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segunda-feira, 9 de abril de 2012

Datafolha estreia novo cálculo de multidão

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09/04/2012-08h21
Atualizado | 10h 40min

O Datafolha inaugurou neste final de semana, ao acompanhar uma caminhada católica em São Paulo, novo método de medição de multidões.


Em eventos que envolvem deslocamento, a metodologia permite calcular, além do total de participantes, a variação do público ao longo do trajeto: quantos entraram e saíram e quantos permaneceram do início ao fim.


É possível ainda traçar o perfil dos participantes em diferentes momentos do evento --mais uma novidade em relação a outros métodos.
Pela estimativa do Datafolha, ao todo cerca de 10.200 pessoas participaram da 28ª Caminhada da Ressurreição.


A procissão de 13 quilômetros pela zona leste da capital começou na madrugada de sábado, com 3.100 pessoas, e terminou no raiar do domingo de Páscoa, com 4.000.


O pico aconteceu duas horas depois do início, com 9.500 pessoas presentes.
A Polícia Militar e os organizadores da caminhada não divulgaram sua estimativa.


Em muitos casos, a rotatividade de pessoas em um evento é citada pelos organizadores para justificar a diferença entre o público divulgado por eles e os números dos institutos de pesquisa.


Em julho do ano passado, por exemplo, o Datafolha mostrou que na avenida Paulista e na rua da Consolação --onde acontece a Parada Gay em São Paulo-- cabem, no máximo, 1,5 milhão de pessoas.
No mês anterior, quando aconteceu a parada, os organizadores haviam divulgado a participação de 5 milhões.


"Sempre se criticou a contagem estática para eventos com deslocamento. Esse novo método oferece uma alternativa mais precisa", disse Alessandro Janoni, diretor de pesquisa do Datafolha.


Para calcular o entra e sai da multidão, 15 pesquisadores aplicaram um questionário a cem pessoas, de hora em hora. Era questionado, por exemplo, a que horas a pessoa entrou na passeata.

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domingo, 8 de abril de 2012

Cruzeiro refaz viagem do Titanic 100 anos após a tragédia

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Transatlântico vai ter o mesmo percurso e serviço idêntico ao original.
Com duração de 12 dias, passagens custam de R$ 8 mil a R$ 17 mil.



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Da AP

Quase 100 anos após o Titanic afundar, um cruzeiro com o mesmo número de passageiros a bordo vai navegar a partir deste domingo (8), na Inglaterra, para refazer a viagem do transatlântico, incluindo uma visita ao local da tragédia.


Em sua primeira viagem, o Titanic se chocou com um iceberg e afundou. O acidente ocorreu às 23h30 do dia 14 de abril de 1912, no Atlântico Norte, a 650 quilômetros de Newfoundland (Canadá). Às 0h20 do dia seguinte, a tripulação deu ordem de retirar mulheres e crianças da embarcação por meio de botes. Às 2h20 o navio afundou. A tragédia matou 1.500 pessoas.
Mary Beth Crocker Dearing e seu marido Tom Dearing posam com roupas de época enquanto esperam para entrar no transatlântico MS Balmoral, em Newport (Foto: Alastair Grant/AP)
Mary Beth Crocker Dearing e seu marido Tom Dearing posam com roupas de época enquanto esperam para entrar no transatlântico MS Balmoral, em Newport (Foto: Alastair Grant/AP)
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O Titanic Memorial Cruise, como foi chamado, partirá de Southampton onde o Titanic original saiu em sua viagem inaugural. O cruzeiro de 12 noites irá recordar o 100 º aniversário do naufrágio do transatlântico da White Star.


Com 1.309 passageiros, o transatlântico Balmoral MS vai seguir a mesma rota do Titanic. Entre os serviços oferecidos, a inteção é recriar a experiência a bordo - menos o desastre, claro – oferecendo desde o mesmo cardápio original até incluir uma banda ao vivo tocando músicas da época. Esse detalhe, em especial, é uma homenagem aos músicos do Titanic, que teriam tocado seus instrumentos até o navio afundar.


De acordo com os organizadores, pessoas de 28 países compraram as passagem, algumas, inclusive parentes das mais de 1.500 pessoas que morreram quando o Titanic bateu em um iceberg e afundou em águas internacionais no Atlântico Norte, em 15 de abril de 1912.


