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sábado, 16 de novembro de 2013

Fórum Econômico Mundial: aumento do abismo social na América Latina preocupa

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  • Brasil atrairá o foco na região, aponta pesquisa da entidade
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GENEBRA - Os líderes da América Latina que se preparem: uma pesquisa do Fórum Econômico Mundial sobre tendências para 2014, junto a 1.500 especialistas de diversas áreas, coloca o aumento da disparidade entre ricos e pobres como principal problema da região, seguida de preocupações com crescimento econômico e educação. 

Quanto ao Brasil, cerca de 41% dos consultados apontaram problemas econômicos e financeiros como as “questões mais urgentes”.
Por outro lado, a pesquisa indica que o Brasil “é o país que vai atrair o foco na região”, por ser hoje o segundo maior mercado emergente, atrás da China. Mas, como outros países, da América Latina, tem um grande desafio pela frente:

- De maneira geral, problemas de desigualdade na América Latina não melhoraram, o que não ajudou a incentivar as pessoas e tem manchado nossa reputação no mundo - constatou o boliviano Enrique García, presidente do Banco de Desenvolvimento da América Latina (Caf), que preside o conselho do Fórum para a agenda latino-americana.

Já com relação à China, só 10% dos entrevistados apontaram problemas econômicos como uma preocupação. Sem surpresa, para a Grécia, 99% citaram a crise como principal tendência. A economia americana também preocupa muitos: 65%. E a do Reino Unido, ainda mais, 83%.

Na América do Norte, sobretudo nos Estados Unidos, o crescimento do fosso entre ricos e pobres preocupa 60% dos entrevistados, contra 64% na América Latina e na Ásia, 86% na Itália e 89% na Espanha. 

A pesquisa, chamada de “Outlook on the Global Agenda”, também constata que governos e população estão cada vez mais dissociados. A crise de legitimidade de governos e instituições é uma das dez tendências identificadas para 2014 .

- As pessoas, principalmente os jovens, perderam a crença em políticas econômicas - afirmou John Lipsky, professor do School of Advanced Internacional Studies e um dos envolvidos na pesquisa.

Outras tendências são verificados pelo estudo do Fórum Econômico Mundial são: crescimento da tensão social na América do Norte, nas sociedades do Oriente Médio e na África; aumento de ataques cibernéticos; falta de ação para o combate às mudanças climáticas; expansão da classe média na Ásia; crescimento da importância das megacidades; e aumento da desinformação na internet.

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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

'Prévia' do PIB tem queda de 0,11% no terceiro trimestre, indica BC

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Resultado oficial do PIB do terceiro trimestre será conhecido em dezembro.
Segundo IBGE, PIB brasileiro não tem queda desde o 3º trimestre de 2011.


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14/11/2013 08h35 - Atualizado em 14/11/2013 10h21
Alexandro Martello Do G1, em Brasília

O nível de atividade da economia brasileira teve retração no terceiro trimestre deste ano, na comparação com os três meses anteriores, indicou nesta quinta-feira (14) o Banco Central.


O IBC-Br foi criado para tentar ser um "antecedente" do PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, indústria e setor de serviços, além dos impostos
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) no terceiro trimestre, que busca ser uma espécie de "prévia" do PIB, registrou um recuo de 0,116%, ainda de acordo com a autoridade monetária.

PIB oficial
O resultado oficial do PIB do terceiro trimestre deste ano, porém, será conhecido somente em 3 de dezembro, quando a divulgação for feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável por calcular o indicador.


De acordo com dados do IBGE, o PIB propriamente dito, e não a "prévia" do Banco Central, não registra uma queda trimestral desde o terceiro trimestre de 2011, ou seja, em dois anos, quando foi apurado um recuo de 0,1%.

Dois trimestres consecutivos de queda do PIB configuram "recessão técnica" - algo que não acontece desde o final de 2008 e início de 2009 na economia brasileira, momento no qual os efeitos da crise financeira internacional eram sentidos com mais intensidade.

