Total de visualizações de página

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Carros em Frankfurt têm de skates no teto até amortecedores na lataria

Gipope®- Informations.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
Internacional --\\-- AUTOMOBILISMO & LANÇAMENTOS -.=.- DESIGN & STATUS --..-- SUPERLUXO & SUPERESPORTIVOS -:.:- }[ Conceitos & Conforto ]{

Veja 10 curiosidades do Salão de Frankfurt 2013, o principal do ano.
Lista ainda traz chassi reciclado e ausência de presidente da Fiat.

|_________________________________________________________            _________________   |
|=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|
|_________________________________________________________            _________________   |

11/09/2013 07h00 - Atualizado em 11/09/2013 07h00
Postado em 13 de setembro de 2013 às 09h50
Do G1, em São Paulo

A principal mostra de carros do ano, o Salão de Frankfurt, vai até o próximo dia 22 de setembro, na Alemanha. Além de apresentar novidades mundiais, superesportivos e protótipos, o evento também é palco para as montadoras mostrarem conceitos curiosos, e até fora da realidade, que talvez nunca cheguem às ruas.

Entre os carros que chamam atenção, aparecem o Smart FourJoy, que traz dois skates elétricos acoplados em seu teto, e o Citroën Cactus, com bolsas de ar na lataria para absorver pequenos impactos.

Aproveitando estes casos, o G1 preparou uma lista com 10 casos curiosos da feira, que ainda inclui a ausência do presidente da Fiat, Sergio Marchionne, e a entrada inusitada de executivo da Audi pilotando uma moto Ducati.

Smart FourJoy skate no teto (Foto: Divulgação)
Skate elétrico no teto
O conceito Smart Fourjoy, de quatro lugares, servirá de base para modelo que será apresentado em 2014. Sem portas, tampa traseira, com teto aberto e motor elétrico o carro é exótico. De quebra, o Fourjoy ainda tem bancos do tipo sofá e dois skates elétricos longboard fixados no teto; os capacetes ficam guardados no porta-malas. (Leia mais)

Conceito Citroën Cactus (Foto: Daniel Roland/AFP)
Amortecedores na lataria
Para a Citroën, o Cactus é um manifesto para os futuros modelos da linha C. Sistema híbrido de propulsão à gasolina e ar comprimido promete se tornar realidade a partir de 2016. Assentos do tipo sofá e sistema multimídia inédito também estão no pacote. Para amenizar pequenas batidas, o carro tem bolsas de ar na lataria. (Leia mais)

Jaguar CX-17, primeiro SUV da marca de luxo (Foto: Michael Probst/AP)
Chassi 100% reciclado
Apesar do ar pomposo e porte de SUV de luxo, o Jaguar C-X17 esconde por baixo de sua lataria um chassi “ecologicamente correto”. De acordo com a fabricante inglesa, o modelo tem chassi de alumínio que utiliza quase 100% de materiais reciclados. Este conceito é o primeiro crossover da tradicional fabricante inglesa. (Leia mais).


Audi Nanuk Quattro (Foto: Daniel Roland/AFP)
Câmeras substituem retrovisores
Reunindo uma miscelânea de segmentos, desde a esportividade até o off-road, o nanuk (isso mesmo, com letra inicial minúscula) é um dos conceitos mais inusitados da Audi. Com motorzão V10 de 5.0, de expressivos 551 cavalos, o modelo de tração integral faz de 0 a 100 em 3,8 segundos e chega a 305 km/h. No entanto, as câmeras que substituem os tradicionais retrovisores também chamam a atenção.

Volkswagen Up! elétrico (Foto: REUTERS/Ralph Orlowski)
Entregador de pizza
A versão elétrica do Volkswagen Up! Foi apresentada como “carro de 3 euros” pela empresa, se referindo à quantia gasta para rodar 100 km, segundo a fabricante. O carro já ganhou uma variante mais utilitária, chamada de Load e-Up. Entre as possíveis utilização do veículos, estão o transporte de cargas, serviços para correio e até mesmo a entrega de pizzas. (Leia mais)

Renault Initiale (Foto: Divulgação)
Mapa de Paris no teto
Com o conceito Initiale Paris, a Renault levou a sério a inspiração na capital francesa e colocou no teto do veículo, feito de alumínio e acrílico, o mapa da cidade. De acordo com a marca, este modelo servirá de para dar origem a uma grife premium da marca. O primeiro modelo a ter versão “Initiale Paris” será o hatch Clio, com previsão de lançamento para o 1º semestre de 2014. (Leia mais)

Ferrari 458 Italia Speciale (Foto: Uwe Zucchi/Reuters)
Presidente da Fiat não aparece
Sem grandes lançamentos no salão, o Grupo Fiat teve a ausência importante de seu presidente-executivo, Sergio Marchionne. . Da Maserati, o destaque foi o Ghibli, modelo que já havia feita sua estreia em Shangai, em abril; já a Ferrari apresentou a 458 Speciale, versão da 458 Italia, que recebeu novidades no motor, passando a render 605 cavalos de potência.

