupção da Transparência Internacional
Em 2018, o Brasil piorou e caiu 9 posições no ranking elaborado pela organização Transparência Internacional que avalia a percepção da corrupção no setor público em 180 países.

A pontuação brasileira recuou para 35 e o país passou a ocupar 105º lugar no Índice de Percepção da Corrupção (IPC), o que representa o pior resultado desde 2012. Quanto melhor a posição no ranking, menos o país é considerado corrupto.

O IPC pontua e classifica os países com base no quão corrupto o setor público é percebido por executivos, investidores, acadêmicos e estudiosos da área da transparência. O índice analisa aspectos como propina, desvio de recursos públicos, burocracia excessiva, nepotismo e habilidade dos governos em conter a corrupção.

Os países recebem notas de 0 a 100 – sendo 0 igual a um alto grau de percepção da corrupção, e 100, um alto grau de percepção de integridade no setor público.

Veja a posição de alguns países no ranking:
  • 1) Dinamarca - 88 pontos
  • 2) Nova Zelândia - 87 pontos
  • 3)Finlândia - 85 pontos
  • 4) Singapura - 85 pontos
  • 5) Suécia - 85 pontos
  • 6) Suíça - 84 pontos
  • 7) Noruega - 84 pontos
  • 8) Holanda - 82 pontos
  • 9) Canadá - 81 pontos
  • 10) Luxemburgo - 81 pontos
  • 61) Cuba - 47 pontos
  • 78) Gana - 41 pontos
  • 85) Argentina - 40 pontos
  • 105) Argélia - 35 pontos
  • 105) Brasil - 35 pontos
  • 105) Costa do Marfim - 35 pontos
  • 178) Sudão do Sul - 13 pontos
  • 178) Síria - 13 pontos
  • 180) Somália - 10 pontos

Recuos consecutivos

O Brasil vem caindo no ranking desde 2014. Em 2016, o Brasil ficou em 79º. Em 2017, o país estava na 96ª colocação.
"Este ano, chegamos à posição 105. A oitava economia do mundo [está] ocupando uma posição bastante constrangedora no ranking, afirmou Bruno Brandão, diretor-executivo da Transparência Internacional no Brasil.
No ranking deste ano, o Brasil ficou empatado com Argélia, Armênia, Costa do Marfim, Egito, El Salvador, Peru, Timor Leste e Zâmbia.
Para a Transparência Internacional, a piora da percepção da corrupção nos últimos anos coincide com o fenômeno da Lava a Jato, que tornou mais visível a corrupção sistêmica.
"Isso é natural. Já vimos acontecer em outros países que começaram a confrontar o problema de uma maneira mais contundente. O efeito de curto prazo é uma piora na percepção, porque ela se torna mais visível, disse Brandão.
Já a queda na nota brasileira em 2018 é, na análise do diretor-executivo, um reflexo dosgrandes escândalos que atingiram o país, entre eles, as denúncias apresentadas à Justiça contra o ex-presidente Michel Temer (MDB).
Escândalos do governo Temer foram mensagens de que a corrupção ainda acontece no país, um presidente acusado triplamente de corrupção e lavagem de dinheiro, declarou Brandão.
O diretor-executivo da Transparência Internacional no Brasil também afirma que o combate contra a corrupção foi negligenciado no país durante a administração Temer.
Transparência Internacional divulga ranking de 180 países com relação à percepção da corrupção no setor público — Foto: Gabriel Luiz/ G1Transparência Internacional divulga ranking de 180 países com relação à percepção da corrupção no setor público — Foto: Gabriel Luiz/ G1
Simplesmente se abandonou o tema, uma negligência total com o tema de preocupação número um do brasileiro. Ao contrário, não só não avançou mas houve tentativas de frear os avanços, declarou.
O que deveria ter acontecido, na opinião de Brandão, era o país começar olhar para a frente na luta contra a corrupção sistêmica e começar a aprovar reformas legais e institucionais para atacar a causa do problema.

Como formas de o Brasil olhar para frente, o grupo recomenda medidas para aumentar a transparência, regulamentar o lobby, desburocratizar o Estado, criação de leis de proteção a denunciantes e aprimorar formas de seleção de ministros e conselheiros dos Tribunais de Contas.

Ranking
Entre os países mais corruptos do ranking, estão Somália, Síria, Sudão do Sul, Iêmen e Coreia do Norte.

A Dinamarca lidera o ranking com menor percepção de corrupção, com 88 pontos. Entre os 10 países melhores colocados, sete são nações europeias. O Canadá é o único representante das Américas no top 10.

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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Dívida pública pode chegar a R$ 4,3 trilhões em 2019, diz Tesouro Nacional

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Previsão divulgada nesta segunda (28) é para o valor máximo da dívida. No ano passado, dívida pública aumentou 8,9% na comparação com 2017 e chegou a R$ 3,87 trilhões. 
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Por Alexandro Martello, G1 — Brasília 

Postado em 28 de janeiro de 2019 às 21,45m 
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A Secretaria do Tesouro Nacional informou nesta segunda-feira (28) que a dívida pública pode chegar a R$ 4,3 trilhões neste ano.

O montante é referente ao valor máximo que a dívida pode chegar. Segundo o governo federal, o valor mínimo previsto é de R$ 4,1 trilhões.

Também nesta segunda, o Tesouro informou que a dívida pública aumentou 8,9% na comparação com 2017 e chegou a R$ 3,87 trilhões.

Dívida pública brasileira
Os resultados e as previsões do governo
Created with Highcharts 5.0.9Em R$ trilhões3,553,553,873,874,14,14,34,3201720182019 (piso estimado)2019 (teto estimado)012345
Fonte: Tesouro Nacional

A dívida pública federal é contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal, ou seja, para pagar as despesas que ficam acima da arrecadação com impostos e contribuições.

Quando os pagamentos e recebimentos são realizados em real, é chamada de interna. Quando tais operações financeiras ocorrem em moeda estrangeira, usualmente o dólar norte-americano, a dívida é classificada como externa.

Necessidades de financiamento
Segundo o Tesouro Nacional, os vencimentos da dívida pública neste ano somam R$ 747 bilhões, dos quais:
  • R$ 12,6 bilhões são da dívida externa;
  • R$ 639 bilhões da dívida interna;
  • R$ 95,2 bilhões em encargos do Banco Central.
Além disso, há uma estimativa de que sejam necessários mais R$ 259 bilhões para "cobertura parcial" do déficit das contas do governo, e de R$ 8,4 bilhões para honrar "garantias" a operações de empréstimos de estados.

Para financiar esses compromissos, estão previstos R$ 234,9 bilhões em recursos orçamentários. Com isso, a necessidade líquida de financiamento cai para R$ 779 bilhões em 2018.

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