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quarta-feira, 24 de outubro de 2018

A astrônoma brasileira que chegou à Nasa e ao Guinness estudando luas e vulcões

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Rosaly Lopes se dedica atualmente ao estudo sobre Titã, satélite natural de Saturno.
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BBC
Por BBC 

Postado em 24 de 2018 às 11h30m 
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Rosaly no vulcão Marum, em Vanuatu, país insular na Oceania; carioca tem carreira internacional como astrônoma e vulcanóloga — Foto: Arquivo PessoalRosaly no vulcão Marum, em Vanuatu, país insular na Oceania; carioca tem carreira internacional como astrônoma e vulcanóloga — Foto: Arquivo Pessoal

Da ensolarada e quente praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, onde os termômetros podem alcançar 40ºC, a um dos pontos mais frios do sistema solar, a lua Titã, de Saturno, onde a temperatura gira em torno de 200ºC negativos. 

Essa são, por enquanto, as duas pontas - com muito trabalho no meio - da carreira da astrônoma, geóloga planetária e vulcanóloga brasileira Rosaly Lopes, que desde de 1991 trabalha como pesquisadora do Jet Propulsion Laboratory (JPL), da Nasa, em Pasadena, na Califórnia.

A carioca nasceu no dia 8 de janeiro de 1957 e vem de uma família de classe média, com pai dono de empresas de engenharia e mãe formada em música, mas que trabalhou como corretora.

Rosaly realiza pesquisas sobre a Titã - a maior lua de Saturno e a segunda do sistema solar, atrás de Ganimedes, satélite natural de Júpiter - a partir dos dados recebidos da nave Cassini-Huygens. Lançada em 15 de outubro de 1997, ela entrou em órbita em 1º de julho de 2004 e terminou sua missão em 15 de setembro de 2017.

Até chegar nesse ponto da carreira, foi uma longa caminhada, na qual contou com o apoio decisivo da família. Rosaly conta que, embora nunca tenha tido parentes cientistas, ela teve entre os familiares mulheres pioneiras nos estudos.

"Minha avó materna, nascida em 1900, era professora, e a mãe dela foi a primeira mulher brasileira a completar o ensino secundário", orgulha-se. "Uma irmã de minha avó foi uma das primeiras enfermeiras do Brasil, treinada nos Estados Unidos. Então, havia uma tradição de membros femininos da família estudarem, mesmo sendo difícil na época."
Titã é a maior lua de Saturno e a segunda do sistema solar — Foto: BBCTitã é a maior lua de Saturno e a segunda do sistema solar — Foto: BBC

Seu gosto pelo espaço e pela astronomia surgiu, no entanto, antes dos estudos. Ela tem lembranças dessa atração desde os quatro anos, quando, em 1961, o cosmonauta russo Yuri Gagarin se tornou o primeiro ser humano a entrar em órbita da Terra, no dia 12 de abril.
"Eu me lembro dos meu pais falando que esse russo tinha ido ao espaço e achei aquilo uma maravilha", conta. "Eu não sabia nem o que era um russo, ainda mais como ele tinha subido lá em cima."

'Mulher, brasileira e míope'
Decidiu então que seria astronauta. Logo percebeu, no entanto, que era quase impossível realizar este sonho.

"Ainda era pequena quando fui descobrindo que eu era mulher, brasileira e super míope", diz. "Então não dava para ser astronauta. Por isso, ainda menina resolvi me tornar cientista e trabalhar para a Nasa no programa espacial".

O Programa Apollo, um conjunto de missões espaciais coordenadas pela agência espacial americana entre 1961 e 1972 com o objetivo de colocar o homem na Lua, também teve influência decisiva na escolha de Rosaly pela carreira científica, ligada a pesquisas espaciais.

"Eu cresci lendo sobre esse programa e a corrida para a Lua", explica. "Além disso, me inspirou uma especialista que vi num jornal, Frances Northcutt, que trabalhou no Johnson Space Center, calculando órbitas para as naves Apollo. Ver uma mulher trabalhando lá foi uma inspiração."
'Havia uma tradição de membros femininos da família estudarem, mesmo sendo difícil na época', diz Rosaly sobre a trajetória de suas antepassadas — Foto: Arquivo Pessoal'Havia uma tradição de membros femininos da família estudarem, mesmo sendo difícil na época', diz Rosaly sobre a trajetória de suas antepassadas — Foto: Arquivo Pessoal

Com o apelido de Poppy, Frances Northcutt era engenheira da equipe técnica do Programa Apollo e teve papel importante na missão da Apollo 13, a sétima do projeto e a terceira com intenção de pousar na Lua.