Ducati 889 Panigale foi revelada pelo grupo Volkswagen, em Frankfurt, nesta segunda-feira (9) (Foto: REUTERS/Kai Pfaffenbach)
Executivo da Audi chega de Ducati
O evento teve espaço também para motos. O chefe de desenvolvimento da Audi, Ulrich Hackenberg, chegou à apresentação do Grupo Volkswagen, detentor da Ducati desde 2012, pilotando um inédito modelo da marca italiana: a 889 Panigale é a nova integrante da família de esportivas da Ducati. Em tempo, a BMW aproveitou também para mostrar a versão de produção de seu 1º scooter elétrico.

Porsche 918 Spyder é um modelo híbrido com estrutura em fibra de carbono (Foto: JOHANNES EISELE/AFP)
Híbrido de 887 cavalos
Em resposta ao primeiro modelo híbrido da Ferrari, a LaFerrari, a Porsche mostrou em Frankfurt seu “super-híbrido”, o 918 Spyder. Com dois motores, um à combustão e outro elétrico, o esportivo desenvolve o total de 887 cavalos e alcança velocidade máxima de até 345 km/h. Mesmo com toda esta força, o 918 pode registrar média de consumo de até 33,3 km/l. (Leia mais)

Van de luxo da Klassen VIP Car Design tem poltronas-cama (Foto: Pawel Kopczynski/Reuters)
Van de 1ª classe
Apesar de as vans remeterem a um veículo utilitário, a Klassen VIP Car Design Technology, especializada em personalizações, mostra no evento opção de interior luxuoso para este tipo de veículo. Teto-solar, acabamentos de couro e poltronas que viram camas são atributos que tornam esta van modificada digna de uma viagem de 1ª classe.

|=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=--=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-==-=-=|
|_________________________________________________________            _________________   |
Rodovia BA 120 , Bairro Santa Cruz, ao lado da oficina de Zezinho.


{[ Rua Décio Monte Alegre, 20 - Valente - Bahia. ]}

Funcionamento das 05:00 às 00:00 - ( Meia Noite )

Atendimento personalizado com recepção Vip!

Celular. 075 - 9989 - 9970  -.- 8299 - 8117
075 - 9163 - 9259

Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.
|=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-==-=-=|
|_________________________________________________________            _________________   |

Brasileira faz engenharia aeroespacial na Rússia e tenta se tornar astronauta

Gipope®- Logística.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
Brasil -|:|- Mundo --\\-- CIÊNCIA & TECNOLOGIA -.=.- LABORATÓRIO & PESQUISAS --..-- ESTUDOS & PROJETOS -:.:- ]{ Profissões & Educação }[

Nadia Del Corto Baradel, de 27 anos, morava em Ribeirão Pires, no ABC.
Brasileira trabalha em um programa espacial na Lituânia.

|_________________________________________________________            _________________   |
|=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|
|_________________________________________________________            _________________   |
13/09/2013 06h59 - Atualizado em 13/09/2013 08h35
Vanessa Fajardo Do G1, em São Paulo
Nadia Del Corto Baradel se formou em engenharia aeroespacial na Rússia (Foto: Arquivo pessoal)Nadia Del Corto Baradel na Cidade das Estrelas, em Moscou, área militar onde são treinados os astronautas antes de irem para o espaço (Foto: Arquivo pessoal/Nadia Del Corto Baradel)
Foi para a Rússia, a terra da cachorra Laika e do astronauta Yuri Gagarin, primeiros seres vivos a chegarem ao espaço, que a brasileira Nadia Del Corto Baradel, de 27 anos, se mudou para estudar engenharia aeroespacial. 

Deixou a 'vida caipira' como ela define, em Ribeirão Pires, no ABC, venceu barreiras como idioma, baixas temperaturas e saudade de casa, e em junho deste ano defendeu o mestrado na mesma instituição em que se graduou, o Instituto de Aviação de Moscou.

