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domingo, 19 de fevereiro de 2012

Brasil já importa até livro didático

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Custo de produção local leva o País a ampliar compras de países como China e Índia, com prejuízos para o emprego no setor gráfico.


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19 de fevereiro de 2012 | 3h 08
Atualizado 12h 20

Marcelo Rehder, de O Estado de S.Paulo

 

*|=:-:=|* SÃO PAULO - O avanço das importações chegou ao mercado de livros didáticos. Nos bancos escolares, os estudantes brasileiros estão estudando em livros impressos na China, Índia, Coreia, Colômbia e Chile.
Em 2011, editoras que fornecem material para o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), do governo federal, ampliaram em quase 70% as encomendas no exterior, estimam empresários da indústria gráfica. Os motivos são o câmbio e o custo Brasil.



Principal cliente para as gráficas do segmento editorial, o governo responde por 24,4% das compras de livros no País, que somam cerca de R$ 4,5 bilhões. No ano passado, o governo fez uma compra recorde de 170 milhões de livros didáticos para o ano letivo de 2012.



Segundo Fabio Arruda Mortara, presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), as editoras foram às compras no exterior, com base no argumento de que as gráficas editoriais brasileiras não teriam condições de entregar todas as encomendas dentro dos prazos estabelecidos nos editais.



A consequência disso foi que boa parte das gráficas trabalhou com alguma ociosidade a partir do segundo semestre de 2011, período em que elas costumam rodar livros didáticos. Em dezembro, representantes dos empresários e dos trabalhadores foram ao Ministério da Educação expor a preocupação com o crescimento nas importações.



"Já estamos perdendo empregos", diz o presidente da Abigraf. A indústria gráfica investiu US$ 5 bilhões no Brasil nos últimos quatro anos. Um empresário paulista, que pediu para não ser identificado, conta que demitiu 300 empregados nos últimos dois meses, o equivalente a 25% no quadro de pessoal. Além disso, engavetou um projeto de investimento US$ 20 milhões previsto para este ano. "Eu estava comprando uma máquina de 64 páginas e agora não tenho mais condições", diz o empresário.



O presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), José Carlos Wanderley Dias de Freitas, que participou de uma das reuniões com empresários e trabalhadores do setor, disse ao Estado que o órgão não tem informações diretas sobre aumento nas importações de livros didáticos.



Custo. "A relação de contrato do CNDL é com as editoras e a impressão do livro didático não é uma questão nossa", argumentou Freitas. "Se a editora vai fazer a impressão no Brasil, na China, na Europa ou na América do Sul, é um problema dela."



O avanço das importações não aparece nas estatísticas oficiais porque não existe posição aduaneira específica para o livro didático. Mas a indústria gráfica tem algumas sinalizações sobre o tamanho da encrenca. Uma delas é que, até 2010, as importações de livros medidas em dólares e em toneladas caminhavam praticamente juntas. No ano passado, porém, a quantidade de títulos do exterior saltou 62%, para 31,1 mil toneladas, enquanto o crescimento em valor foi de apenas 27%, para R$ 175,8 milhões.



Na avaliação dos empresários do setor gráfico editorial, o descolamento se deve a um forte aumento na compra de livros didáticos, que custam bem menos que a grande maioria dos livros importados pelo País.



A presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Karine Pansa, prefere não tomar partido no debate. Ela fez questão de ressaltar que a entidade defende os valores éticos do mercado, mas não interfere nas questões comerciais das editoras.



"Gostaríamos que houvesse menos importações em todos os segmentos, não só o livreiro, para o bem do desenvolvimento do Brasil". E acrescenta: "Sabemos que os editores estão buscando a possibilidade de impressão em outros países porque o custo Brasil é prejudicial nesse momento à produção nacional".