Resultados do IBC-Br X PIB
O IBC-Br foi criado para tentar ser um "antecedente" do PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, indústria e setor de serviços, além dos impostos. Os últimos resultados do IBC-Br, porém, não têm demonstrado proximidade com os dados oficiais do Produto Interno Bruto, divulgados pelo IBGE.

O resultado do IBC-Br de 2012, por exemplo, mostrou um crescimento de 1,6%. 

Posteriormente, o resultado oficial do PIB mostrou uma alta menor, de 0,9% no ano passado. No primeiro trimestre deste ano, o mesmo aconteceu. Enquanto o IBC-Br registrou uma expansão de cerca de 1,1% sobre os três últimos meses de 2012, o PIB veio menor: com um crescimento de 0,6%. No segundo trimestre deste ano, o IBC-Br avançou 0,89%, enquanto o PIB cresceu bem mais: 1,5%.

Em dezembro do ano passado, o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton, disse que o IBC-Br não seria uma medida de PIB, mesmo que tenha sido criado para tentar antecipar o resultado, mas apenas "um indicador útil" para o BC e para o setor privado. "Se o IBC-Br acertasse na mosca é que seria surpreendente", afirmou ele na ocasião.

Desempenho da economia
O desempenho da economia em 2013 ainda está relacionado, segundo economistas, com o comportamento da economia mundial, reflexo da crise financeira, além da baixa confiança do empresariado, do alto nível de endividamento das famílias e do crescimento menor do emprego formal.


Para estimular a economia, o governo anunciou várias medidas nos últimos doze meses, como a redução do IPI para linha branca e automóveis, do aumento do dólar e da redução em mais de R$ 100 bilhões dos chamados depósitos compulsórios. O governo também reduziu, no ano passado, o IOF para empréstimos tomados pelas pessoas físicas e deu prosseguimento à desoneração da folha de pagamentos, entre outras medidas.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, que estimava uma expansão da economia acima de 4% para este ano no fim de 2012, revisou seus números para o PIB deste ano para um crescimento de 2,5% - mesma estimativa da autoridade monetária. Em 2012, a economia brasileira cresceu 0,9%. Para este ano, o mercado financeiro estima uma alta de 2,5%.

Definição dos juros
O IBC-Br é uma das ferramentas utilizadas pelo Banco Central para definir a taxa básica de juros do país. Com crescimento menor da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressões inflacionárias. Atualmente, os juros básicos estão em 9,5% ao ano após cinco elevações em 2013.


Pelo sistema de metas de inflação, que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas. Para 2013, 2014 e 2015, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

A expectativa do mercado financeiro é de que os juros continuem subindo neste ano e terminem 2013 em 10% ao ano. Segundo analistas, a política de gastos públicos em alta, com um corte menor de gastos neste ano no orçamento por parte do governo federal, além da alta do dólar frente ao patamar do início de 2012, contribuem para pressionar a inflação.

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Google e KKR investirão US$ 400 milhões em seis usinas solares


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  • Instalações serão construídas nos estados da Califórnia e Arizona, diz ‘WSJ’
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NOVA YORK - O Google fechou um acordo com a empresa de private equity KKR para investir cerca de US$ 400 milhões em seis usinas de energia solar sendo construídas pela Recurrent Energy na Califórnia e no Arizona, relatou o “Wall Street Journal”, citando pessoas próximas ao assunto.

O investimento conjunto da KKR e do Google será feito em dinheiro e dívida. A participação societária do Google é de cerca de US$ 80 milhões, segundo o jornal.

As usinas — cinco no sul da Califórnia e uma no Arizona — são projetadas para produzir cerca de 106MW (megawatts) de eletricidade combinadas, ou o bastante para atender cerca de 17.000 casas nos Estados Unidos, disse o “Journal”.

O Google tem investido em energia limpa por razões que incluem o fornecimento de energia para seus data centers e já empenhou mais de US$ 1 bilhão para projetos de energia solar e eólica.

A KKR opera um programa de aprimoramento operacional conhecido como Green Portfolio Program (Programa de Portfólio Verde, na tradução livre), pelo qual a firma de private equity avalia o impacto ambiental das empresas de seu portfólio.

