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quinta-feira, 7 de abril de 2016

Produção de motos tem recuo de 36,9% em três meses, diz Abraciclo

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Levantamento também apontou redução no acumulado de vendas.
Associação prevê retração de 9,7% na produção em 2016.

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Do G1 AM
07/04/2016 16h40 - Atualizado em 07/04/2016 16h49
Postado às 23h00m

Linha de montagem da Traxx no Polo Industrial de Manaus (Foto: Sérgio Rodrigues / G1 AM)Produção de motos no Polo Industrial de Manaus está entre as seis maiores do mundo (Foto: Sérgio Rodrigues / G1 AM)

Dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) apontam que houve redução de 36,9% na produção de motos primeiro trimestre deste ano. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (7).

Entre os meses janeiro, fevereiro e março de 2016 foram fabricadas 227.426 motos, contra 360.187 unidades no mesmo período de 2015.


O levantamento também apontou redução no acumulado das vendas no atacado – das montadoras para suas concessionárias. A queda foi de 37,4%. Nos primeiros três meses do ano, foram comercializadas 215.372 motocicletas frente a 343.817 unidades.
Em março, saíram das linhas de produção 80.410 veículos, contra 71.095 unidades, em fevereiro, e 127.301 unidades no mesmo mês de 2015.

Em relação às exportações, o acumulado do primeiro trimestre teve alta de 116,5%, com 13.749 unidades exportadas. Em 2015, o número foi de 6.351.

"Já o comparativo mensal registrou 4.721 motocicletas exportadas em março, contra 5.692 unidades em fevereiro, e 1.686 unidades em março do ano passado", informou a Abraciclo.

Com base nos licenciamentos registrados pelo Renavam, foram emplacadas 239.923 motocicletas de janeiro a março. O volume é 26,6% inferior ao ano anterior, com 326.960 unidades.

Projeções
Com base nos dados, a Abraciclo espera em 2016 a projeção de produção e vendas tenha retração de 9,7% e 10,1%, respectivamente. De acordo com a Associação, o "segmento de motocicletas também se enquadra no contexto atual da crise político-econômica" atual.


Atualmente, a fabricação nacional de motocicletas – concentrada no Polo Industrial de Manaus (PIM) – está entre as seis maiores do mundo. Já no segmento de bicicletas, o Brasil ocupa quarta posição entre os principais produtores mundiais.

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OMC reduz a 2,8% previsão de crescimento do comércio mundial

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Crescimento deve registrar desaceleração nas economias desenvolvidas.
Pelo 5º ano consecutivo, crescimento do comércio será inferior a 3%.

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Da France Presse
07/04/2016 08h39 - Atualizado em 07/04/2016 08h40
Postado às 09h20m

O comércio mundial vai crescer 2,8% em 2016, ao invés dos 3,9% calculados anteriormente, anunciou nesta quinta-feira a Organização Mundial do Comércio (OMC).

Em 2016, o crescimento econômico deve registrar desaceleração nas economias desenvolvidas e subir nos países em desenvolvimento, afirma a OMC em seu relatório 2015.

"O comércio segue com crescimento positivo, mas a um ritmo decepcionante", afirmou o diretor geral da OMC, o brasileiro Roberto Azevêdo.

"Pelo 5º ano consecutivo, o crescimento do comércio será inferior a 3%", completou.
Em um comunicado, a OMC explica que no volume o crescimento do comércio mundial continuará sendo "frágil" este ano.

"As importações dos países desenvolvidos deveriam diminuir, enquanto a demanda dos produtos importados deve subir nas economias em desenvolvimento".

A estimativa anterior para 2016, divulgada em setembro de 2015, já era uma revisão em baixa dos 4% previstos em abril do ano passado.

Apesar de tudo, o crescimento do comércio mundial deve avançar em 2017, com uma alta de 3,6%, segundo os economistas da OMC. Este índice continua inferior à média de 5% registrada desde 1990.

Existem riscos de que estas previsões voltem a ser revisadas para baixo, "sobretudo se a desaceleração da economia chinesa for mais pronunciada que o previsto, se a volatilidade dos mercados financeiros piorar e caso os países mais endividados fiquem expostos a fortes flutuações das taxas de câmbio", segundo a OMC.

Os analistas antecipam, no entanto, "um potencial de aumento se o apoio monetário fornecido pelo Banco Central Europeu proporcionar um crescimento mais rápido na zona do euro".

Em 2015, o comércio mundial cresceu 2,8%. A América do Sul foi a região com o menor crescimento em importações no ano passado, em consequência da recessão no Brasil, que provocou a redução da demanda.

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quarta-feira, 6 de abril de 2016

Cientistas escavam cratera formada por asteroide que ‘dizimou dinossauros’

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Perfuração busca pistas sobre fenômeno que extingiu maior parte da vida no planeta, mas pode ter propiciado o surgimento de novas espécies.

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Jonathan Amos Repórter de Ciência da BBC News
06/04/2016 09h40 - Atualizado em 06/04/2016 09h40
Postado às 17h30m
Simulação mostra impacto de meteoro responsável pela extinção da vida na Terra há 66 milhões de anos (Foto: Divulgação)Simulação mostra impacto de meteoro responsável pela extinção da vida na Terra há 66 milhões de anos (Foto: Divulgação)

Uma expedição deu a largada para explorar uma cratera no Golfo do México que traz pistas sobre o fenômeno que dizimou os dinossauros.
Com 100 km de comprimento e 30 km de largura, a cratera de Chicxulub se formou há 66 milhões de anos, pela ação de um asteroide.

