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terça-feira, 23 de julho de 2013

Déficit das contas externas aumenta no 1º semestre e bate recorde


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De janeiro a junho, déficit em transações correntes somou US$ 43,4 bilhões.
No mesmo período, investimento estrangeiro soma US$ 30 bilhões, diz BC.


23/07/2013 10h36 - Atualizado em 23/07/2013 11h01
Postado às 14h00
Alexandro Martello Do G1, em Brasília
O déficit em transações correntes, que é formado pela balança comercial, pelos serviços e pelas rendas, um dos principais indicadores das contas externas brasileiras, aumentou no primeiro semestre deste ano ao somar US$ 43,47 bilhões, informou o Banco Central nesta terça-feira (23).

Para todo este ano, a expectativa do Banco Central é de que o déficit das contas externas some US$ 75 bilhões - o equivalente a 3,22% do PIB.
Em igual período do ano passado, o resultado negativo havia totalizado US$ 25,24 bilhões. 

Além de ter crescido fortemente, o valor também representa novo recorde da série histórica da autoridade monetária, que tem início em 1947, para os seis primeiros meses de um ano. O recorde anterior havia ocorrido no primeiro semestre de 2011 (US$ 26,04 bilhões).

Na proporção com o PIB, os números também mostram forte deterioração do resultado em transações correntes. Nos seis primeiros meses deste ano, somou 3,82% do PIB, contra 2,28% do PIB em igual período do ano passado.

Para todo este ano, a expectativa do Banco Central é de que o déficit das contas externas some US$ 75 bilhões - o equivalente a 3,22% do PIB. Se confirmado, será novo recorde histórico. Até o momento, o maior déficit externo já registrado aconteceu em 2012, no valor de US$ 54 bilhões. Na proporção com o PIB, será o pior resultado desde 2001 (4,19% do PIB), ou seja, em mais de dez anos.


Balança comercial piora
A piora no resultado das contas externas neste ano está relacionada, principalmente, com o fraco desempenho da balança comercial brasileira – que acumulou um déficit de cerca de US$ 3,09 bilhões no primeiro semestre. Em igual período do ano passado, foi computado um superávit de US$ 7 bilhões. Houve, deste modo, uma reversão de US$ 10 bilhões no saldo comercial no primeiro semestre deste ano.

Os outros componentes das contas externas, entretanto, também mostraram deterioração no primeiro semestre de 2013. O resultado negativo da conta de serviços, por exemplo, somou US$ 22,15 bilhões nos seis primeiros deste ano, o que representa um aumento frente ao déficit de US$ 19,57 bilhões registrado em igual período de 2012. Nas rendas, o déficit somou US$ 19,77 bilhões no primeiro semestre de 2013 - com alta frente ao mesmo período do ano passado (-US$ 14,17 bilhões).


Investimentos estrangeiros
A autoridade monetária informou que os investimentos estrangeiros diretos somaram US$ 30 bilhões no primeiro semestre deste ano, com pequeno crescimento frente ao mesmo período do ano passado (US$ 29,73 bilhões). A expectativa do Banco Central para este ano é do ingresso de US$ 65 bilhões em investimentos estrangeiros na economia brasileira.


Financiamento do déficit externo
Com isso, o BC confirmou que o resultado negativo da conta corrente não foi integralmente "financiado" pela entrada de investimentos produtivos na economia brasileira – algo que, se confirmado para todo este ano, não acontece desde 2001.

Quando o déficit não é "coberto" pelos investimentos estrangeiros, o país tem de se apoiar em outros fluxos, como ingresso de recursos para aplicações financeiras, ou empréstimos buscados no exterior, para fechar as contas.

Analistas alertam, entretanto, que em um cenário de crescimento menor do PIB e menor disponibilidade de recursos nos mercados (com a sinalização do fim das medidas de estímulo nos Estados Unidos), e com uma confiança menor na economia brasileira, a atratividade do Brasil também é mais baixa - o que pode significar problemas no financiamento do déficit das contas externas.