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Desemprego de jovens cai à metade no Brasil, na contramão do mundo

Estatística

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Enquanto isso, na Europa, quase metade dos jovens está sem emprego


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Leandro Justin, de 21 anos, foi contratado pela primeira empresa em que procurou vaga: ‘Quem procura encontra trabalho’
Foto: Rafael Andrade / O Globo
Leandro Justin, de 21 anos, foi contratado pela primeira empresa em que procurou vaga: ‘Quem procura encontra trabalho’ Rafael Andrade / O Globo

/:*|=-=|*:\ RIO - A cena clássica que se imagina quando uma pessoa vai procurar emprego — olhar os classificados, esperar por entrevistas — não condiz com a história de Leandro Justin. “Não fiz nem currículo”, conta o professor de inglês de 21 anos. E foi contratado há algumas semanas pela primeira empresa em que bateu à porta em busca de trabalho, numa escola de idiomas.


Leandro faz parte de uma juventude brasileira que, desde 2003, viu o desemprego cair praticamente à metade. Em 2011, a taxa de desocupação dos jovens de 18 a 24 anos, nas seis principais regiões metropolitanas do país, fechou em 13,4% — ainda elevada, mas bem distante dos 23,4% vistos em 2003. Cenário que contrasta com o que se nota nos países desenvolvidos, onde a crise atormenta os jovens europeus com taxas de desemprego próximas a 50%.
— Quem procura encontra trabalho. Pode não dar muito para escolher. Mas minha opção foi levar dinheiro para casa. Estou satisfeito — disse Leandro, professor do Brasas.


A percepção de Leandro se observa em números da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE. Segundo Cimar Azeredo, gerente da PME, o nível de ocupação dos jovens de 18 e 24 anos cresceu 11,7% nos últimos oito anos — acima da dos adultos, que aumentou 8,9%. De um lado, o bom momento da economia brasileira nos anos recentes tornou mais dinâmico o mercado de trabalho, e esse movimento favoreceu os mais novos também. Por outro, os jovens fizeram a sua parte e aumentaram a escolaridade. Dados da Pnad de 2009, indicam que mais da metade desses jovens cursa ou possui nível médio.


— A mão de obra brasileira está mais qualificada e, por isso, parte em busca de ocupações que exigem mais formação. Não é à toa que serviços domésticos ficaram mais caros justamente por falta de gente. Hoje, funções que surgiam por falta de oportunidade, como emprego doméstico, já não são mais a primeira opção do jovem que sai da escola. Isso é uma mudança na estrutura do mercado de trabalho e o jovem, certamente, é um dos protagonistas desse processo — apontou Azeredo, acrescentando que falta a esse jovem políticas de inserção no mundo do trabalho. — O pesadelo de terminar uma faculdade, e ficar sem trabalho, ainda existe.


Qualificação é preocupante
Na avaliação de Marcelo Neri, chefe do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV), a taxa de desemprego dos jovens é tradicionalmente acima da média do mercado. Contudo, para ele, no Brasil, a distância entre os indicadores é maior do que deveria ser.


— Ainda assim, o jovem brasileiro é o mais otimista, numa comparação feita em 132 países. Há, sem dúvida, uma melhora e há uma perspectiva de que as coisas vão melhorar.
Em tempos de crise, são os jovens os primeiros a perder emprego. Por isso, milhares de jovens na Europa protestam nas ruas, reivindicando melhores oportunidades, especialmente na Espanha, onde a taxa de desemprego atingiu os 45,8% no terceiro trimestre de 2011. Altas taxas também registram a Grécia (45%) e Portugal (30%). Os jovens italianos, com 26,5%, já sofrem com uma taxa acima da brasileira de 2003 (23,4%).


— A zona do euro vive uma situação dramática, com um quadro desalentador para todos, inclusive para os mais jovens. E, detalhe: jovens que têm, em geral, uma formação superior à dos brasileiros. Mas há preocupações por aqui também. Apesar das vagas que se abrem numa economia com uma dinâmica de crescimento razoável, é bastante preocupante o tipo de qualificação dos jovens brasileiros. O Brasil está pessimamente colocado em competições internacionais de matemática ou ciências. Já a China aparece em primeiro lugar em muitas delas — comentou Mônica de Bolle, economista da Galanto.