Lançada no dia 11 de abril de 1970, ela não cumpriu seu objetivo, devido a um acidente durante a viagem de ida, causado por uma explosão no módulo de serviço, que impediu a descida no satélite.

Após seis dias no espaço, a nave e seus tripulantes conseguiram retornar à Terra, em segurança, graças em parte ao trabalho de Poppy, que ajudou nos cálculos da rota de retorno da Apollo 13.

"As reportagens dos dois jornais que eu li no Rio de Janeiro falavam dela", lembra Rosaly. "Só de mostrarem uma mulher, no centro de controle de Houston, foi uma inspiração muito grande para mim. Engraçado, eu nunca a conheci pessoalmente. Ela deixou a Nasa logo depois, foi estudar Direito e se tornou advogada. É importante mulheres cientistas fazerem divulgação para inspirar as próximas meninas. 

Carreira no exterior
Rosaly em trabalho de campo no Havaí; ela já escreveu livro sobre vulcões da Terra — Foto: Arquivo PessoalRosaly em trabalho de campo no Havaí; ela já escreveu livro sobre vulcões da Terra — Foto: Arquivo Pessoal

Com esses antecedentes, Rosaly chegou à faculdade decidida a ser astrônoma. No começo, estudou na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), logo depois foi selecionada para fazer a graduação na Inglaterra.

Assim, em 1972, três anos depois do encerramento do Programa Apollo, aos 18 anos, ela ingressou no University College London. "Fiz Astronomia e doutorado em Geologia dos planetas naquela instituição", revela.

A ida para a agência espacial americana ocorreu logo depois, quando ela estava completando o doutorado. "Um colega aqui do JPL (Jet Propulsion Laboratory) me falou sobre o programa 'Nasa Postdoctoral Program' aberto a estrangeiros", diz.

"Eu tinha um emprego fixo na Inglaterra, no Observatório de Greenwich, mas resolvi correr o risco de deixá-lo e vir para o JPL para um pós-doutorado de dois anos. Mas eles gostaram de mim e me ofereceram um trabalho aqui, na missão Galileo (que lançou uma nave não-tripulada para Júpiter)."

Nesse projeto, que se estendeu por 14 anos, de 18 de outubro de 1989, quando a nave foi lançada, até 21 de setembro de 2003, dia em que ela foi arremessada deliberadamente na atmosfera do Júpiter para ser destruída, Rosaly atuou como especialista na lua vulcânica de Io, na equipe do instrumento Near Infrared Mapping Spectrometer - um espectrômetro de infravermelho, que servia para determinar composições das superfícies e temperaturas das lavas do satélite natural.
Brasileira atuou como especialista na lua vulcânica de Io, satélite de Júpiter — Foto: BBCBrasileira atuou como especialista na lua vulcânica de Io, satélite de Júpiter — Foto: BBC

Nessa missão, a pesquisadora brasileira descobriu 71 novos vulcões ativos em Io, o que a colocou no Guinness Book of World Records 2006 (edição em inglês) como a pessoa que encontrou o maior número deles do universo.
Mas não é só em outros mundos que Rosaly estuda essas estruturas geológicas. Ela também se dedica às da Terra. Tanto que um de seus quatro livros, Turismo de Aventura em Vulcões, é sobre elas. Na obra, a autora mostra roteiros para expedições a algumas das mais conhecidas.

Depois da Galileo, a pesquisadora foi para a missão Cassini, trabalhando com o radar, principalmente sobre a geologia de Titã. A missão acabou, mas Rosaly recebeu verba de diversas fontes para continuar fazendo pesquisas sobre aquela lua - a mais recente vem do Nasa Astrobiology Institute.

"A minha foi uma de três propostas escolhidas (para receberem financiamento) e, entre 2018 e 2023, vou comandar um time de 29 pesquisadores, além de vários estudantes de pós-doutorado, de diversas instituições e países, para pesquisar possibilidade de a vida ter se desenvolvido naquele mundo", destaca.

Além disso, recentemente Rosaly se tornou a primeira mulher - e a primeira pessoa não americana - a assumir o cargo de editora-chefe da conceituada revista cientifica Icarus, fundada por Carl Sagan, para publicar pesquisas em ciências planetárias.

"Todos os editores-chefes anteriores eram da Cornell University, porque na época os manuscritos sobre ciência planetária eram todos enviados para lá", explica.

"O cargo passou de um para outro. Foram poucos, acho que três ou quatro. O último, que ficou mais de 10 anos, e a Sociedade Astronômica Americana, que tem uma divisão de Ciências Planetárias, estavam procurando quem queria se candidatar. Eu me interessei e eles me escolheram para a função."