Sem intenção de voltar para o Brasil, depois de sete anos na Rússia, Nadia se mudou para Lituânia para trabalhar em um programa espacial. Porém, seus próximos planos têm um endereço que a fascina desde muito tempo: o espaço. Agora ela quer se tornar astronauta.

A especialidade da jovem é a construção de veículos espaciais e foguetes de grande porte. Ela explica que os foguetes têm a função de levar bombas e satélites para astronautas que estão em órbita, como se fosse um ônibus. "É um meio de locomoção que leva o que chamamos em português de carga útil."

Para fazer parte de algum programa aeroespacial e me tornar astronauta tenho de trabalhar muito. Muitos cosmonautas se formaram no instituto onde estudei, dois deles, inclusive, estão no espaço agora mesmo"
Nadia Del Corto Baradel, engenheira aeroespacial.

Em 2011, como trabalho de conclusão de curso na graduação, Nadia criou um microsatélite capaz de estudar a atividade solar, que influência a vida na Terra e o trabalho dos astronautas nas estações espaciais. "O interessante deste satélite é o meio por qual se movimenta, por 'velas solares', como se fosse uma propulsão ecológica e barata."

O trabalho rendeu a brasileira várias premiações, entre elas, a de melhor inventor de Moscou em março deste ano e o primeiro lugar no concurso de projetos inovadores da Câmara do Comércio da Federação Russa.

Depois de conquistar os diplomas de graduação e mestrado, Nadia quer chegar à Estação Espacial Internacional (ISS), um laboratório onde são feitas pesquisas e experimentos, para trabalhar em programas governamentais. Mas ela sabe que para chegar lá precisa enfrentar uma longa jornada.

"Para fazer parte de algum programa aeroespacial e me tornar astronauta tenho de trabalhar muito. Muitos cosmonautas se formaram no instituto onde estudei, dois deles, inclusive, estão no espaço agora mesmo. 

Preciso de boa experiência de trabalho e muito profissionalismo", afirma. "O Brasil não tem uma participação tão ativa na EEI como a Rússia ou os Estados Unidos, e como sou brasileira, só posso fazer parte de algum programa espacial do meu país, nenhum outro me aceitaria.”
Nadia Del Corto Baradel em frente ao Instituto de Aviação de Moscou (Foto: Arquivo pessoal)
Nadia Del Corto Baradel em frente ao Instituto de
Aviação de Moscou (Foto: Arquivo pessoal)
A brasileira nascida em São Bernardo do Campo não sabe dizer bem por que escolheu estudar engenharia espacial. "Toda vez que me perguntam tenho dificuldade para responder.

Sempre gostei de aviação e minha mãe tem um primo que desde o 14 anos serviu a aeronáutica. Sempre fui fã dele." Nadia diz que em 2006, quando foi para Rússia ainda não havia o curso de engenharia aeroespacial no Brasil – criado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) em 2010.

Para embarcar, Nadia teve de convencer o pai Donizeti Antonio Baradel, desenhista e projetista, que não tinha simpatia pela ideia de ela deixar o país para estudar. A mãe Irani Del Corto não se opôs, pois achava que a filha tinha habilidade para aprender idiomas e seria uma boa experiência, mas não a via como engenheira - muito menos aeroespacial.

Longe da família, a brasileira diz que teve anos difíceis na Rússia, mas não os trocam por nada. "Não acredito que tenha existido uma maior dificuldade. É como uma bola de neve, um probleminha atrás do outro: saudade dos amigos, o custo de vida em Moscou, uma cidade muito cara, a dificuldade do idioma. Quando não se sabe falar russo é muito difícil encontrar alguém que ajude."

Com o rigor do inverno, Nadia logo se acostumou. "Aprendi que não existe 'frio ruim', existe 'roupa ruim', assim dizem os russos. Alimentação também conta muito, mas encarar uma temperatura de - 35°C não é brincadeira.” A jovem não convive com brasileiros, por isso hoje, depois de sete anos, considera que fala melhor russo do que português. "Falo português só com meus pais pela internet.”