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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Economia fraca reduz arrecadação e pode impactar economia para pagar juros


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22/07/2013-11h05 --..-- Atualizado e Postado ÀS 15H55
MARIANA SCHREIBER
DE BRASÍLIA

Após dar sinais de recuperação em maio, a arrecadação federal voltou a recuar no mês passado. Segundo a Receita Federal, o valor coletado com impostos e outras contribuições somou R$ 85,683 bilhões em junho, valor 0,99% menor que o registrado um ano antes, quando descontada a inflação do período.

Corte no Orçamento deve ser de R$ 10 bilhões
Governo perde R$ 35,1 bi de arrecadação com corte de impostos

Com isso, a arrecadação acumulada no primeiro semestre ficou praticamente estável, em R$ 543,985 bilhões apresentando elevação real de apenas 0,49% ante o registrado na primeira metade de 2012.

O desempenho mais fraco da arrecadação reflete a retomada errática da economia e as desonerações realizadas pelo governo para tentar alavancar o PIB (Produto Interno Bruto) do país.

Sem o crescimento robusto das receitas, o governo enfrenta dificuldades para cumprir a meta de superavit primário (economia feita para pagar juros da dívida), que já foi reduzida de 3,1% do PIB para 2,3%.

Hoje a tarde está previsto que o governo anuncie um novo contingenciamento de gastos para compensar a arrecadação mais fraca e tentar cumprir a meta de superavit. Segundo a Folha apurou, o corte nas despesas deve ficar próximo de R$ 10 bilhões.

O tamanho do corte de gastos foi tema polêmico na equipe do governo. Um corte maior sinalizaria ao mercado o comprometimento com as contas públicas. Mesmo assim, há dúvidas se R$ 10 bilhões serão suficientes para atingir a meta.

IPI
A arrecadação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) teve aumento em termos reais corrigido pelo IPCA de 7,46%% em junho ante mesmo período de 2012. No mês, o recolhimento total de IPI somou R$ 3,893 bilhões. Em igual mês do ano passado, esse valor foi de R$ 3,395 bilhões. No ano, a arrecadação tem baixa real de 10,83%, somando R$ 22,383 bilhões.

Depois de uma breve recomposição de alíquotas em janeiro e nova extensão de benefício para o setor em março, o recolhimento de IPI sobre automóveis mostrou alta de 101,57% sobre junho de 2012, para R$ 353 milhões, ante R$ 164 milhões no mesmo mês do ano passado. No ano, o IPI automóveis tem baixa de 35,35%, somando R$ 1,817 bilhão.

O IPI dos automóveis teria alíquotas recompostas no decorrer do primeiro semestre deste ano, mas no fim de março o governo decidiu manter as alíquotas até o fim de 2013. No caso dos carros 1.0 o IPI é de 2%, contra os 7% originais, antes das desonerações, que começaram em maio de 2012.

A arrecadação de Imposto de Importação aumentou, em termos reais, 7,51% em junho ante mesmo mês de 2012. No mês passado, essa arrecadação totalizou R$ 2,912 bilhões. No mesmo mês de 2012, foi de R$ 2,539 bilhões. No ano, esse imposto mostra aumento real de 10,01%, totalizando R$ 16,917 bilhões.

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Sobe para 73 o número de mortos após terremotos na China


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Tremores de magnitude 5,9 e 5,4 atingiram a província de Gansu.
Número de vítimas pode aumentar, temem as autoridades.

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22/07/2013 03h28 - Atualizado em 22/07/2013 09h20
Do G1, em São Paulo
Pelo menos 73 pessoas morreram nesta segunda-feira (22)em dois terremotos em uma região montanhosa e de difícil acesso da província chinesa de Gansu, no noroeste do país.
"O número de mortos no violento tremor chega a 73", comunicou o governo da cidade de Dingxi, na província de Gansu, onde se localizam os distritos mais afetados pelo terremoto.
O primeiro tremor ocorreu às 7h45 locais (20h45 de Brasília) a uma profundidade de 9,8 quilômetros, informou o serviço geológico americano (USGS).