A Recurrent Energy é uma unidade da Sharp.
A Google e a KKR não puderam ser encontradas imediatamente pela Reuters para comentar o acordo.

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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Primeiras impressões: Range Rover Sport 5.0 V8 Supercharged

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SUV da land Rover vai do autódromo para a trilha com facilidade e conforto.
Nova geração incrementou proposta dinâmica e ganhou visual próprio.


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13/11/2013 08h31 - Atualizado em 13/11/2013 08h36
Postado às 15h55
Rodrigo Mora Do G1, em Campos do Jordão (SP)

Novo Range Rover Sport parte de R$ 377,5 mil (Foto: Divulgação / Marcos Camargo)Novo Range Rover Sport parte de R$ 377,5 mil (Foto: Divulgação / Marcos Camargo)
Supõe-se que a garagem de um milionário entusiasta de automóveis seja preenchida com alguns dos principais tipos de veículos, um para cada situação: SUV para viagens, hatches esportivos para bancar o piloto (num circuito, de preferência), conversível para dias ensolarados e um sedã luxuoso de segunda a sexta, para atividades triviais. 

Mas se fosse imposta ao tal milionário a difícil missão de escolher para si apenas um automóvel, é certo que o novo Range Rover Sport executaria bem o papel de cada um deles. É como ter vários carros num só – exceto um conversível, por motivos óbvios.

Lançado em 2005 com o Porsche Cayenne na mira, o Range Rover Sport chegou um tanto desorientado para a briga: tinha apelo e motor de carro esportivo, mas fora construído sobre a base do Discovery, que tem proposta muito mais voltada para o off-road do que para performance. 

A segunda geração, lançada durante o Salão de Nova York, em março, colocou o Range Rover no caminho certo.
A primeira – e mais valiosa – medida foi dar adeus à plataforma de Discovery e abraçar a estrutura (adaptada a ele) do Range Rover Vogue, construída totalmente em alumínio. 

Essa revolucionária tecnologia continua sendo impressionante, mesmo já tendo sido vista no mais importante dos Range Rover – afinal, são até 420 kg de emagrecimento em relação à geração anterior e consumo reduzido em até 24%, segundo a marca.

Evoque x Range Rover
Ser praticamente idêntico ao Vogue na primeira geração também não era lá motivo de orgulho – não pela aparência em si, mas pela falta de identidade própria. 

Agora, em compensação, o Sport é forte candidato a ser o mais belo dos Range Rover, ao unir uma frente que é basicamente o meio termo entre a do Evoque (afilada) e a do Vogue (parruda) a uma traseira que aplica os mesmos elementos do "baby Range Rover”, mas numa área maior.

Tomar as principais referências estéticas do carro de entrada e do topo de linha da gama Range Rover reflete também o comportamento dinâmico do Sport, que une o melhor dos dois mundos.
Interior esbanja luxo e conforto (Foto: Divulgação)
Interior esbanja luxo e conforto (Foto: Divulgação)

Primeiras impressões
Na primeira curva contornada mais rapidamente, a bordo da versão V8 Supercharged, o condutor se dá conta de outra mudança primordial na segunda geração do utilitário esportivo. 

Se antes a direção do Range Rover Sport era um tanto lenta (apropriada para um SUV, mas inadequada para um carro com pretensões esportivas), o novo presenteia o motorista com uma reação muito mais arisca e precisa. 

Isso graças ao modo Dinâmico incorporado ao Terrain Response. Com ele ativado, mudam os parâmetro do acelerador, direção e comportamento da suspensão, que dotada de um controle pneumático firma o carro no chão e permite pouquíssima rolagem da carroceria. 
Não é exagero dizer que os ocupantes se sentem num hatch esportivo, e não num utilitário de 2.310 kg e 1,78 m de altura.