Hoje, as principais partes dessa enorme cicatriz na superfície da Terra estão enterradas no fundo do mar, sob uma camada de 600 metros de sedimentos oceânicos.

Os cientistas acreditam que acessar as rochas por meio de perfurações pode revelar mais informações sobre a escala do impacto e a catástrofe ambiental que se seguiu.

O alvo preferencial do estudo são os chamados "anéis de pico", formações típicas de grandes crateras de impacto, criadas pela elevação do solo após as colisões.
No modelo que exacerba as anomalias da gravidade no Goilfo do México, a seta branca indica a área da cratera de Chicxulub (Foto: D Sandwell Scripps)
No modelo que exacerba as anomalias da gravidade no Goilfo do México, a seta branca indica a área da cratera de Chicxulub (Foto: D Sandwell Scripps)

No modelo que exacerba as anomalias da gravidade no Goilfo do México, a seta branca indica a área da cratera de Chicxulub.
A Chicxulub é a única estrutura com anéis de pico intactos no planeta. As outras estão localizadas em outros planetas ou se erodiram.
Sondagens da área abaixo do leito do oceano mostram que o anel lembra uma cadeia de montanhas em forma de arco.

Em busca de pistas
"Queremos saber a origem das rochas que formaram esse anel de pico", diz Joanna Morgan, do Imperial College de Londres, uma das coordenadoras do estudo.


"Saber isso ajudará a entender como grandes crateras são formadas, e como é importante poder estimar o total de energia no impacto, e o volume total de rochas que foi escavado e lançado na estratosfera para causar o dano ambiental."

O cataclisma registrado ao final do período Cretáceo dizimou muitas espécies, não apenas os dinossauros. Todo o material lançado na atmosferta teria escurecido o ceú e congelado o planeta por meses.

O círculo externo (linha em branco na imagem) da cratera fica sob a península de Yucatán, mas o anel de pico interno (ponto vermelho) pode ser acessado pelo mar
Mas mesmo tendo acabado com boa parte da vida no planeta, o episódio abriu oportunidades para as espécies que sobreviveram. Os pesquisadores querem saber se a região do impacto se tornou uma espécie de berço de vida.

Como o asteroide atingiu uma área que era um mar raso, é provável que a cratera criada tenha rapidamente se enchido de água.
Essa água pode ter se inflitrado pelas rochas quentes e fraturadas, liberando compostos químicos que poderiam ter sustentado microorganismos. Condições semelhantes são observadas hoje ao longo da fossa que atravessa o centro do oceano Atlântico.

"Então é possível que encontremos alguma forma exótica de vida nas rochas que iremos perfurar", afirma Morgan. "É algo muito interessante para o estudo da Chicxulub, mas também dos primórdios da terra e até de Marte. Em tempos remotos, a Terra pode ter tido muitos mais impactos dessa escala. E pensamos que a vida pode muito bem ter se originado nessas crateras de impacto."

Perfurações
A equipe está usando um "bote salva-vidas" chamado Myrtle como plataforma de perfuração.

Embora o equipamento comporte laboratórios para realizar análises iniciais, o estudo principal deverá ser feito após envio de amostras para um centro de pesquisa na Alemanha.

O equipamento irá se posicionar perto da costa na península de Yucatán, apoiando-se em seus três eixos para formar um ponto estável.
Para atingir as rochas do anel de pico, a sonda precisará atravessar espessas camadas de sedimentos de calcário no leito do Golfo do México.

"Há menos interesse nos primeiros 650 metros antes da fronteira K-Pg (sigla em inglês para Cretáceo-Paleoceno), que são carbonatos", afirma Dave Smith, do órgão britânico de pesquisa geológica.

"Abriremos o buraco até 500 metros, para depois preparar um tubo e iniciar a retirada. E vamos perfurar até a meta de profundidade, que é 1.500 metros."

Algumas das primeiras amostras retiradas na região sugerem que a vida voltou rapidamente à região do impacto. Organismos marinhos teriam se restabelecido nesse área estéril ao longo de milhares de anos.

Tubulações profundas poderão fazer contato com os depósitos de sedimentos gerados pelo tsunami que veio com o impacto do asteroide.
As rochas do anel de pico estão a uma profundidade mínima de 800 metros.

Metas
O time de pesquisadores fixou um prazo de dois meses para concluir os trabalhos.

"Desenvolvemos uma estratégia de perfuração que nos dá múltiplas chances de chegar a 1.500 metros, mas podemos fixar presos em qualquer fase, por diferentes motivos", afirma Smith, que coordena as operações na empreitada.

"Estamos a 30 km da costa, que nos permite reabastecer com facilidade. Também agendamos o projeto para ocorrer antes da temporada de furacões na região. Então estamos começando agora e esperamos terminar antes de junho."

A equipe conta com pesquisadores dos Estados Unidos, México, Japão, Austrália, Canadá e China, além do Reino Unido e outros cinco países europeus.

O projeto é conduzido pelo Consórcio Europeu para Pesquisa em Perfuração Oceânica (Ecord, na sigla em inglês).

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