Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
XX.x=========================================================================x.XX Os muito ricos ficaram ainda mais ricos em 2013. Segundo a Bloomberg, a fortuna somada dos cem mais ricos do mundo cresceu US$ 200 bilhões, para US$ 2,1 trilhões desde dezembro de 2012. O fundado da Microsoft, Bill Gates, que havia sido derrubado do topo da lista pelo mexicano Carlos Slim, retomou o posto no ranking deste ano, com uma fortuna de US$ 72,9 bilhões – US$ 10,2 bilhões a mais que um ano antes. Já a fortuna de Slim “encolheu” 12,9%, para US$ 65,5 bilhões. O terceiro lugar na lista é do espanhol Amancio Ortega, da Inditex (dona de marcas como a Zara), com fortuna de US$ 61,9 bilhões. Há dois brasileiros entre os cem mais ricos: o primeiro é Jorge Paulo Lemman, da 3G Capital – dona da Ambev e do Burger King, entre outras marcas. A fortuna de Lemman é estimada em US$ 21,5 bilhões, 14,5% maior que um ano antes. Já na 80ª posição está Joseph Safra, do Grupo Safra, com US$ 13 bilhões.
Países, homens, mulheres, idade
Segundo a Bloomberg, os Estados Unidos concentram 37 dos 100 maiores bilionários do mundo. Na Rússia estão outros 11. Alemanha tem seis, enquanto a Índia tem cinco e a França, quatro. A lista aponta uma diferença grande entre homens e mulheres: entre os cem mais ricos, elas são apenas 11 – os outros 89 são homens. O mais novo entre os bilionários é Mark Zuckerberg, do Facebook, com 29 anos e US$ 24,5 bilhões (25º lugar no ranking). Já o mais velho é Karl Albrecht, de 93 anos, com uma fortuna de US$ 26,7 bilhões (20º na lista). A idade média dos bilionários é de 67 anos.
Inédita S1000 R é atração da BMW em Milão (Foto: Rafael Miotto/G1)
O Salão de Milão 2013 começou nesta terça-feira (5), mostrando as principais novidades do segmento de motos no ano. Chamado de Exposizione Internazionale del Ciclo e Motociclo, ou EICMA, o evento chega à sua 71ª edição mostrando as marcas tentando superar a crise do segmento na Europa. O G1 acompanha o evento direto da Itália.
Uma das primeiras apresentações do dia foi a da BMW, que revelou a S 1000 R e a renovada R 1200 RT. A primeira é a versão sem carenagens (naked) da também esportiva S 1000 RR. Ela conta com motor de 999cc que desenvolve 162 cavalos a 11.000 rpm e pesa 207 kg. O torque foi reforçado em baixas e médias rotações, para permitir que a moto tenha boa performance tanto na cidade quanto na estrada. O torque máximo é de 11,42 kgfm a 9.250 rpm. O modelo é equipado com freio ABS de corrida e controle de estabilidade e o piloto pode escolher entre dois modos de condução.
BMW R 1200 RT (Foto: Rafael Miotto/G1)
A R 1200 RT, da categoria touring (voltada para viagens), passou a ter visual semelhante ao da linha K 1600. O novo motor, derivado do que equipa a R 1200 GS, entrega 126 cv a 7.750 rpm e o torque máximo é de 12,71 kgfm (92 lb-ft) at 6,500 rpm.
Véspera
Um dia antes do salão, Honda e Ducati anteciparam as novidades que vão mostrar na feira. A montadora japonesa revelou a nova geração da Hornet(assista no vídeo abaixo), que agora se chamará CB 650F.
A moto naked (sem carenagem) ganhou motor maior, porém menos potente que o da antecessora, com 87 cavalos contra 102 cv. Também foi mostrada a versão com carenagem, a a CBR 650F (que aparece primeiro no vídeo), uma evolução da CBR 600F.
A italiana Ducati apresentou a Monster 1200, moto de 135 cv, que, segundo afirmou o diretor de vendas globais da marca, Roberto Righi, ao G1, chegará ao Brasil no ano que vem. Esta terça e a quarta-feira (6) são dias reservados para as apresentações à imprensa e, de quinta (7) a domingo (10), o Salão de Milão abre ao público. Como ocorre todo ano, as motos apresentadas no evento são uma prévia dos lançamentos para 2014 no Brasil.
A Yamaha apresentou nesta terça-feira (5), na abertura do Salão de Milão 2013, o scooter Tricity, o primeiro de três rodas da fabricante e que era esperado desde que foi divulgada uma foto do veículo camuflado, em teste, em julho passado. Na feira é mostrado o conceito, que a montadora diz ser "muito próximo" da versão definitiva, de produção.