Outros passageiros incluem parentes dos cerca de 700 sobreviventes, juntamente com os autores e historiadores.
Stephen e Judy Keast, de Melbourne ( Australia) chegam ao memorial usando roupas de época antes de embarcar no Titanic Memorial Cruise em Southampton. (Foto: Chris Helgren/Reuters)Stephen e Judy Keast, de Melbourne ( Australia) chegam ao memorial usando roupas de época antes de embarcar no Titanic Memorial Cruise em Southampton. (Foto: Chris Helgren/Reuters)

Os valor das passagens variaram de de 2.799 libras (R$ 8.000) a 5.995 libras (R$ 17. 300).
Ao longo da viagem, os passageiros irão assistir a palestras de especialistas do Titanic, como Philip Littlejohn, neto de um sobrevivente da tragédia. Irão também experimentar refeições com base nos pratos servidos em abril de 1912, com um jantar formal em 13 de abril composto inteiramente de pratos servidos a bordo do transatlântico.


Organizadores de cruzeiros criaram uma cerimônia especial em 14 de abril, com início previsto para às 11h40 para marcar o momento cujo Titanic bateu no iceberg, e, posteriormente, no momento exato em que o navio afundou.
Passageiro confere instalações do memorial com trajes de noite (Foto: Alastair Grant/AP)Passageiro confere instalações do memorial com trajes de noite (Foto: Alastair Grant/AP)
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Venda de aviões privados cresce no país mirando novo tipo de público

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BRASIL --\\-- ECONOMIA & NEGÓCIOS -- [ AVIAÇÃO & TRANSPORTES


Número de aviões privados saltou 32% em 5 anos no país, segundo Anac.
Monomotores são vendidos por até R$ 200 mil; jatos chegam a R$ 5 milhões.



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08/04/2012 08h38 - Atualizado em 08/04/2012 09h33
Tahiane Stochero Do G1, em São Paulo

Aos 40 anos, Carlos Kallas está fechando a compra do seu primeiro avião. O servidor público de Uberlândia (MG) tenta convencer a mulher – que tem medo de voar em aviões pequenos – que um Corisco, da Embraer, será uma boa aquisição para a família.


“Vou fazer uso esporádico, só para pequenas viagens com a família para outros estados, pois tenho parentes no Paraná e em São Paulo e também para deslocamento para Belo Horizonte e outras cidades mineiras”, conta Kallas, que pretende contar com recursos de negócios da mulher e da família para a aquisição do bem.


Ele engrossa o grupo de novo tipo de clientela, como integrantes da classe média-alta, profissionais liberais e servidores públicos, que estão adquirindo seu próprio avião. Em quatro anos, o número de aeronaves particulares saltou 32% no país, passando de 6.472 em 2007 para 8.542 em 2011, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), movimentando o mercado de novos e usados.
aviação aviao (Foto: Arquivo Pessoal)Empresário Othon Ribeiro deixou de enfrentar filas em aeroportos ao adquirir sua aeronave pessoal (Foto: Arquivo Pessoal)

Nos últimos dois anos, o crescimento anual desse mercado chegou a mais de 9%, e ter sua própria aeronave deixou de ser uma exclusividade dos muito ricos.
    A procura tem crescido principalmente entre profissionais liberais, como o médico capixaba Antonio Zelio de Almeida, de 67 anos – que importou dos Estados Unidos, em janeiro deste ano, um Cessna Skylander seminovo para poder se deslocar para cidades do interior do Espírito Santo, onde mantém consultório. Com custos de translado e nacionalização, a aeronave saiu por mais de R$ 280 mil, segundo ele.


    “Eu gosto de voar. No início era só hobby, mas percebi a necessidade, devido à demora nos deslocamentos. De Vitória para pequenas cidades, como Alfredo Chaves, onde eu tenho consultório, levava 6 horas de carro. De avião dá apenas uma”, conta.
    Sem dúvida foi um bom investimento. Ter o próprio avião foi uma facilidade"
    Othon Ribeiro, empresário.

    “Notamos uma procura crescente por parte de advogados, médicos, consultores. É um tipo de profissional que alcançou um nível em que seus serviços estão espalhados e é necessário um deslocamento rápido para lugares que nem sempre contam com aviação regular”, diz Leonardo Fiuza, diretor comercial da TAM Aviação Executiva, representante da Cessna no Brasil.


    “O mercado brasileiro amadureceu, percebendo que um avião privado não é mais para ostentação, mas uma necessidade, uma ferramenta de trabalho”, destaca Philipe Figueiredo, diretor de vendas da Líder Aviação, revendedora da Beechcraft.


    A economia de tempo também justificou a compra no ano passado, pelo empresário paulista Othon Cesar Ribeiro, de um Cessna 206. Ele reclama das horas que perdia em aeroportos e da dependência dos horários dos voos comerciais para realizar as viagens e conseguir retornar para Jundiaí para ver a família. Gostou tanto que já renovou o modelo usado várias vezes desde a primeira aquisição.