A jovem diz que tentou algumas oportunidades profissionais no Brasil, mas não teve nenhuma resposta concreta. "Na dúvida, resolvi ficar por aqui."
Nadia Del Corto Baradel com a estátua de Yuri Gagarin, primeiro homem a pisar no espaço (Foto: Arquivo pessoal)Nadia com a estátua de Yuri Gagarin, primeiro homem a pisar no espaço (Foto: Arquivo pessoal)
Nadia Del Corto Baradel se formou em engenharia aeroespacial na Rússia (Foto: Arquivo pessoal)Cápsula de preparação aos astronautas na Cidade das Estrelas (Foto: Arquivo pessoal)

|=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=--=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-==-=-=|
|_________________________________________________________            _________________   |
Rodovia BA 120 , Bairro Santa Cruz, ao lado da oficina de Zezinho.


{[ Rua Décio Monte Alegre, 20 - Valente - Bahia. ]}

Funcionamento das 05:00 às 00:00 - ( Meia Noite )

Atendimento personalizado com recepção Vip!

Celular. 075 - 9989 - 9970  -.- 8299 - 8117
075 - 9163 - 9259

Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.
|=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-==-=-=|
|_________________________________________________________            _________________   |

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Emprego industrial registra terceira queda seguida em julho, aponta IBGE

Gipope®- Mercado.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
Brasil --\\-- ECONOMIA & MERCADOS -.=.- EMPREGO & RENDA --..-- INDÚSTRIA & PRODUÇÃO -:.:- ][ Seu Dinheiro & Seu Bolso ][


  • Pessoal ocupado assalariado na indústria caiu 0,2% em julho frente ao mês anterior. Comparado com julho de 2012, queda é de 0,8%. É o 22º resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto e o mais intenso desde fevereiro (-1,2%)
  • Principal impacto ocorreu na região Nordeste (-4,3%), onde houve taxa negativa em 12 dos 18 setores analisados
|_________________________________________________________            _________________   |
|=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|
|_________________________________________________________            _________________   |

RIO - A diminuição dos postos de trabalho na indústria no mês de julho é mais um sinal de que o setor perde fôlego dada a alta do câmbio, a pressão inflacionária, a situação das famílias (endividamento, restrição ao crédito e comprometimento da renda), a alta dos juros e as incertezas do cenário internacional. Pela terceira vez consecutiva, o pessoal ocupado assalariado na indústria registrou queda (-0,2%) em julho frente ao mês anterior, acumulando nesse período perda de 0,7%, informou nesta quarta-feira o IBGE.
A situação é pior na comparação anual. O emprego industrial mostrou variação negativa de 0,8% em julho, marcando o 22º resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto e o mais intenso desde fevereiro último (-1,2%). 

No índice acumulado para os sete meses de 2013, o total do pessoal ocupado na indústria também assinalou recuo de 0,8%. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos 12 meses, ao recuar 1,1% em julho de 2013, repetiu o resultado observado no mês anterior, mas apontou queda menos intensa do que as registradas em fevereiro (-1,5%), março (-1,4%), abril (-1,3%) e maio (-1,2%).

– É uma queda suave, mas por ser a terceira consecutiva ganha outros contornos – afirma Rodrigo Lobo, pesquisador do IBGE. – Este cenário de queda mais intensa reflete a produção industrial brasileira, que está oscilante.

Para Carlos Lima, economista-chefe da CMA, já era esperado que o "remédio amargo" (aumento da Selic) que o governo vem dando para conter a inflação resultaria em algum momento em desaceleração do mercado de trabalho:

— Com juros mais altos, fica mais caro o crédito, o que gera menor consumo, diminuindo a renda, derrubando o lucro do empresário, ocasionando menor confiança do empresário, afetando diretamente a oferta de emprego. — afirma Lima. — Esse encadeamento vem ocorrendo em todas as esferas e por fim chegou na variável emprego. Mas não vejo como deterioração, o fato é que não se trata de um movimento isolado — analisa.

Esta tem sido uma característica deste ano, uma forte volatilidade no resultado do setor ao longo do ano, quando o crescimento da produção de um período é praticamente devolvido no período seguinte. 

Ou seja, o segmento se comporta como uma gangorra: ora em alta ora em baixa. A produção industrial brasileira recuou 2% em julho, na comparação com junho, revelou a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada pelo IBGE. Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve alta 2%.

O baixo crescimento na produção tem gerado preocupações extras aos empresários, causando baixo nível na confiança destes - o que impacta diretamente na intenção de novos investimentos - e aumento no nível de estoque em alguns setores.

A Conferederação Nacional da Indústria (CNI) projeta para este ano alta de 2,6% do PIB industrial, em uma estimativa que pode ser rebaixada diante da forte volatilidade dos indicadores industriais e da dificuldade do setor fabril em engregar uma recuperação sólida.