Pouco depois, às 9h12 locais, um segundo tremor de 5,6 graus de magnitude atingiu a mesma região, com um epicentro a 10,1 quilômetros de profundidade, acrescentou o USGS.

"Mais de 21 mil edifícios ficaram gravemente danificados e outros 1.200 desabaram", informou à France Presse um funcionário do serviço sismológico de Gansu.
Esta província de Gansu, uma região montanhosa com grandes zonas desérticas, é uma das menos povoadas da China, embora Dingxi abrigue 2,7 milhões de habitantes concentrados em fazendas e povoados.

Um morador do distrito de Min, onde se situou o epicentro, que estava trabalhando em uma fábrica quando ocorreu o tremor, explicou à AFP que viu vários edifícios desabarem.

"Estava na oficina, notei uma grande sacudida e fui correndo ao pátio da fábrica", explicou este homem chamado Ma. "Quando cheguei ao pátio vi um edifício de 19 andares, o mais alto de nosso distrito, que balançava violentamente, sobretudo o último andar", acrescentou.

No distrito de Min, mais de 200 pessoas ficaram feridas nas sete zonas afetadas pelos terremotos, segundo explicou à AFP um funcionário do comitê do Partido Comunista do distrito chamado He, que não forneceu seu sobrenome.

No distrito vizinho de Zhang, 380 edifícios desabaram e outros milhares ficaram danificados, indicaram as autoridades de Dingxi. Segundo a agência Xinhua, 13 pequenas localidades ficaram sem telefone e uma parte da região não tem eletricidade.
mapa terremoto china 22/7 (Foto: 1)
As imagens da rede de televisão pública CCTV mostraram povoados rurais cheios de escombros.
Cerca de 500 soldados, 120 deles especialistas em operações de resgate, se dirigiam à região afetada pelo tremor, indicou o site de informação 163.com.

Segundo as previsões meteorológicas, irão ocorrer fortes chuvas na região nas próximas horas, o que pode complicar muito o trabalho dos socorristas em um território muito montanhoso.

Também foram enviadas à região 500 barracas e 2.000 cobertores, indicou a agência Xinhua.
O tremor foi sentido em Lanzhou, a capital de Gansu, e inclusive em Xi'An, a capital da província vizinha de Shanxi.


Os terremotos são frequentes no oeste da China e em abril um tremor de magnitude 6,6 provocou a morte de 200 pessoas em Sichuan, o mesmo local onde em 2008 outro tremor de 8 graus de magnitude provocou a morte de 90.000 pessoas.

Em abril de 2010, um terremoto de magnitude 6,9 na província ocidental de Qinghai (planalto tibetano) causou a morte de quase 2.700 pessoas.

A província de Gansu, uma região montanhosa com grandes zonas desérticas, é uma das menos povoadas da China, embora Dingxi abrigue 2,7 milhões de habitantes concentrados em fazendas e povoados.

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domingo, 21 de julho de 2013

Documentários revelam a herança de Fukushima


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  • Produções registram impacto do acidente dois anos depois
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TÓQUIO - Embora a tragédia já não desperte mais tanta atenção do mundo, a radiação que sai da usina de Fukushima ainda é uma ameaça no Nordeste do arquipélago japonês. Uma série de produções independentes têm ajudado a contar esse capítulo dramático da História do Japão que ainda não teve um ponto final.

 Documentários rodados na região, onde nem todo mundo se arrisca a ir, registraram o impacto do acidente sobre a vida de dezenas de milhares de pessoas, que não sabem se um dia conseguirão retomar suas rotinas ou se morrerão sem ver uma solução para a maior crise nuclear desde Chernobyl.