    “Eu precisava me deslocar para algumas cidades muitas vezes à noite, tendo que esperar quase o dia inteiro em um local, para conseguir estar em um compromisso no horário determinado e que era muito mais tarde. Também gastava horas no aeroporto e perdia muito tempo em deslocamento de carro, quando já podia estar no meu escritório, dando andamento ao trabalho”, afirma.
    “Sem dúvida foi um bom investimento que eu fiz. Ter o próprio avião foi uma facilidade”, desabafa.

    “Temos recebido muita demanda de clientes que buscam a primeira máquina para que possam fazer tudo o que tem de obrigações do trabalho durante a semana e visitar a família, ou fazer pequenas viagens, nos fins de semana”, diz José Eduardo Brandão, da Synerjet (ex-Ocean Air), revendedora no país da
    Bombardier, Augusta Westland e Pilatus.
    helimarte (Foto: Tahiane Stochero/G1)
    Hangar alugado para jatos executivos está sempre
    lotado no Campo de Marte, em São Paulo
    (Foto: Tahiane Stochero/G1)

    Custo
    Mesmo indo além do nicho dos muito ricos, ter um avião particular, no entanto, ainda não é para todos. Atualmente, é possível comprar um monomotor seminovo com cerca de R$ 500 mil – modelos da década de 1980 saem por até R$ 200 mil.



    Já os jatos custam mais caro, passando dos US$ 4 milhões (R$ 7,3 milhões), e têm que ser importados por representantes credenciados pela fabricante. Ao final de 2010, o Brasil tinha 540 jatos executivos (4% da frota nacional), conforme a Associação Brasileira de Aviação Geral. Em 2011, o número saltou para 630.


    O preço de uma aeronave varia conforme o ano de fabricação, quantidade de horas de voo e situação dos componentes. Se o uso não é continuo, um monomotor (como os Cessna, Beechcraft Bonanza e Embraer Corisco) pode ser a opção. Com velocidades entre 380 km/h e 600 km/h e autonomia de voo que chega a 4 horas e 30 minutos, estão disponíveis no mercado nacional por entre R$ 200 mil a R$ 800 mil, dependendo do ano de fabricação.


    Já os bimotores (como Baron, Seneca e alguns modelos da Cessna) podem ser encontrados por desde R$ 360 mil até R$ 1,8 milhão. Possuem sistemas mais complexos e são mais flexíveis para viagens noturnas ou sobrevoo com segurança sobre regiões distantes.
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    Os mais vendidos*
    Monomotores (novos)
    Cessna Skycatcher R$ 273.700 mil
    Cessna Skyhawk R$ 519.800
    Cessna Skylane (182T) R$ 726.900
    Beechcraft Bonanza R$ 1.479.000
    Jatos (novos)
    Caravan R$ 3,5 milhões a
    R$ 4,14 milhões
    Citation Mustang R$ 5,6 milhões
    Citation M2 R$ 7,67 milhões
    Beechcraft King Air R$ 6,94 milhões
    Embraer Phenom 100 R$ 4,48 milhões
    Embraer Legacy US$ 54,8 milhões
    Monomotores (seminovos)
    Tupi R$ 200 mil
    Corisco R$ 245 mil
    Bonanza R$ 350 mil
    Seneca R$ 913 mil a
    R$ 1,5 milhão
    Baron R$ 1,5 milhão
    Cessna Skylane R$ 690 mil
    Jatos (seminovos)
    Citation Mustang R$ 4,56 milhões
    * Preços repassados pelos fabricantes e revendedoras de usados. O valor dos seminovos varia conforme ano de fabricação, quantidade de horas de uso e conservação.
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    Na categoria dos jatos, o Learjet (da Bombardier), o Phenom 100 e o Legacy (da Embraer), o Citation Mustang e o Citation XLS (da Cessna) e o King Air (da Beechcraft) estão entre os mais adquiridos no país. São os preferidos por cantores e empresários devido à comodidade, maior número de assentos e autonomia que pode chegar a 19 horas de voo. Os preços variam entre US$ 3,6 milhões a US$ 30 milhões (R$ 6,59 milhões a R$ 54,6 milhões).


    Com os altos custos, muitos optam por comprar um usado. Segundo Fiúza, da TAM, após a crise econômica mundial de 2008, o preço de seminovos caiu muito. Com um ano de uso, o avião pode custar 20% menos que um novo do mesmo modelo.