Região Nordeste em baixa
Por ser uma região com uso intensivo de mão de obra nos setores ligados à calçados e o de artigos têxteis, as empresas do segmento são as primeiras a se desfazer de mão de obra pois, dada a natureza da atividade, tendem a sofrer os primeiros impactos dos movimentos da economia.

Segundo o instituto, na comparação entre julho com o mesmo mês do ano passado, o emprego industrial recuou 0,8% em julho de 2013, com redução no contingente de trabalhadores em 12 dos 14 locais pesquisados. O principal impacto negativo ocorreu na região Nordeste (-4,3%), pressionado pelas taxas negativas em 12 dos 18 setores investigados.

A indústria de calçados e couro (-8,3%), seguida de alimentos e bebidas (-3,6%), de minerais não-metálicos (-7,4%) e de refino de petróleo e produção de álcool (-14,4%) são as que mais contribuíram para a queda. Na sequência estão vestuário (-3,3%), produtos de metal (-8,0%), borracha e plástico (-6,5%), produtos têxteis (-4,6%) e indústrias extrativas (-6,4%).

– A região Nordeste é uma região bastante intensiva em mão de obra nestes setores e sofrem com o dinamisno, ou a falta dele, da produção industrial. O segmento está sofrendo com a pressão dos produtos chineses e liberam pessoal com a intenção de aumentar a produtividade para melhorar a competitividade.
Outros resultados negativos ocorreram na Bahia (-7,4%), Rio Grande do Sul (-2,1%) e Pernambuco (-5,3%). 

O primeiro foi influenciado pelas quedas nos setores de calçados e couro (-27,0%) e de minerais não-metálicos (-22,9%). O segundo foi pressionado pelos ramos de calçados e couro (-10,1%) e de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-22,1%). O último por conta das perdas em alimentos e bebidas (-7,1%) e borracha e plástico (-28,3%).

Santa Catarina, com avanço de 1,3% em julho de 2013, apontou a contribuição positiva mais relevante sobre o emprego industrial do país, impulsionado pelos setores de borracha e plástico (8,4%), produtos de metal (9,3%), máquinas e equipamentos (2,4%), madeira (5,3%), meios de transporte (7,8%) e vestuário (1,1%).

O IBGE reitera que, setorialmente, ainda no índice mensal, o pessoal ocupado assalariado recuou em 12 dos 18 ramos pesquisados, com destaque para as pressões negativas vindas de calçados e couro (-5,5%), produtos de metal (-3,5%), máquinas e equipamentos (-2,5%), outros produtos da indústria de transformação (-3,6%), produtos têxteis (-3,4%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-2,5%). Os principais impactos positivos ocorreram em alimentos e bebidas (1,8%), borracha e plástico (3,4%) e meios de transporte (1,5%). 

No índice acumulado em 2013, o emprego industrial caiu 0,8%, com taxas negativas em 11 dos 14 locais e em 13 dos 18 setores investigados.

Horas pagas caem
O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria no mês de julho de 2013 registrou queda de 0,3% em relação ao mês anterior. É a terceira taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período perda de 1,5%. Na comparação anual, o número de horas pagas recuou 0,8%, segundo resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação e o mais intenso desde março último (-1,4%). As taxas foram negativas em 11 dos 14 locais e em 11 dos 18 ramos analisados.

Apesar de o número de postos na indústria ter diminuído, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores do setor registrou variação positiva de 0,4% frente ao mês anterior, recuperando parte da queda de 1,4% registrada no mês anterior, diz o IBGE.

"Observa-se a clara influência da expansão de 8,7% assinalada pelo setor extrativo, impulsionado pelo pagamento de participação nos lucros e resultados em importante empresa do setor, já que a indústria de transformação apontou ligeira variação positiva (0,2%) nesse mês", afirma o instituto.

|=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=--=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-==-=-=|
|_________________________________________________________            _________________   |
Rodovia BA 120 , Bairro Santa Cruz, ao lado da oficina de Zezinho.


{[ Rua Décio Monte Alegre, 20 - Valente - Bahia. ]}

Funcionamento das 05:00 às 00:00 - ( Meia Noite )

Atendimento personalizado com recepção Vip!

Celular. 075 - 9989 - 9970  -.- 8299 - 8117
075 - 9163 - 9259

Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.
|=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-==-=-=|
|_________________________________________________________            _________________   |