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terça-feira, 23 de outubro de 2018

Navio grego de 2,4 mil anos é encontrado preservado no fundo do mar

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Embarcação manteve-se bem preservada graças à profundidade da água; projeto de mapeamento do leito marinho já identificou mais de 60 naufrágios no Mar Negro.
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BBC
Por BBC 

Postado em 23 de outubro de 2018 às 18h30m 
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Navio naufragado há 2,4 mil anos foi descoberto graças a um projeto para mapear águas profundas, onde não há oxigênio — Foto: Black Sea Map/Eef Expeditions/BBC 
Um navio mercante grego de aproximadamente 2,4 mil anos foi encontrado em boas condições de preservação na costa da Bulgária, no que já é considerado o naufrágio intacto mais antigo do mundo. 
A embarcação, que tem 23 metros de comprimento, data de 400 a.C. e era usada para fazer o trajeto entre colônias gregas e mediterrâneas pelo Mar Negro.
O leme, bancos e até partes do porão estão praticamente intactos, por uma particularidade das profundezas em que o navio foi encontrado: a mais de 2 mil metros, o oxigênio no ambiente marinho é mínimo, o que permite que materiais orgânicos fiquem preservados por milhares de anos.
Também devido à grande profundidade, o navio jamais foi encontrado por mergulhadores - só foi descoberto agora graças a um projeto que usa câmeras feitas especialmente para filmagem em águas profundas - antes usadas na exploração de campos marítimos de petróleo -, acopladas a robôs para mapear o leito marinho.
"O fato de um navio do mundo Clássico ter sobrevivido intacto é algo que eu jamais teria acreditado ser possível", declarou o principal pesquisador do projeto, Jon Adams, professor da Universidade de Southampton, na Inglaterra.
"[A descoberta] vai mudar nosso entendimento sobre a construção de navios e de navegação na antiguidade."
Os cientistas também ficaram impressionados com o fato de o navio ter grande semelhança com o desenho de uma embarcação que ilustra um vaso da Grécia Antiga, parte da coleção do Museu Britânico.
Datado de cerca de 480 a.C., o vaso mostra Ulisses amarrado ao mastro de seu navio, enquanto navega pela região das três ninfas marítimas míticas - rezava a lenda que o canto dessas ninfas levava os marinheiros a saltar do navio para a morte.
O Projeto Arqueológico Marítimo do Mar Negro já identificou, em três anos, 67 navios naufragados na mesma região, inclusive embarcações mercantes da era romana e um navio cossaco do século 17.
No caso do navio grego recém-descoberto, um veículo operado remotamente (ROV, na sigla em inglês) com câmeras acopladas obteve imagens 3D da embarcação e coletou uma amostra para que os acadêmicos pudessem identificar quando o naufrágio ocorreu.
"É como (entrar) em outro mundo", disse à BBC a pesquisadora Helen Farr, integrante da expedição. "Quando o ROV entra na água e mostra o navio, tão bem preservado no leito do mar, a sensação é de que estamos voltando no tempo."
A descoberta ocorreu a 80 km da cidade búlgara de Burgas. A carga transportada pelo navio ainda é desconhecida, e a equipe do projeto diz que será necessário financiamento para voltar a operar no ponto exato do naufrágio.
BULGÁRIA.
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Prévia da inflação oficial fica em 0,58% em outubro, aponta IBGE

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Alta em relação a setembro foi puxada por alimentos e combustíveis. Foi o maior resultado para um mês de outubro desde 2015, quando ficou em 0,66%. 
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Por G1 

Postado em 23 de outubro de 2018 às 13h15m 
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Preços dos combustíveis tiveram alta de 4,74% em outubro, depois de terem recuado 0,19% no mês anterior, informou o IBGE — Foto: Adriana Toffetti/A7 Press/Estadão Conteúdo

O índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é uma prévia da inflação oficial do país, ficou em 0,58% em outubro, informou nesta terça-feira (23) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Prévia da inflação fica em 0,58% em outubro. E eu com isso?