Em foto divulgada em julho passado, scooter camuflado se inclina em curva (Foto: Divulgação)
O modelo será lançado na Europa, principal mercado dos scooters, no ano que vem. O preço não foi divulgado, mas a Yamaha promete que ficará abaixo de 4 mil euros (cerca de R$ 12 mil, na cotação desta terça). O diferencial é que, apesar de ser um triciclo, ele tem comportamento semelhante ao de uma moto, inclinando-se em curvas. Porém, as duas rodas na dianteira prometem mais estabilidade que uma moto comum. Ou seja, a proposta da Yamaha é a união desses dois "mundos" (leia coluna de Roberto Agresti sobre o tema). "Com um peso aproximado de 150 kg, o Tricity é comparável a um scooter de 125cc", diz a Yamaha. A marca diz que, mesmo com as duas rodas na frente, o usuário terá facilidade para se deslocar no trânsito pesado das cidades. A montadora também expandiu a sua linha de nakeds (motos sem carenagem), com a chegada da MT-07, "irmã" da MT-09, também chamada de FZ-09 em alguns países. A FZ-09 foi mostrada em São Paulo no Salão Duas Rodas, no mês passado, e a Yamaha estuda levá-la ao Brasil. Em Milão, a empresa mostra ainda a MT-09 Street Rally, uma nova versão mais motard, com misto, de on-road e off-road da moto.
BMW esportiva
Mais cedo, a BMW revelou a S 1000 R e a renovada R 1200 RT. A primeira é a versão sem carenagens (naked) da também esportiva S 1000 RR, com motor de 162 cavalos. A R 1200 RT, da categoria touring (voltada para viagens), passou a ter visual semelhante ao da linha K 1600 e conta com novo motor, derivado do que equipa a R 1200 GS, que entrega 126 cv.
Nova geração da Hornet
Um dia antes do salão, Honda e Ducati anteciparam as novidades que vão mostrar na feira. A montadora japonesa revelou a nova geração da Hornet(assista no vídeo abaixo), que agora se chamará CB 650F.
A moto naked (sem carenagem) ganhou motor maior, porém menos potente que o da antecessora, com 87 cavalos contra 102 cv. Também foi mostrada a versão com carenagem, a a CBR 650F (que aparece primeiro no vídeo), uma evolução da CBR 600F. A italiana Ducati apresentou a Monster 1200, moto de 135 cv, que, segundo afirmou o diretor de vendas globais da marca, Roberto Righi, ao G1, chegará ao Brasil no ano que vem. Esta terça e a quarta-feira (6) são dias reservados para as apresentações à imprensa e, de quinta (7) a domingo (10), o Salão de Milão abre ao público. Como ocorre todo ano, as motos apresentadas no evento são uma prévia dos lançamentos para 2014 no Brasil.
NFC permite pagamento de contas apenas aproximando equipamentos Terceiro / Bloomberg
RIO - Em vez de cartões de plástico, celulares. É dessa maneira que as transações financeiras, principalmente as de pequeno valor, serão feitas no futuro próximo. De acordo com a consultoria Gartner, pagamentos via dispositivos móveis vão movimentar US$ 235 bilhões este ano e a tendência é de crescimento no volume anual médio de 35% até 2017. Para regular o serviço no Brasil, o Banco Central deve divulgar esta semana o detalhamento das regras para o setor. Enquanto isso, bancos, operadoras e bandeiras de cartões de crédito se unem em busca de tecnologias para trazer mais comodidade aos consumidores. Estudo da consultoria americana BI Intelligence delineou os quatro modelos relevantes de pagamentos: mensagens SMS; aproximação por Near-Field Communications (NFC); apps que permitem, por exemplo, escanear código de barras; e leitores de cartão de crédito plugados nos aparelhos. Segundo Marcelo Ballvé, diretor editorial da BI, o fato de nenhum deles ter atingido as massas em países como EUA e Brasil - elas chegarão a apenas 2% das transações americanas com cartão este ano - se dá porque elas são muito diversas, confundindo os consumidores e minando a confiança. Mas ele acredita que as duas últimas - apps e card-readers - devem vencer o mercado nos próximos anos. - Acreditamos que os softwares vão dominar, por ser de implementação mais fácil e barata. A disseminação do NFC exige muito investimento em hardware, tanto por parte dos clientes, que precisam de telefones compatíveis, quanto pelos lojistas, que requerem novos equipamentos - disse Ballvé. Apesar disso, todas as operadoras de celular do Brasil dizem estar testando o NFC. Trata-se de um padrão tecnológico que permite a troca de dados via rádio pela aproximação física de celulares e outros equipamentos compatíveis. Com ela seria possível pagar uma conta simplesmente encostar o celular na máquina registradora. Com a tecnologia, as teles buscam fidelizar os clientes, que pensaram duas vezes antes de mudar de operadora se sua vida bancária estiver atrelada a ela. Além disso, os bancos parceiros devem remunerá-las por cada cliente conquistada, já que economizam com a digitalização do processo.