Mas um mercado de trabalho mais dinâmico do que o de outros países não traz necessariamente os melhores empregos, lembrou Naércio Menezes, professor do Instituto de Ensino e Pesquisa. Muitos jovens estão ocupando funções abaixo de sua formação.


— A oferta de vagas que exigem mais qualificação não cresce no mesmo ritmo da demanda dos jovens com mais anos de estudo. Além disso, os ganhos das ocupações com pouca qualificação cresceram mais do que aquelas que exigem, por exemplo, nível superior.


Se na Europa — e também nos EUA — as famílias se ressentem de um mercado de trabalho em retração, no Brasil, os jovens conquistaram o direito de adiar a entrada no universo do emprego. Uma possibilidade que veio com o crescimento da renda dos brasileiros e políticas sociais que permitiram que muitos jovens optassem pelos bancos escolares em detrimento a um posto em uma empresa.


— Especialmente quem tem 15 a 17 anos escolhe estudar. Com mais renda, as famílias podem abrir mão dos ganhos desse jovem. E isso faz com que essa geração fique na escola por mais tempo — acrescentou Azeredo, do IBGE.


Pleno emprego dos com mais de 50 anos
Aos 23 anos, Clarissa do Nascimento é formada em moda. Apesar do diploma, ela resolveu ampliar ainda mais sua formação e voltou, mais uma vez, aos bancos escolares. Está fazendo curso técnico de maquiagem e caracterização para, mais à frente, tentar uma vaga.


— Minha história é diferente da do meu pai. Ele, aos 18, precisou trabalhar para pagar a faculdade. Hoje, mesmo tendo me preparado financeiramente para esse momento sem trabalho, conto com o suporte da família. E não vou precisar correr atrás de trabalho agora. Com mais especialização, emprego não deverá ser um problema no meu futuro — disse.
Na outra extremidade, as estatísticas também trazem um cenário mais positivo. De 2003 para 2011, a taxa de desocupação dos profissionais com mais de 50 anos saiu de 5,3% para 2,3%.


— É pleno emprego — concluiu João Sabóia, professor do Instituto de Economia da UFRJ.
Após quase 30 anos na área de saúde, Rosana Maia, de 58 anos, decidiu recomeçar. Fez cursos de gastronomia e hoje dá aulas, presta consultoria e ainda organiza eventos.


— É como seu eu estivesse com 15 anos: me sinto apaixonada novamente pela vida. O diploma da atual profissão mais a minha experiência me garantiram um recomeço feliz — disse a chef de cozinha.

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Lei que pune suborno nos EUA assusta brasileiros

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FILIPE COUTINHO
DE BRASÍLIA


=|||-.-|||= Uma lei americana que pune o suborno de políticos e premia delatores com mais de US$ 100 mil mudou a rotina de empresas brasileiras nos Estados Unidos. A informação é de Filipe Coutinho, em reportagem publicada na Folha (disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).


Preocupadas com as multas milionárias da lei Dodd-Frank, em vigor desde 2011, companhias como a CPFL e Braskem, com ações na Bolsa americana, e multinacionais como Qualicorp e Kimberly-Clark criaram normas internas para se prevenir, até mesmo com canais internos para denunciar colegas.
O fundo para delatores é de US$ 450 milhões.


Até casos de suborno a políticos de fora dos EUA podem render punição.
Um dos reflexos da lei é o aumento de auditorias no Brasil. Metade da receita das investigações da PricewaterhouseCoopers no país já é resultado dessa lei.


Na Ernst & Young Terco houve aumento de 100% nas investigações encomendadas por estrangeiros para saber o risco de fechar negócios no Brasil.


Leia a reportagem completa na Folha deste domingo, que já está nas bancas. 

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