O indicador ficou 0,49 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de setembro, que foi de 0,09%. O resultado veio abaixo da expectativa de analistas do mercado. Pesquisa da Reuters com economistas estimava alta de 0,64 por cento para o período. 
O IBGE destacou que foi o maior resultado para um mês de outubro desde 2015, quando ficou em 0,66%. A variação acumulada no ano foi de 3,83% e, em relação aos últimos doze meses, o índice ficou em 4,53%, acima dos 4,28% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.
 Variação mensal do IPCA-15
Em %
0,110,110,340,340,320,320,350,350,390,390,380,380,10,10,210,210,140,141,111,110,640,640,130,130,090,090,580,58Setembro de 2017Outubro de 2017Novembro de 2017Dezembro de 2017Janeiro de 2018Fevereiro de 2018Março de 2018Abril de 2018maio de 2018junho de 2018julho de 2018agosto de 2018Setembro de 2018Outubro de 201800,250,50,7511,25

Dezembro de 2017
0,35

Fonte: IBGE

Principais resultados do IPCA-15:
  • Índice de outubro de 2018: 0,58%
  • Acumulado no ano: 3,83%
  • Acumulado em 12 meses: 4,53%
A maior influência na alta do indicador na comparação com setembro, segundo o IBGE, partiu dos grupos de alimentação e bebidas e de transportes, que aceleraram, respectivamente, 0,44% e 1,65%. Ambos grupos respondem por cerca de 70% do IPCA-15 do mês.

Alta dos alimentos
Em setembro, o grupo de Alimentação e Bebidas registrou queda de 0,41%. Segundo o IBGE, o que impulsionou a alta em outubro foram os preços da alimentação no domicílio, que avançou 0,52% frente a queda de 0,70% de setembro.

Os principais produtos alimentícios que tiveram alta no período foram tomate (16,76%), frutas (1,90%) e carnes (0,98%). Mantiveram queda os preços da cebola (-8,48%), o leite longa vida (-4,10%) e os ovos (-2,26%).

Combustíveis mais caros
Já o grupo dos Transportes, que apresentou a maior variação entre os grupos em outubro, foi impactado pelos preços dos combustíveis. Em setembro, os combustíveis registraram queda de 0,19%, enquanto neste mês avançaram 4,74%.

O litro da gasolina foi o que apresentou maior impacto individual no índice do mês de outubro. Ele ficou mais caro, em média, 4,57%. Já o litro do etanol subiu, em média, 6,02%.

O IBGE destacou que tanto a gasolina quanto o etanol haviam registrado, no mês anterior, variação negativa de preços: -0,07% e -1,36%, respectivamente. Já o óleo diesel, que em setembro havia subido 2,41%, acelerou em outubro, atingindo 5,71%.

Veja as variações dos grupos pesquisados:

  • Transportes - 1,65%
  • Alimentação e bebidas - 0,44%
  • Habitação - 0,15%
  • Artigos de Residência - 0,49%
  • Vestuário - 0,28%
  • Saúde e cuidados pessoais - 0,66%
  • Despesas pessoais - 0,22%
  • Educação - 0,21%
  • Comunicação - 0,02%

Educação Financeira: quais são os índices de inflação do Brasil 

Resultados regionais
Segundo o IBGE, todas as regiões pesquisadas apresentaram aceleração no nível de preços de setembro para outubro. Dentre as 11 analisadas, cinco tiveram alta superior à média nacional, enquanto outras cinco tiveram variação abaixo do índice nacional.

A região metropolitana de Pernambuco (0,35%) apresentou o menor resultado, em razão da queda de 2,33% registrada na energia elétrica. Já o maior resultado foi na região metropolitana de Porto Alegre (0,91%) influenciado pela alta de 4,50% no preço da gasolina.

  • Porto Alegre - 0,91%
  • Curitiba - 0,78%
  • Salvador - 0,75%
  • Brasília - 0,65%
  • Goiânia - 0,59%
  • São Paulo - 0,58%
  • Fortaleza - 0,57%
  • Belém - 0,50%
  • Rio de Janeiro - 0,42%
  • Belo Horizonte - 0,40%
  • Recife - 0,35%
Meta de inflação e taxa de juros 
A previsão dos analistas para a inflação em 2018 subiu de 4,43% para 4,44%, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central. Foi a sexta alta seguida do indicador.

O percentual esperado pelo mercado, contudo, continua abaixo da meta de inflação que o Banco Central precisa perseguir neste ano, que é de 4,5% e dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema – a meta terá sido cumprida pelo BC se o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficar entre 3% e 6%.

Para 2019, os economistas das instituições financeiras elevaram a estimativa de inflação de 4,21% para 4,22%. A meta central do próximo ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância varia de 2,75% a 5,75%.

A taxa básica de juros segue na mínima histórica de 6,50%, e a expectativa do mercado é de que termine o ano neste patamar. Para o fim de 2019, a expectativa do mercado financeiro para a Selic continua em 8% ao ano.
Em 2017, a inflação oficial do país ficou em 2,95%, fechando pela primeira vez abaixo do piso da meta fixada pelo governo, que era de 3%.

Metodologia
Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados no período de 14 de setembro a 11 de outubro e comparados com aqueles vigentes entre 14 de agosto a 13 de setembro de 2018. 

O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica do levantamento. 
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