    Às vezes, optar por um que já foi usado aqui no país compensa, diz o comerciante Kallas. Eu consigo comprar aqui um Corisco por R$ 200 mil e o custo-benefício compensa. Ele não consome muito combustível e a manutenção também é pequena.


    Isso porque, além do preço da aeronave, é preciso levar em conta os gastos para mantê-la. “A escolha de qual aeronave você irá comprar depende de quanto você terá disponível para mantê-la e para quais necessidades irá usá-la”, afirma Fiuza.


    Um jato novo de R$ 5 milhões exigirá um custo operacional fixo mensal de R$ 30 mil - despesas com piloto, gasolina, hangar. Já um monomotor seminovo de R$ 200 mil pode ser mantido em um hangar alugado por R$ 500 mensais e com manutenção a cada 200 horas de voo, que fica em R$ 2 mil cada.


    Avião compartilhado
    O arquiteto Nilton Carlos Chieppe, de 68 anos, presidente do Grupo Águia Branca no Espírito Santo, reduziu os custos dividindo a propriedade do monomotor Cessna Skylane 182, comprado em 2011. Ele divide, com o sócio, os custos do hangar e do piloto particular.



    “Nunca deu problema em ter o avião compartilhado. Meu sócio pergunta se eu vou voar em tal data, se não vou, ele usa. Raramente dá algum confronto de datas e isso reduz o nosso custo. Os dois usam, não há conflito, funciona muito bem”, explica.


    “A compra compartilhada pode ser uma opção inicial também quando alguém quer testar um avião ou verificar se ele atende seus objetivos para depois adquirir o seu próprio", explica Philipe Figueiredo, da Líder Aviação, representante dos jatos King Air e das marcas Bonanza e Baron no Brasil.


    Compra da aeronave
    A primeira recomendação dada por especialistas para quem deseja adquirir uma aeronave é procurar os revendedores oficiais ou empresas especializadas em consultoria, que poderão ajudá-lo a escolher o melhor modelo para suas necessidades. Uma das opções é comprar um novo direto da fábrica ou importar um seminovo dos Estados Unidos.



    Alguns clientes preferem verificar pessoalmente a aeronave antes de importá-la, outros fecham o negócio após empresas credenciadas pela fabricante inspecioná-los nos Estados Unidos.
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    Custos fixos na operação de aeronaves
    Hangar  - Preço varia conforme a cidade e a empresa. Em Vitória (ES), a mensalidade para um monomotor é de R$ 500. No Campo de Marte (SP), a mensalidade para jato é de R$ 18 mil e para monomotor, R$ 3 mil.
    Gasolina - Monomotor com tanque para capacidade de 400 litros consome de 18 a 70 litros por hora. Um Corisco, por exemplo, consome 40 l/h voando a 240 km/h. Já um jato como o Skyland, consome 45 litros por hora e chega a velocidade de 260 km/h.
    Manutenção - revisão da aeronave após 50 horas de voo, 200 horas de voo e anual. Cada uma delas fica em torno de R$ 2.500.
    Seguro obrigatório (anual) -R$ 695.
    Piloto - Hora de voo: R$ 150/hora (mínimo) para monomotor. Mensal: R$ 5 mil. Piloto de jato: R$ 10 mil a R$ 18 mil (mensal).
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     Após a empresa idônea certificar a qualidade da aeronave há o fechamento da compra e o pagamento. O avião vem voando para o Brasil – com prefixo e piloto norte-americano. Mas, depois de pousar, não pode voltar a decolar sem que haja o desembaraço na Receita Federal e a regularização com a Anac.

    Nesse processo, que dura até 45 dias, os maiores custos são com translado, impostos e com a nacionalização do modelo em uma oficina, para atender aos requisitos de aeronavegabilidade nacionais.



    Fiuza, da TAM, estima que 25% do valor da aeronave será necessário para importá-lo - no caso de um monomotor Cessna, por exemplo.

    Já Figueiredo, da Líder, disse ser necessário pelo menos 19% sob o valor para importar um monomotor Bonanza ou um jato King Air.



    Já Phillip Costa, da AviõesNet, que trabalha com importação e venda de novos e usados no país, cota em 38% os custos para importar e nacionalizar um monomotor americano de US$ 100 mil. “Há os custos fixos de 10% de IPI e mais 18% de ICMS (no caso de São Paulo), seguro obrigatório para acidentes, translado, salário do piloto, tarifas com despachante e oficina. Em alguns casos, os custos de importação não compensam e fica mais barato comprar um já nacionalizado e usado por aqui”, diz.


    O seguro do casco não é obrigatório e, normalmente, quem compra mono ou bimotores não faz, pois as seguradoras cobrem um período de até 25 anos após a fabricação.

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