Câmera na mão e poucos recursos no bolso, diretores estrangeiros e japoneses conseguiram captar a dimensão do pesadelo iniciado há dois anos, quando um terremoto provocou a tsunami que invadiu a Usina de Fukushima, desestabilizando seus reatores. Enquanto as informações oficiais pecam pela falta de transparência, vários documentários funcionam como registro da herança radioativa, reunindo depoimentos de quem viu a contaminação se espalhar.

Hoje se sabe que o governo japonês escondeu a verdade. O derretimento das barras de combustível dos reatores só foi confirmado mais de dois meses depois da tsunami. Não há consenso entre especialistas sobre os efeitos da radiação na população, mas mesmo quem optou por ficar na região desconfia da garantia de que a situação está sob controle. Nos últimos dias, Fukushima voltou ao noticiário com a confirmação de que uma grande quantidade de água radioativa está vazando da usina, e ameaça contaminar o Pacífico.

Logo após o desastre de 2011, o professor de inglês Chris Noland decidiu trabalhar como voluntário nas cidades atingidas. O americano nunca havia produzido um filme, mas gravou o que viu e mergulhou numa investigação sobre o acidente nuclear, buscando ir além das declarações oficiais. O resultado é o documentário “Surviving Japan”, apoiado por Yoko Ono, autora da trilha sonora. O filme vem sendo exibido em festivais internacionais e em março passou por Nova York e Califórnia.

— Quando comecei a filmar, queria ser um meio para que as pessoas pudessem falar e expressar seus temores, assim se sentiriam ouvidas. A mídia não estava cobrindo essas histórias, e os moradores estavam tão confusos que não sabiam a quem recorrer. Havia desinformação de todos os lados — conta Noland, que continua voltando a Fukushima para registrar a rotina dos moradores.

“Nuclear Nation” (Nação Nuclear), do diretor Atsushi Funahashi, exibido no Festival de Berlim, conta a história dos moradores de Futaba, vilarejo dentro da zona de exclusão, a três quilômetros da usina. Expulsos pela radiação, 1.400 desabrigados se mudaram para uma escola desativada a 250 quilômetros de suas casas, num subúrbio de Tóquio. 

É o que o diretor descreve como o primeiro campo de refugiados nucleares desde Chernobyl. Durante meses, ele filmou a espera de quem deixou tudo para trás, um grupo massacrado pela monotonia da vida no abrigo. Futaba já foi um lugar que tinha orgulho da central nuclear. Hoje está deserta.

O cineasta Ian Ash já lançou dois documentários sobre Fukushima, “In the Grey Zone” (Na zona cinza) e “A2”. O último segue um grupo de crianças que, 18 meses após o vazamento nuclear, apresentou nódulos na tireoide (A2 é o termo médico para classificar exames positivos). Elas moram na cidade de Date, onde a população não recebeu ordem para sair, apesar dos índices de radiação acima do recomendável. O documentário mostra a luta das mães contra as autoridades, que continuam minimizando a gravidade da situação.

O filme acaba de ser premiado em Frankfurt. Segundo Ash, a maior parte do público se mostra surpresa ao descobrir que os problemas em Fukushima não terminaram.

— Minha esperança é que as pessoas saibam o que está acontecendo e façam perguntas. Queria provocar a discussão — disse o diretor americano em Tóquio, onde vive.

Várias outras produções, em geral críticas ao lobby nuclear, vêm sendo exibidas em espaços alternativos, tentando manter vivo o debate. 

Outras, mais esperançosas, não escondem o sofrimento, mas enfatizam a vontade de seguir em frente, como o belo “A tsunami e as cerejeiras em flor”, de Lucy Walker, que concorreu ao Oscar de melhor curta, e “Japão em um dia”, produzido por Ridley Scott, inteiramente feito com cenas filmadas por cineastas amadores.

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