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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Espécie rara de serpente é descoberta em Estação Ecológica no Acre

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Animal vive entre folhas secas que caem no chão da floresta, diz pesquisador.
Serpente foi achada em fevereiro de 2016 e ICMBio divulgou nesta sexta (13).

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Iryá Rodrigues-Do G1 AC
15/01/2017 15h56 - Atualizado em 15/01/2017 15h56
Postado em 16 de Janeiro de 2017 às 08h35m
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Espécie de serpente rara foi achada pela primeira vez na Estação Ecológica Rio Acre, em Assis Brasil  (Foto: Marco Freitas/Arquivo Pessoal)Espécie de serpente rara foi achada pela primeira vez na Estação Ecológica Rio Acre, em Assis Brasil (Foto: Marco Freitas/Arquivo Pessoal)

Uma rara serpente de cor preta, cabeça branca e com cerca de 40 a 50 centímetros foi descoberta na Estação Ecológica Rio Acre, a 70 quilômetros de Assis Brasil, interior do estado. O animal foi achado por pesquisadores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Apesar da descoberta ter ocorrido em fevereiro de 2016, ela foi divulgada apenas nesta sexta-feira (13).

Essa foi a primeira vez que a espécie, de nome científico Ninia hudsoni, foi encontrada em solo acreano e a sétima vez no país, segundo o ICMBio. De acordo com o analista ambiental Marco Antônio Freitas, um dos pesquisadores da equipe, a serpente é um animal noturno e terrestre que vive entre as folhas secas que caem no chão da floresta.

"É uma serpente rara por natureza, pouco conhecida pela ciência e não é ameaçada de extinção. Inteiramente negra no dorso, com a cabeça e barriga branca. As escamas são acarenadas, que dá o aspecto áspero ao toque.

É completamente inofensiva, não morde, não tem peçonha e se alimenta de pequenos animais que vivem no folhedo da floresta", detalhou o pesquisador e especialista em répteis e anfíbios.
A pesquisa teve início em abril de 2015 e, segundo o pesquisador, inicialmente foram 22 dias de campo e em fevereiro de 2016 foram mais 15 dias no local. Em seguida, vieram as análises em laboratório. A descoberta foi transformada em um artigo científico que foi publicado no final do ano passado. 

"Ela foi coletada e fixada com a devida licença do próprio órgão. Está tombada na coleção científica da Universidade Federal Rural de Pernambuco, onde sou estudante e doutorado. A gente tem que ter um animal tombado do registro, quando ele é raro ou quando precisa fazer um inventário, como foi o caso", explicou Freitas.

Estação Ecológica Rio Acre
A unidade de conservação Estação Ecológica Rio Acre fica, de acordo com o pesquisador, a 35 quilômetros de uma aldeia indígena. Em linha reta, o local fica a cerca de 70 quilômetros da cidade de Assis Brasil, distante 342 quilômetros da capital acreana, Rio Branco.


Dependendo da situação do rio, se estiver cheio ou seco, a viagem até a Estação Ecológica, que tem 77 mil hectares, pode levar até uma semana. Ao menos 110 espécieis de anfíbios e répteis foram achadas na unidade de conservação, além de mais de 400 espécieis de aves e 28 espécieis de roedores e marsupiais.

"A Estação Ecológica Rio Acre é uma das regiões mais isoladas do planeta. É uma região muito pouco conhecida, faz fronteira direta com o Peru e é uma região importante, porque está sendo utilizada como refúgio dos índios isolados da Amazônia. Então, toda e qualquer pesquisa é de extrema importância para o conhecimento da biota local, seja de fauna ou flora", finalizou Freitas.
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domingo, 15 de janeiro de 2017

Área intacta da paisagem florestal mundial caiu mais de 7% em 13 anos

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Segundo especialistas, foram perdidos 919 mil km² de terrenos formados por mosaicos de ecossistemas florestais e carentes de árvores de forma natural.

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Extração de madeira e incêndios são principais fatores para queda da extensão da área intacta de florestas (Foto: Reprodução/TVCA)
Extração de madeira e incêndios são principais fatores para queda da extensão da área intacta de florestas (Foto: Reprodução/TVCA)

A área intacta da paisagem florestal mundial, sem nenhum sinal de atividade humana, caiu 7,2% de 2000 a 2013, segundo um estudo publicado na sexta-feira (13) pela revista científica "Science Advances".

O trabalho, do professor de geografia da Universidade de Maryland (EUA), Peter Potapov, e sua equipe utilizou imagens de satélites do Google Earth e dados do governo para monitorar as mudanças nestes anos.

No período citado, segundo os especialistas, foram perdidos 919 mil km² de terrenos formados por mosaicos de ecossistemas florestais e carentes de árvores de forma natural.

As regiões tropicais foram responsáveis por 60% da redução total da área intacta de paisagem florestal, enquanto 21% dessa perda são causadas nas regiões boreais, e 19% restante no norte das florestas boreais de Eurasia e da América do Norte.