NFC nos pontos de venda
A Claro anunciou em novembro do ano passado teste em parceria com o Bradesco, que iniciou em maio deste ano parceira com TIM também para piloto de NFC. O objetivo desta operadora é lançar a solução no mercado até o primeiro trimestre de 2014. Em janeiro passado, a TIM havia começado a testar a tecnologia ao lado de Itaú, MasterCard, Redecard e Gemalto. A Oi quer concluir até o fim do ano piloto de pagamentos móveis com NFC em estabelecimentos no Rio. A operadora também estuda usar a tecnologia nos seus processos internos. A Vivo também está realizando testes com o Bradesco e quer lançar a solução comercialmente com vários bancos no primeiro trimestre de 2014. - A maior barreira à disseminação do NFC é o ponto de venda, mas o Brasil é privilegiado. As maiores empresas de máquinas de cartões, Cielo e Redecard, já estão introduzindo NFC, o que não acontece em qualquer lugar do mundo - disse Maurício Romão, diretor de serviços digitais da Vivo. As quatro operadoras também são parceiras na implementação do NFC no sistema de transporte do Rio. Segundo Homero Quintaes, diretor da RioCard TI, a ideia é que a partir da segunda metade do ano que vem os cariocas poderão comprar créditos de passagem por um app de celular e debitá-los nos ônibus, barcas, trens e metrô aproximando o aparelho do bilheteiro.
Os testes, que devem ser concluídos em dezembro, estão sendo feitos por meio de 200 Razr D3, da Motorola, também parceira. Os validadores dos transportes sofreram uma atualização de software para funcionar com o NFC. - O que falta para a popularização do NFC é a tecnologia chegar aos smartphones mais baratos. Por enquanto, ela só está praticamente nos celulares topo de linha, com exceção do iPhone - afirmou Igor Taquehara, gerente de novos negócios do UOL, cuja empresa PagSeguro lançou comercialmente há um ano um serviço de pagamento NFC que já está em cerca de 20 lojas físicas de São Paulo. - O NFC é muito mais rápido que o cartão. Com o cartão, você precisa achá-lo na bolsa e dar para o lojista, que passa na máquina e exige sua senha. Depois há ainda a etapa de validação da transação e a impressão de comprovantes. O NFC queima várias dessas etapas.
Smartphone para ler cartões de crédito
Outra solução que está desembarcando no país é o de leitores de cartões. O serviço é destinado para pequenos negócios e profissionais liberais que podem transformar seus smartphones em máquinas de cobrança. O cofundador do Twitter Jack Dorsey foi o pioneiro no segmento com o Square, lançado nos EUA em 2010. A suíça iZettle desembarcou por aqui em agosto e em apenas duas semanas distribuiu 35 mil aparelhos. O funcionamento é simples. Ao se cadastrar, o cliente recebe um pequeno leitor de cartões que se acopla ao plugue para fones de ouvido. Com o uso de aplicativos, o smartphone se transforma em uma máquina para pagamentos com cartões de crédito. A vantagem para o pequeno comerciante é que ele não precisa pagar aluguel, mas paga 5,75% de taxa por cada transação. - Hoje, o profissional que não aceita cartões acaba perdendo vendas. É fácil de usar, simples de adquirir e não precisa de contrato, basta instalar o aplicativo - disse Anders Norinder, diretor executivo do iZettle no Brasil. O desenvolvimento de aplicativos para transformar o celular em carteira é um desafio global. A PayPal, umas das maiores plataformas de pagamento on-line no mundo, já possui 10 mil restaurantes nos EUA usando um aplicativo que permite ao cliente fazer o pedido antes mesmo de entrar no estabelecimento, visualizando no celular a conta já pronta com os pedidos. Na hora de pagar, basta tocar na tela, informar a gorjeta e ir embora. - Você usa o app para fazer check-in no restaurante e sua foto já aparece no terminal do estabelecimento. As pessoas adoram essa experiência logo na primeira vez que tentam. O dinheiro se torna invisível - afirmou David Marcus, presidente do Paypal. E não é preciso um aparelho de última geração para entrar na onda. A Scopus é a empresa por trás do desenvolvimento do serviço Meu Dinheiro Claro, oferecido pela operadora em parceria com o Bradesco. A tecnologia permite movimentação financeira mesmo em celulares mais simples, desde que sejam ativados por chip. No momento do pagamento, o consumidor informa o número do seu telefone e recebe, via conexão USSD, um menu interativo para confirmar o pagamento mediante senha.
Sucesso no Quênia e Tanzânia
Para obter crédito, a conta deve ser “carregada”, processo parecido com o que é feito hoje com os celulares pré-pagos. A carga pode ser feita nos terminais ou representantes bancários, via boleto ou por transferência. O modelo fez bastante sucesso em países africanos, com destaque para Quênia e Tanzânia. De acordo com o último levantamento sobre a tecnologia, realizado pela organização GSMA referente ao mês de junho de 2012, a plataforma é utilizada por 30 milhões de pessoas no mundo, que realizam 224 milhões de transações e movimentam US$ 4,6 bilhões por mês, sobretudo em países com sistema bancário deficiente. Essa é a principal barreira para o modelo no nosso mercado, opina Daniel Bento, diretor de Meios de Pagamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico. A indústria de bancos no Brasil é bem mais robusta que a existente nos países onde a tecnologia se sobressaiu, com grande parcela da população já incluída na rede bancária. - Imaginar que esse modelo será tão utilizado como nos países africanos é como dar um passo atrás no que a gente já possui como plataforma. Com a popularização crescente dos smartphones, o nosso mercado vai se aproximar com os da Europa e EUA, com diferentes técnicas de pagamento que mesclam NFC e aplicativos - disse Bento.