O modo como o novo Range Rover Sport acelera também é digno de um carro bem distante da categoria “utilitário”: 0 a 100 km/h em 5,3 segundos, ou apenas 1,9 segundo mais lento do que uma Ferrari 458 Italia. A velocidade máxima de 250 km/h também é absurda para um carro de tais proporções, mas saber que o novo modelo está 8% mais aerodinâmico ajudar a entender tal façanha.

Há também o motor a diesel, no caso representado pelo 3.0 V6 de 292 cavalos e 61,2 kgfm de torque. Força e extrema suavidade estão entre suas qualidades, mas já que a escolha é por um Range Sport, e não um Vogue, que seja então um com motor a gasolina, de ronco mais instigante e atributos mais condizentes com a proposta esportiva.

Obviamente o ápice da diversão ao volante e da interação com o “piloto” está na versão 5.0 V8 Supercharged, de 510 cv e 63,7 kgfm; mas o inédito 3.0 V6 Supercharged, de 340 cv e 45,9 kgfm de toque, entusiasma mesmo os mais ávidos por desempenho. 

Seu ronco é quase tão borbulhante quanto e as trocas de marcha são tão rápidas quanto – a diferença do V6 (R$ 393,5 mil) para o V8 de entrada (R$ 496,5 mil) se justifica, entre outros itens, pela ausência do modo dinâmico.

Performance no asfalto não excluiu habilidades no fora de estrada (Foto: Divulgação / Marcos Camargo) 
Performance no asfalto não excluiu habilidades
no fora de estrada (Foto: Div. / Marcos Camargo)
Quanto à desenvoltura no off-road, qualquer Land Rover dispensa explicações. Basta dizer que suas habilidades fora da estrada não veem limites nas mãos de um usuário comum – ou seja, excetuando-se uma etapa do Rally Dakar, é possível chegar a qualquer lugar com um utilitário da marca. 

E a crença de que um Land Rover quase tudo pode aumenta quando observamos que os pneus usados são voltados para o asfalto, e não propriamente para aventuras sobre lama. 

Seja lá qual for a versão, o conforto interno atinge níveis máximos de requinte e qualidade. E é elogiável a forma como a marca conseguiu criar um ambiente limpo mesmo com tantos recursos disponíveis – o mais notório exemplo é o som premium Meridian, com nada menos do que 23 alto-falantes. 

Apenas um cliente extremamente exigente (para não dizer chato) sentiria alguma diferença relevante para o interior de modelos como Bentley ou Rolls-Royce.

E se o Range Rover Sport é uma mescla, visual e comportamental, de Evoque e Vogue, um recurso não emprestado de ambos, felizmente, é o seletor de marchas em forma de botão giratório – certas coisas, como alavancas de câmbio, não precisam ser reinventadas.

A única ressalva vai para os modelos equipados com o painel digital: cheio de pompa tecnológica, é difícil de ser lido durante o dia, quando certa dose extra de contraste seria útil. Nas versões mais baratas, recorreu-se aos instrumentos do Evoque, que, no final das contas, são mais simples e (por isso) fáceis de ler.

Vogue ou Sport?
A escolha é orientada em boa parte pelo fator financeiro, é claro – os preços do Sport terminam onde os do Vogue começam –, mas o perfil do comprador também influencia. É notório que o potencial dono de um Sport é mais jovem, enquanto o comprador do Vogue tem outras prioridades além de acelerar loucamente e contornar curvas como se estivesse num autódromo – embora o Vogue também não negue tais tarefas.

Enquanto o Vogue mantém a áurea de SUV mais poderoso do mundo, o Sport sem dúvida se firma como o mais comprometido com comportamento dinâmico sem abrir mão verve aventureira – Porsche Cayenne Turbo e Mercedes ML 63 AMG são tão rápidos e velozes quanto, mas ficam no meio do caminho quando o asfalto acaba.

Se existe alguma crise a ser enfrentada na indústria automotiva – seja financeira, criativa ou tecnológica –, os últimos modelos da linhagem Range Rover mostram que a marca inglesa não tomou conhecimento.
Traseira de Evoque, só que maior (Foto: Divulgação / Marcos Camargo)Traseira de Evoque, só que maior (Foto: Divulgação / Marcos Camargo)

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