De fato, mais da metade da diminuição desta paisagem intacta se concentrou em apenas três países; Rússia, com 179 mil km² de perda; Brasil, com 157 mil km²; e Canadá, com 142 mil km².

As principais causas desse fenômeno foram a extração de madeira, em 37% das ocasiões; a expansão agrícola, em mais de 27%; e a propagação dos incêndios florestais por causa da construção de infraestrutura, em mais de 21% das vezes.

Outras causas incluem a fragmentação para rotas mineiras, de extração de petróleo, gasodutos e linhas elétricas, além da expansão da rede de estradas.

Os autores do estudo destacaram a importância das superfícies intactas de paisagens florestais, já que estabilizam o armazenamento de carbono terrestre e a biodiversidade, além de proporcionar grandes habitats naturais para espécies de animais.

Entre 2011 e 2013, a taxa de redução de áreas florestais virgens triplicou em comparação a década anterior.

No entanto, as zonas classificadas como "áreas protegidas", que atendem os parâmetros da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), que se baseiam no progresso humano, desenvolvimento econômico e conservação da natureza, sofreram uma diminuição "significativamente menor".

O estudo também alertou que se a área virgem florestal geral continuar a diminuir na mesma proporção, pelo menos 19 países perderão toda sua área intacta nos próximos 60 anos. EFE 
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Após quase 2 séculos, cientistas solucionam mistério de criatura estranha que viveu há 500 milhões de anos

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Os hyolitha, que lembram 'sorvetes com tentáculos', têm escapado à classificação científica desde que o primeiro fóssil foi descoberto, há 175 anos.

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Postado em 15 de janeiro de 2017 às 15h00m
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Os tentáculos de alimentação eram usados para filtrar a água e tirar alimento dela (Foto: Danielle Dufault/Royal Ontario Museum)
Os tentáculos de alimentação eram usados para filtrar a água e tirar alimento dela (Foto: Danielle Dufault/Royal Ontario Museum)

Um estranho animal que viveu no fundo do oceano há 500 milhões de anos finalmente achou seu lugar entre as espécies, resolvendo um mistério de longa data.

A criatura tem escapado à classificação científica desde a descoberta, há 175 anos, do primeiro fóssil.

O hyolitha, como foi chamado, tem uma concha em forma de cone, tentáculos para alimentação e apêndices que agiam como "pés". Várias publicações disseram que ele parece "um sorvete com tentáculos".

Pertence a um grupo de invertebrados que inclui animais como os do filo phoronida, metazoários encontrados no mar, dizem os cientistas.

Joseph Moysiuk, da Universidade de Toronto, fez a descoberta após analisar mais de 1.500 espécimes escavados de rochas no Canadá e nos EUA.

"Os hyolithas são pequenos animais em forma de cone que habitam os mares, conhecidos de todo o mundo, principalmente pelos fósseis de suas conchas", disse.

"Eles aparecem no registro fóssil cerca de 530 milhões de anos atrás e sobreviveram até cerca de 250 milhões de anos atrás.
"Mas a questão sobre onde os hyolithas cabem realmente na árvore da vida foi um mistério nos últimos 175 anos, desde que foram descritos primeiramente."
Os novos fósseis do animal foram encontrados no Canadá (Foto: Royal Ontario Museum)
Os novos fósseis do animal foram encontrados no Canadá (Foto: Royal Ontario Museum)

A pesquisa, publicada na revista Nature, analisou os tecidos moles preservados em "fósseis muito especiais" de um local no Canadá conhecido como Burgess Shale.
No passado, os hyolithas foram ligados ao filo dos moluscos, que são comuns hoje e incluem as lulas e os caracóis.

A nova pesquisa sugere que os animais estão, de fato, mais intimamente relacionados a um grupo diferente de organismos portadores de conchas, conhecidos como lophophorata, que inclui os braquiópodes (conchas em formato de lâmpada), entre outros. 

Mares antigos
Hyolithas estavam presentes desde o início do período Cambriano, há cerca de 540 milhões de anos, durante uma rápida explosão de evolução que deu origem à maioria dos principais grupos de animais.

"Podendo colocá-los na árvore da vida, se resolve esse longo mistério paleontológico sobre o que são essas criaturas", disse Joseph Moysiuk.

"Nós pudemos descobrir algumas características novas de um grupo muito velho de animais fósseis, e isso permitiu-nos revelar a história evolutiva deste grupo de animais e onde exatamente eles ficam na árvore da vida."
Martin Smith, da Universidade de Durham, no Reino Unido, também trabalhou nos fósseis.

Ele disse que, ao colocar os hyolithas em sua casa legítima, compreendendo como eles viveram, os cientistas agora têm uma melhor imagem da vida nos mares antigos.

Isto dá uma visão sobre o impacto de eventos de extinção em massa, como a extinção em massa do Permiano-Triássico, que aniquilou a maior parte da vida animal, incluindo os hyolithas.

"Compreendendo os efeitos de tais extinções em massa na ecologia e na diversidade é particularmente importante à medida que procuramos avaliar e mitigar as implicações do atual evento de extinção em massa provocado pela atividade humana", disse Smith. 
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